Como narrado ao conto anterior, após ter filmado minhas duas empregadas Rute e Raquel, duas irmãs casadas e evangélicas, se masturbando dentro do closed do meu quarto com o consolo de 18x6 que eu havia comprado pra minha esposa, decidi tirar proveito da situação. Após meus filhos e minha mulher terem saído, sutilmente tranquei as portas para evitar que fosse flagrado no que pretendia fazer. Tomei um gostoso banho, me perfumei e coloquei uma cueca de seda samba canção. Passei na cozinha e copa e falei com Rute e Raquel que elas deveriam me encontrar no escritório em cinco minutos. Peguei o consolo e o encaixei numa cadeira perto da mesa. Liguei o computador, escolhi a melhor filmagem onde elas revezam o consolo e uma coloca na buceta da outra, e aguardei a chegada delas. Elas ficaram paralisadas quando viram o consolo fixado na cadeira e quando Rute girou o corpo pra sair o escritório, gritei seu nome e mandei se aproximar até a mesa. Logo elas viram que na tela cheia do computador aparecia ambas nuas, uma enfiando o consolo na buceta da outra. Rute perguntou o que era aquilo, e enérgico disse que eu era quem queria saber, Perguntei se os maridos delas sabiam também. Raquel disse que não e que nem poderiam. Brinquei dizendo que eles ficariam é felizes se descobrissem que as esposas eram putinhas e que gostavam de levar rola no cu. Raquel disse que o marido falava que mulher que dessa o cu era piranha, o que confirmou Rute.
Falei que elas seriam então minhas piranhas, e que havia ficado com tesão vendo elas com o consolo enfiado no cu. Mandei que ambas tirassem a roupa e quando Rute disse que não, mandei que elas saíssem, mas que iria mandar cópia pros respectivos maridos. Rute começou a chorar e pedir pra não fazer aquilo com elas. Disse que não faria nada que fosse forçado, mas como havia ficado com tesão nelas, também queria experimentar a buceta e o cu das irmãs safadas. Voltei a perguntar se elas iriam agradar o patrão ou voltar pra área de serviço. Raquel perguntou se eu prometia guardar segredo se elas dessem pra mim, e diante da minha resposta positiva, ela passou a tirar a própria roupa, ficando nua na minha frente. Me virei pra Rute e energicamente perguntei se iria pra cozinha ou me daria o cuzinho, tendo sua própria irmã tomado à iniciativa e passou a despi-la, ficando ambas nuas no meio da sala. Peguei a máquina fotográfica e as mandei fazer poses sensuais, e conforme tirava fotos, elas passaram a deixar a inibição de lado e deixaram fluir o lado puta de ambas. Botei o pau pra fora e mandei que elas chupassem juntas, como haviam feito no falo de borracha. Logo tinha uma boca na cabeça do pau e outra no saco. As tímidas lambidas iniciais se transformaram em ruidosas chupações, cujas línguas até dividiam juntas o mesmo local. Nunca havia sido chupado por duas ávidas bocas, e não resistindo por muito tempo, logo comecei a lançar jatos de porra em ambos os rostos e bocas. Após cessar os jatos, a safada da Raquel ainda apertou o pau visando colher mais um pouco de gala. Mandei que elas fossem brincar com o consolo. A primeira a se levantar foi Raquel, que após cuspir na cabeça do falo, ajeitou o membro no orifício vaginal e foi lentamente se sentando sobre ele. Olhando pra mim, ficou subindo e descendo até começar a gemer e gozar. Mal se levantou e a irmã Rute já assumiu seu lugar. Com o pau novamente duro, coloquei a camisinha e mandei Raquel encaixar a buceta no meu pau e imitar a irmã. Ela meteu com tanta violência que até rasgou a camisinha sem eu sentir, e por pouco não gozei dentro da xota dela. Já não me importando com a camisinha, mandei Rute cavalgar meu pau e Raquel enfiar o consolo no cu. Sem muita resistência o cacete de plástico sumiu dentro do reto dela e ficaram a duas subindo e descendo nas picas que as arrombava. Fiquei tão vibrado naquilo que quando Rute se levantou, segurei sua cintura e conduzi seu cu pro meu pau. Ela abriu as bandas da bunda e foi lentamente descendo até que meu saco encostou em suas coxas. As duas irmãs começaram a gemer e gozaram praticamente ao mesmo tempo pelo cu, o que fiz em seguida. Rute ainda ficou algum tempo grudada em mim, e quando ela se levantou, Raquel já estava ao meu lado com um pano úmido, para limpar meu pau e o consolo sujos de merda. Fui tomar banho e na volta as encontrei na cozinha, novamente vestidas. Ao me aproximar delas, levantei as saias e disse que daquele dia em diante elas não mais usariam calcinhas na minha casa, porque quando pudesse iria comê-las onde estivessem. Entreguei a cada uma cem reais para que depilassem as bucetas e os cus porque não gostava daquela cabeleira. Rute disse que os maridos não iriam aceitar que depilassem as bucetas. Mandei que dissessem aos cornos que elas haviam ido ao ginecologista e que o médico aconselhou a depilação, porque os pelos estavam causando assadura e alergia na buceta. Conversando, descobri porque elas gostavam tanto de dar o cu. Raquel, a mais velha, disse que após perder o pai, ainda crianças, sua mãe ficou viciada em cocaína e como não teve dinheiro pra pagar a divida de droga, aceitou a oferta do traficante, já que ela era muito bonita e gostosa. A mãe delas foi morar na casa do chefe do tráfico, onde passou a ser a puta particular dele. Sua mãe passava muito tempo drogada que nem percebeu que o Zezão, o chefe da boca, passou a assediar as duas irmã, que na época tinham 13 e 11 anos. Como as duas eram magrinhas, Zezão disse que não iria meter nas bucetas delas enquanto não encorpassem, mas que os cuzinhos ele não iria perdoar. Assim, Raquel e Rute passaram a também serem putas do Zezão. Após completar 14 anos, Zezão arrombou a buceta da Raquel, mas sua irmã teve o cabaço da buceta arrombado aos 12 anos. No fim, Zezão já comia as duas irmãs e a mãe juntas, e a mãe delas só pedia para não engravidar as meninas. Aos 16 anos Raquel foi “emprestada” para outros traficantes do bando, o que foi seguido por Rute aos 15 anos. Elas faziam o maior sucesso no morro, porque eram uma das poucas mulheres que gostavam e tinham prazer de dar o cu. O martírio só terminou quando um bando rival invadiu o morro e matou Zezão e sua mãe. Elas foram encaminhadas a um abrigo da igreja evangélica e ficaram lá até completar 18 anos, quando foram trabalhar na casa do pastor da igreja que freqüentavam. Esse pastor, sabendo do passado delas, logo as convenceu a transar com ele e ficou comendo até que elas conheceram os atuais maridos, dois primos freqüentadores da igreja, e logo casaram pra sair da casa do pastor. Os maridos nada sabiam do passado delas, e por muitos anos só praticavam sexo vagina, e mesmo assim na posição de papai/mamãe. Elas disseram que por um bom tempo se masturbavam enfiando objetos cilíndricos nos cus, mas logo perderam a vontade, até que encontraram o consolo no meu quarto e a velha vontade de dar o cu veio a tona. Elas se transformaram nas minhas putinhas particular. Rute tomava pílula e não perigo de engravidar. Já Raquel não tomava porque estava tentando engravidar a mais de oito anos. Paguei uma consulta pra ela que constatou que nenhum problema orgânico havia com ela, e que o problema deveria ser o marido, mas ele se recusava a aceitar essa hipótese. Brincando, propus que engravidasse de um homem que tivesse o biótipo do marido, assim ele nem iria desconfiar do neném. Raquel ficou empolgada e disse que já havia pensando nessa hipótese, e me pediu ajuda para que a ajudasse a engravidar. Me lembrei do meu caseiro, um mulato forte a quem eu devia favor (ele havia me arrumado várias mulheres da região). Combinei com ele e durante dois meses levei Raquel até o sitio onde ficava assistindo o caseiro comer minha putinha e gozar dentro da buceta dela. Lógico que eu participava comendo o cu dela, e fizemos várias duplas penetrações, até que no terceiro mês ela engravidou e o corno ficou feliz da vida. (dickbh@hotmail.com)