Eu estava trabalhando como instrutor de capoeira num clube que fica fora da cidade, na Linha Verde. Foi lá que eu conheci Rafael, 25 anos, moreno claro, corpo definido. O único negão era eu, estava 28 anos. Os quarto ficavam nos fundos do clube, o meu ao lado do quarto do Rafael.
Certo dia estávamos jogando conversa fora quando vieram trazer nosso almoço, sentamos numa mesa que tem bem nos fundos, com cadeiras perto de uma sombra, resolvemos comer ali mesmo pois nos nossos quartos não tem mesas. o almoço era um dos meus pratos preferidos, galinha ao molho pardo. No meu prato uma das partes que mais gosto o sobre cu da galinha. Rafael resolvel me sacanear:
- Peguei o peito, a melhor parte, e você o sobre cu... – falou sorrindo.
-Que nada, eu adoro comer um cuzinho...
- Mas, só cuzinho de galinha, ou de gente também?
-De gente principalmente...
-Mas de homem ou de mulher?
-Qualquer um dos dois, pra mim o importante e comer uma bundinha gostosa... aliás faz tempo que eu não como ninguém...
Eu saquei de cara o o puto estava querendo uma sacanagem gostosa e continuei:
- Hoje a noite vou assistir um filme pornô no meu quarto, aparece lá, tem muito sexo anal nas cenas... é meu sexo preferido...
- Ok, eu vou sim...
Á noite Rafael chegou, ansioso, eu já estava assistindo um filme onde uma galega chupava um imenso pau e levava rola no rabo. Eu estava só de cuecas sentado no sofá de dois lugares, ele sentou ao meu lado. Sem me incomodar com sua presença tirei pra fora meu mastro negro, 26 cm de nervo duro, olhei pra ele e disse:
- Olha como estou com tezão... faz tempo que não como um cuzinho... queria comer um hoje...
- Nossa... essa vara deve fazer um estrago e tanto...
- Faz nada... eu tenho experiência nisso... sei fazer com carinho, sem machucar... dá uma pegadinha nele aqui...
Rafael não perdeu tempo, segurou minha jeba negra e sem pensar duas vezes caiu de boca no caralho. Começou labendo a cabeça, o saco e depois colocando ele na garganta, fazendo um movimento de vai e vem. Rafael se levantou, tirou a roupa e eu deitei no tapete. O putão deitou por cima na posição de 69, continuou mamando meu cacete e eu a cutucar seu cuzinho com o dedo. Comecei a abrir sua bunda e ele sentiu minha língua no cuzinho. Rafael continuou mamando com força minha vara. Eu o punhetava e chupava seu cuzinho. O pau do puto não é tão grande como o meu mas mede uns 20 cm. Rafael continuou até que sentiu meu pau pulsando e as veias engrossando, sentiu que eu ia gozar. Sem perder tempo colocou meu pau na sua garganta, os jatos de porra quente inundaram sua boca e o puto mamou até a última gota. Eu soquei um dedo no seu cú e abocannhei seu pau, Rafael gozou feito louco em minha boca.
Nos levantamos para nos recompor, sentamos no sofá, e ele percebeu que meu pau não abaixava então resolveu dar mais uma mamada. Chupou bastante, até eu falar:
- Fica de quatro... quero comer seu cuzinho...
Fui até o banheiro, peguei um creme e lambuzei meu pau. Rafael ficou de quatro esperando a hora de eu mandar braza no seu rabo. Quando fui encostando a vara ele disse:
- Eu nunca dei pra um cacete desse tamanho...
- Ta com vontade?
- To... com muita vontade...
- Então relaxa e sente meu pau fodendo seu cu...
Quando sentiu a cabeça entrando, ele recuou, fugindo do pau. Eu o segurei pela cintura e fui colocando devagar. Rafael sabia que eu não ia recuar e resolveu deitar no tapete, pegou uma almofada para poder morder quando sentisse dor. Devagar e sempre fui enterrando todo meu pau no seu cu, só parei quando senti meus petenhos encostando em sua bunda. Rafael gemia mordendo a almofada. Dei uma parada estratégica e fiquei curtindo a quentura daquele cu. Quando seus gemidos ficaram baixinhos, eu comecei um movimento de vai e vem lento mas contínuos. Fiquei fazendo isso até sentir que ele estava curtindo meu cacete.
- Ta gostando?
- Muito... derrepente num passe de mágica a dor desapareceu...
- Eu disse que sabia comer um cu... e o seu é muito gostoso...
Rafael ficou de quatro e começou a rebolar feito um bom puto no meu pau. Comecei a socar com vontade, enterrando forte e fundo enquanto lhe punhetava. Minhas estocadas aumentaram de ritmo e eu não estava mais aguentando, disse que ia gozar. Na velocidade de um raio Rafael tirou meu pau do cu e caiu de boca de novo minha jeba. Não demorou e mais uma vez ele sentiu o jato de porra quente na boca.
Resolvemos tomar um banho juntos, tasquei um beijo em sua boca, começamos a nos acariciar. Rafael começou a mustarbar meu pau que não amolecia, enquanto eu fazia o mesmo com o dele. Quando o putão começou a acariciar minha bunda e enfiou o dedo, eu sabia o que ele queria. Como estávamos ensaboados o dedo entrava e saia com facilidade, eu disse:
- Ta afim de meter no meu rabo, gostoso?
- Se quero...
- Então aproveita... não é sempre que eu libero meu rabo...
O safado não perdeu tempo e meteu a língua em meu cu. Eu coloquei as mãos na parede e comecei a levar a bunda de encontro ao seu rosto. Rafael ficou de pé, passou shampu no cacete duro como pedra e começou a foder meu cu. O puto me fodia com força e gozou gostoso dentro da minha bunda. Eu urrei de prazer e gozei novamente, pois estava me punhetando enquando recebia seu cacete no cu.
Terminamos de tomar nosso banho e voltamos para o quarto, por incrível que pareça nossos cacetes não amoleciam, resolvemos fazer mais um 69 para encerrar nossa tranza com chave de ouro. Deitamos no tapete e começamos a nos chupar, estávamos tão distraídos e envolvidos em nossa transa que não percebemos quando o Felipe, o ofice boy, apareceu no quarto e nos flagrou. Eu tinha esquecido de trancar a porta então ele foi entrando. Felipe era um rapaz de 22 anos, loirinho, não muito alto, mas também não é baixo, tem os cabelos lisos, muito gato. Ele apareceu para deixar um recado para mim quando nos surprendeu, ele começou a nos olhar com uma cara sacana e disse:
-Tem vaga pra mais um?
Bem, o final dessa história conto depois...