Oral em Carne e Osso (Continuação do conto anterior)
Bem, depois de me ensinar e ajudar a usar o meu lindo presente, minha Lady então me convidou para uma ducha.
Maléfica e curiosa, pensei comigo mesmo que, agora, eu vou ver realmente um de carne e osso pela frente. Lá fui eu tomar banho com a anfitriã.
Sim, será a primeira vez! já tive uns amassos, umas encoxadas, no máximo umas apalpadas e dedadas. Não mais do que isso.
Ela realmente tinha pensado em tudo. Eu explorei o local. Como um covil da sedução, ela ornamentou com velas. Um Box de vidro grosso em fumê. Luz e penumbra dava um toque de charme àquele momento.
Ela ligou o chuveiro, deu um tempinho e avisou:
Pode entrar, a agua está morna...
Você não vem?
Logo atrás de você.
Molhei meu consolo suado que estava em minhas mãos, e fiquei parada. Estava admirando mesmo ela deixar cair o roupão e ver aquela mistura homem-mulher na minha frente. As dimensões masculinas com uma delicadeza extremamente feminina.
Silicones perfeitos, bunda dura e enorme de dar invejas a muitas por aí, pernas enormes e lisas. O corpo todo depilado. Uma grande mulher. Isso se não você um detalhe entre as pernas. Aliás, grande e grosso detalhe.
Entrei debaixo do chuveiro. Ela ficou atrás de mim. Massageou meus ombros, minhas costas. A tensão do momento e o cansaço de antes iam se esvaindo por aquelas mãos. De vez em quando, eu sentia aquela cabeça roxa roçar, bater de leve em minha bunda.
Você é uma menina linda. Admira não ter encontrado alguém pra te fazer mulher...
Eu já sou mulher. E não vai ser um hímen que vai me promover a isso. Quando eu quero prazer eu consigo.
Minha linda travesti me virou e, encarando-me nos olhos, falou:
Eu mesmo que sei.
Momentos que foram eternidades. Ficamos nos encarando, nos medindo, nos sentindo pelo toque das mãos em nossos corpos. As mãos diziam o que era macio, o que estava tenso, o que era carinho.
De repente quando me vi com a mão em sua cintura, ela conduziu pra dentro de suas pernas. E eu segurei aquela verga. Ela tocou meu rosto, segurou os meus cabelos, e sem dizer uma palavra, me beijou de forma delicada.
Timidamente fui me entregando àquilo tudo. Fechei os olhos e só senti esta Lady me seduzir aos poucos. E ela me beijou. Ora com ternura, ora com volúpia!
Eu punhetava, por que era pra fazer aquilo. Ela queria, eu também. Quanto mais rápido nossas línguas se procuravam, eu aumentava o ritmo.
Você faz gostoso, menina!
Beijei-lhe o pescoço e instintivamente fui descendo. Diante de mim um par de seios lindos e apetitosos. Aquela camaleoa me deixava louca!
Que loucura! Beijei. Suguei. Mordi aqueles bicos duros, enrijecidos.
Eu sabia que também estava a dando prazer. Minha amante já respirava profundamente, me acariciando os cabelos.
Me chupa também. Vem!
Ela sorriu e começou a retribuir as caricias. Com relutância tive que soltar das mãos minha vara grossa.
Ela beijou minha orelha, minha bochecha, meu queixo. Ia descendo devagar. Perdeu-se nos meus seios. Ora um, ora outro. Puta que pariu, que delicia!
Desceu mais. Mordendo, lambendo, beijando, a barriga, o umbigo, coxas. Mordeu a lateral do meu bumbum.
Encosta e abre as pernas, linda!
Quando chegou à virilha, eu estava toda ansiosa, tremendo, excitada:
Deixa-me chupar essa bucetinha virgem, deixa!
Eu sorri, e ela deu um beijo de língua na minha xaninha de lábios inchados.
Prazer. Sexo. Descoberta. Virgindade. As coisas vinham em minha cabeça numa velocidade desconcertante. Era numa sensação de leveza, tensão, adrenalina. Quero rir, quero chorar!
Na verdade, eu ia era gozar:
Isso vem! Goza na minha boquinha que eu estou com sede. Sede de bucetinha virgem!
Tive um orgasmo tão intenso e, ao mesmo tempo, tão delicado.
Ela se levantou rápido, e me segurou quando eu arqueei pra frente. Eu escorei minha cabeça em sua barriga, e quando abri os olhos, olhando para baixo, vi aquela rola pulsando:
Você ainda não gozou... Vai ficar assim?
Você quer me deixar assim?
Não. Dá ela pra mim?
Ela me beijou, me fez umas caricias, esperando eu me restabelecer.
Vou te meter em dois buracos!
Fiquei sem entender nada. Foi quando ela pegou o meu consolo, e prendeu a ventosa na parede.
Vai, encaixa seu buraquinho rosado aí!
Ela colocou numa altura que tive que me dobrar pra frente pra poder enfiar no meu cuzinho. Hum, agora me lembrei do que é dor de prazer! Meti tudo. De novo.
Dobrada pra frente, fiquei com minha boca, sedenta, na altura daquela pica enorme e grossa:
Quer chupar, não é? Quer sentir o gostinho de uma rola!
Sim. Sim, eu quero!
Ela me bateu com a rola na cara e mandou-me abrir a boca:
Deixe aberta!
Ela fodeu por instantes minha boca, e eu fiquei quietinha. Amando muito tudo aquilo.
Agora é você que vai e vem!
Cadenciei agora os movimentos. À medida que eu engolia a pica, o consolo saia de meu cuzinho. Eu fazia bem devagar. Queria aproveitar tudo que eu pudesse naquele momento.
Mas não iria demorar muito, pois minha travesti estava começando a gemer alto. Escorei-me na porta grossa do Box com o consolo todo enfiado e acelerei os movimentos. Ainda deu tempo de provoca-lo chupando as bolas.
Senti então uma onda de jatos quentes invadindo minha boca. Suguei, engoli, chupei tudo. Não deixei nada escapar. Não queria nem deixar aquela rolar murchar fora de minha boca...
Foi intenso. Foi lindo. Foi revelador. Recompomo-nos, eu a beijei em forma de agradecimento e cumplicidade:
Só tenho pena de uma coisa, Menina. Se você já é assim virgem, coitado de quem te fizer perder o cabaço!
Ri. Não pela resposta dele, mas por responder muito dos meus questionamentos e curiosidades sobre sexo.
Ah, tem mais uma coisa! Não foi um coitado que me fez perder o cabaço. Foi uma felizarda. Perdemos juntas... Nem te conto!