Seu Rocha enrabou o Cesinha
Saíram os dois andando em direção ao quarto. Eram umas sete e meia da noite. Durante o pequeno espaço que caminharam, foi o suficiente para deixar o jovem ansioso e nervoso pelo que o aguardava, o que não lhe impediu de endurecer o pau que parecia um taco de madeira, tamanho médio.
Pararam os dois no meio do quarto e o Seu Rocha que permanecia só de calças, sem camisa, começou a desabotoar a camisa do garoto e após retirá-la, o abraçou, roçando com luxúria e desejo a sua barriga peluda na dele. Segurou o seu rosto e encostou os seus lábios nos do jovem, que abriu a boca e aceitou plenamente o beijo. De lábios colados permaneceram assim por alguns instantes. O Seu Rocha sentiu o seu pau duro, por debaixo das calças, roçando no Cesinha. Ao parar o beijo, Seu Rocha falou:
- Vamos logo, meu filho?
O garoto olhou pro volume enorme nas calças do velho, e vibrou de desejo. Respondeu com a voz tremula de tesão: “Vamos, Padrim!”
Assim, chegou o grande momento. Seu Rocha desabotoou as calças, despiu-as, ficando só de cueca samba-canção (o pau levantava um lado da cueca, e dava pra ver que não havia espaço pra ele ali). A cueca branquinha, contrastava com a cor de sua pele morena e peluda, especialmente na barriga e nas pernas grossas. O jovem estremeceu de prazer pela antecipação. Sua boca estava seca pela ansiedade. Para provocar o pobre garoto que não cabia em si de ansiedade para vê-lo completamente nu, e também, para, de sua parte, valorizar o ato (claro!), o Seu Rocha não tirou logo a cueca, e permaneceu por alguns instantes (que para o garoto parecia uma eternidade!) escondendo o seu tesouro, assim, de cueca, com parte dela levantada, estufada pela ereção descontrolada. Ele tinha uma postura que demonstrava extrema virilidade e que valorizava em muito a sua tesão. Ele não era velho, tinha uns cinqüenta anos, um pouco mais, um pouco menos.
Após alguns segundos de “tortura” para o garoto, percebendo a sua ansiedade em ver o membro que muito em breve iria penetrá-lo, o velho começou a desabotoar a cueca lentamente, colchete por colchete, em seguida a despiu, e ficou completamente nu. O pau enorme deu um salto ao se ver livre e ganhou mais sangue para torná-lo mais duro. A barriga se lançara um pouco pra fora ao se ver livre do cinto, de pau duro, não um pau qualquer, mas um pau de 20cm de comprimento e grossura acima do normal, mais grossa do que o pau do seu pai, que já possuía uma grossura boa e que a sua bundinha já conhecera e gozara com ela. O pau do Seu Rocha era como uma lingüiçona das grossas, de cor morena, a mão de um adulto não a abarcava, a cabeça completamente coberta pelo prepúcio, mas era um couro frouxo, que deslizava facilmente, mesmo o pênis se encontrando duro, apontando pra cima, deixando transparecer apenas o orifício por onde mijava e que em breve passaria os jatos de gala. Nesse estado de excitação se dirigiu pro Cesinha e trespassado de tesão, falou:
- Vamos, meu filhim, passe vaselina você mesmo! – e quando o jovem pegou a bisnaga na mão, ele complementou: - Basta passar na cabeça e no pescoço!
- Sim, padrim. Pode deixar!
- Você já não é mais virgem não, é meu filho?
- Sou não, Padrim. Como é que o senhor sabe?
- O Cumpade me falou! – Respondeu o velho com um sorriso nos lábios e insistiu: - Basta passar na cabeça, no pescoço e bastante no cabresto!
- Eu sei, Padrim! O papai me ensinou! – respondeu o garoto com ares de quem já tem prática. O velho não continha a ansiedade de comer a sua primeira bundinha, e logo de quem? Desse garoto maravilhoso! Assim, ordenou ao garoto que se apressasse. – “Vamos logo, meu filhim! Vamos botar na bundinha! Vamos! Eu quero comer essa sua bundinha! Quero encher as suas tripas de gala!”
O garoto também queria, ansiosamente, ser penetrado pela grossa rola do seu padrinho. Era um teste e um desejo incontido. Todo veado gosta de uma rola grossa. É o sonho de desejo de todos eles. Quanto maior a pressão na sua próstata, maior é a sensação e mais rápido alcança o gozo, sem sequer tocar no próprio pau. E não é só isso. A sensação de preenchimento total de sua tripa, esticando-a sem doer, faz o seu pau de garoto vibrar. E, a idéia de ser comido pelo padrinho, a sensação indescritível de sentir a sua bainha estufada, cheia de rola, da grossa rola do padrinho, o deixava quase no ponto de gozar! Os ovos estavam cheios demais, muito tempo sem foder ninguém, nem uma punhetinha ele batera nesse tempo todo, conforme ele mesmo confessara pro seu confidente compadre.
Assim, o garoto sentou-se na beira da cama e começou calmamente a lubrificar o grosso e cabeçudo tronco. Não se conteve e exclamou: - “Oh, padrim, como é grossa a sua rola! E a cabeça é grande e bonita! Parece uma cobra!” O padrinho, todo vaidoso, só fez complementar: “Do jeito que o meu filhim gosta, não é não?” Quando terminou de espalhar o creme por toda a extensão da chapeleta e pelo pescoço, e também no cabresto, deixando-a brilhando e escorregadia, foi a vez do velho que lhe pediu que deitasse de bruços, e assim que ele se colocou na posição predileta de todo passivo, e quando foi abrindo as pernas para receber a rola do seu padrinho, o velho se apressou e retrucou: - “Não, meu filho! Deixe que eu mesmo abro as suas pernas com as minhas quando for penetrar em você!” E pegou um pouco da vaselina num dedo, espalhou pela entrada e até um pouco dentro do seu ânus, introduzindo o dedo grosso e caloso até onde deu, como se estivesse fodendo o anel cheio de pregas, que se contraía à introdução. Ao sentir que o dedo deslizava com pequena resistência na bunda do jovem passivo, o Seu Rocha experimentou colocar os dois dedos grossos e, assim mesmo o ânus aceitou pacificamente, enquanto o garoto gemia. O velho pensou consigo: “Puxa vida! O Cumpade andou afofando direitinho o Cesinha. Deixou ele só no ponto! Vai ser melhor pro garoto, assim ele não sofre nada diante da minha rola grossa!” Algumas dessas pregas já haviam sido rebentadas pelo rola do seu compadre, o que tornava mais macia e mais receptiva a introdução. O Cesinha estava muito excitado, e o seu pau de tamanho médio, permanecia duro que doía, embora parecesse pequeno se comparado àquele que em breve penetraria na sua raiz. Seu Rocha vendo que a bundinha prestes a ser penetrada se encontrava bem lubrificada, retirou o dedo, e concentrou-se no próximo ato que era montar no garoto. Para melhorar a posição da bunda do garoto, como se diz na linguagem popular, ficar na reta da rola, o velho colocou um travesseiro por debaixo dele, deixando as bochechas um pouco entreabertas. Pronto. Já podia comer a bundinha mais desejada. Pela antecipação, o pênis do Seu Rocha deu um pulo! Parecia ter vida própria, tamanha era a alegria do membro do velho.
- Já podemos começar, meu filho? – perguntou o Seu Rocha, ansioso, com a voz trêmula de tesão. – Como é que está a bundinha do meu filho?
- Estou pronto, Padrinho! – respondeu o Cesinha com um leve nervosismo. – e, em seguida, complementou: - Antes de eu vir pra cá, me deu vontade de defecar e eu entrei no mato e caguei um tolete tão grande, Padrim, que era quase do tamanho da sua pinta! Só não era tão grosso! Mas, me deixou tão vazio depois, Padrim! O papai me falou que sempre que possível eu defecasse antes para, assim, criar mais espaço para a rola dele. Portanto, Padrim, estou pronto para receber a sua pinta! Parece que eu estava adivinhando!
- Meu filho defecou? – falou entusiasmado o Seu Rocha. - Ah, meu filhim, mas, é claro! Agora você tem espaço suficiente para alojar a minha jibóia! Vamos logo!
- Vamos, Padrim! Estou preparado!
- Oh, meu filho, você vai ser minha garotinha! Só um pedido, meu filhim: Quando eu estiver entrando em você, quando minha rola estiver invadindo a sua bundinha, me chame de “Paizim”! Eu gosto muito de ouvir isso quando minha rola está entrando em alguém, está certo meu filhim?
- Sim, Padrim, quer dizer, Paizim! – respondeu o jovem, feliz da vida.
- Não vá gozar logo não, meu filhim! Se controle, meu filho! O Cumpade me falou que você goza rapidim que só! E na bundinha! É verdade, meu bichim? Você goza na bundinha, goza? – perguntou cheio de tesão o velho.
- Claro, Padrim! Claro que gozo! Mas, aquilo de gozar rapidim, foi só nas primeiras vezes. No começo, Padrim, era assim! Eu gozava bem ligerim, mas agora eu consigo me controlar e demorar mais . Agora eu já sei me controlar e evito gozar logo durante a penetração. Pintas grossas assim como a do papai me fazem gozar bem ligeiro. A sua pinta eu estou vendo que é mais grossa do que a do papai, e eu só vou saber se consigo me controlar agora! Quando a cabeça tocar lá dentro de mim, é difícil eu me controlar. – o garoto parou um pouco de falar e complementou: “Vamos logo, Paizim?”
O Seu Rocha estava em pé ao lado da cama, de pau duro apontando pra cima, a cabeça brilhando pela vaselina, os ovos grandes, mas não balançavam com o movimento do seu pau, estavam colados à base do pau, numa visão linda de se ver. Ao mesmo tempo, era difícil de acreditar que todo aquele tronco grosso com aquela cabeça volumosa caberia dentro da bundinha do jovem Cesinha. O garoto não temia. Estava preparado. O Seu Rocha subiu na cama e preparou-se para montar nele. Primeiro, ficou de joelhos na cama entre as suas pernas abertas, lisas e macias como de uma mocinha, e, sem pressa, montou no Cesinha, que estava deitado de bruços, aguardando o grande momento. Enquanto se ajeitava em cima dele, falou: - “Se eu estiver pesando muito, meu filho, me avise que eu procuro aliviar!” – “Não, Padrim! Eu gosto mesmo é de sentir o peso nas costas! O seu corpo roçando em mim!” – respondeu o garoto. “Me dá mais prazer sentir o seu corpo peludo forçando no meu. O senhor é muito peludo, padrim!”
O contato do corpo peludo e mais pesado do que o do seu pai nas suas costas fez o Cesinha estremecer de prazer pela antecipação, e também sentiu um pouco de sobrosso pelas medidas excessivas do pênis que iria penetrar na sua bunda. Deu um longo gemido de prazer, e o velho Rocha cheio de tesão vibrou com a reação do garoto que, como as mulheres, reagia diante do corpo do macho. Era a primeira vez que o Seu Rocha ia comer a sua bundinha, melhor dizendo, era a primeira bunda que ele ia comer. Até aquele momento só comera xoxotas, mas estava enlouquecido de tesão por aquela bundinha que nada ficava a dever a tantas xoxotas que comera. O seu compadre, pai desse garoto que ele estava prestes a comer, lhe contara coisas maravilhosas a respeito de uma bundinha, especialmente a bundinha desse garoto, que estava começando agora na arte de dar, e que até o momento que o seu pai o comeu pela primeira vez, se pensava que ele só perdera a virgindade para o próprio pai, por insistência do próprio garoto. Depois se verá que não. Pelo visto, esse garoto nascera para isso, quer dizer, para dar a bunda, ao se comportar como uma autêntica fêmea debaixo de um macho adulto, não demonstrando temor, apesar dos seus apenas 16 anos, de enfrentar mesmo alguém bem dotado como o seu pai, cujo pênis media 20cm de comprimento por 14cm de circunferência. Com uma diferença: o pênis do Seu Rocha do mesmo tamanho, talvez um pouquinho maior, que ia enfrentar agora, media 16cm de grossura, quer dizer, alguns centímetros a mais do que estava acostumado a receber do seu pai na bundinha, e isso deveria lhe dar muito mais prazer pela pressão maior na próstata, mas, também, bastante desconforto na penetração. Mas, não foi o seu pai o privilegiado que descabaçou o garoto. Depois ele contou que havia outro, também um adulto como eles, mas de pênis menor, de uns 14cm, que chegava no máximo a 16cm de comprimento, quando introduzido até a raiz e de grossura acima da média. O garoto vinha dando a bunda para o Seu Chico, um carroceiro que morava vizinho ao sítio do seu pai. Daí o motivo de o pai dele pensar que era o primeiro, porque encontrara o furico do garoto bem justinho, ainda. Quer dizer, justinho para um pênis grosso como o seu. Com o passar do tempo, com as freqüentes enterradas do seu pai e, posteriormente do seu padrinho, a sua bainha se dilatou mais para se adaptar às novas dimensões, e o garoto ficou um pouco frouxo para aquele que primeiro lhe enrabou, a quem ele era muito grato. Pois é, quem saiu perdendo foi o seu primeiro homem que, com o tempo, passou a reclamar do garoto, não digo a frouxidão do seu ânus, que não chega a ficar frouxo, mas a extrema maciez sem aquele aperto do esfíncter anal das primeiras relações e, de um modo geral, a forma suave como o seu pau de tamanho médio deslizava na bainha, devido a grossura de sua pinta e, desconfiado, lhe aconselhou que não saísse por aí dando para qualquer um não, mal sabendo que era o seu próprio pai e o seu padrinho que estavam afofando a sua bundinha.
Por tudo isso, pela ansiosa antecipação, o Seu Rocha mantinha o pau tão duro, que vibrava de tempos em tempos. Um pau mais grosso do que o do seu pai. Quanto ao Cesinha, este estava bastante nervoso, pela antecipação que lhe proporcionava a visão do Seu Rocha nu, de pau duro (duro demais, até!) , embora fosse o que mais desejava. O pênis parecia demais com o do seu pai! Igual na beleza, de cor morena. Ganhava apenas na grossura. A cabeça enorme, como de uma cobra, possuía, também um cabresto que nesse momento estava tão esticado como uma corda de um violão, devido à dureza. Ele já sabia que, quanto ao comprimento, aquele membro grosso e cheio de veias como o do seu pai, cabia dentro de si, havia espaço para isso dentro da sua bunda, e que apenas a cabeça, nos momentos extremos do gozo, ficava entrando no cólon, que já é o início do intestino grosso, pois era o mesmo tamanho do pau de seu pai, que já o comera algumas vezes (ele já medira: dava 20cm da base dos ovos até a ponta da cabeça; podia chegar aos 22cm quando enterrava a raiz, e todos fazem isso!); o que o assustava era a grossura que tinha uns dois centímetros a mais. Era mais gorda. Quer dizer, gorda é maneira de dizer, pois o que era mesmo era grossa. Ser gorda é diferente de ser grossa. Gorda dá a idéia de fofa, macia, e ela não tinha nada disso, muito pelo contrário, era muito dura, retesada, como um músculo bem trabalhado na academia, a cabeça parecia ter vida própria. Não havia, no entanto, razão para pânico, só ansiedade, pelo desejo intenso por tudo que ia passar a partir de agora em dose (quase) dupla na grossura, isto é, a penetração lenta, o forte atrito do cabresto, quase queimando, na sua longa viagem até o segundo anel, felizmente passando pela próstata o que lhe asseguraria prazer e neutralizaria qualquer dor decorrente da penetração, - pode ocorrer até de gozar no caminho, é sempre um risco, agradável, é claro, mas nenhum passivo deseja que isso ocorra logo, quer é prolongar ao máximo o prazer, - em seguida, já adaptado à grossura, acontece o movimento de vai-e-vem, devagar no início, e se apressando no fim, até a intensa ejaculação que receberá em seguida dentro de suas tripas, pois, assim como o seu pai, que estava “seco” devido à gravidez da sua mãe, o Seu Rocha, também, estava há muito tempo sem foder ninguém, mas por causa da viuvez, o que lhe garantia um rio de esperma nos seus intestinos.
(Um rápido comentário: nesses momentos, se o membro for de bom tamanho e grossura, como o do Seu Rocha e se se tratar da primeira vez, é aconselhável que o pênis se encontre bem lubrificado, e que o passivo adote a posição de bruços, que tem suas vantagens ao recebê-lo na bunda: primeiro, porque impede que o veja e se amedronte com o tamanho, - é melhor que não o veja - porque ao vê-lo não tem uma avaliação correta do que pode suportar, e fica imaginando que não possui espaço para acomodar tal dimensão dentro de si, criando uma situação de estresse, de medo, daí se fecha, e se contrai involuntariamente, causando dor na penetração, porque a penetração sempre se dará, não adianta choro, em virtude do desejo fora de controle do macho. Apesar de tudo, ele, o passivo, sempre quer a penetração, mas tem medo. O fato é que o passivo sempre se engana, porque a tripa gaiteira tem um poder de dilatação muito grande e adaptação incomum e sempre consegue engolir todo o membro, mesmo os mais grossos, algumas vezes causando espanto ao passivo depois do ato, ao se dar conta da grossura e comprimento que foi capaz de receber na bunda; mas, a maior vantagem mesmo da posição de bruços é que ela propicia grandes gozos ao passivo, devido ao contato direto do cabresto do pau do ativo na sua próstata durante o ato, num forte atrito, combinado com o movimento do prepúcio que fica esfolando e recobrindo a cabeça do pênis do macho que o está comendo (flap... flap... flap...) pra lá e pra cá sobre a próstata, além do contato do corpanzil sobre as suas costas, o que exige dele, - do passivo - um certo autocontrole, para não gozar logo após a introdução... É comum o passivo, quando das primeiras vezes, gozar logo com a introdução! Com o passar do tempo, ele adquire a prática, e se controla mais).
Assim, o Seu Rocha, primeiro, procurou acomodar-se sobre ele, distribuindo os seus 95 kg nas suas costas (o Cesinha sentiu um arrepio gostoso percorrer todo o corpo, apesar do peso que o prendia à cama: os bicos grossos dos peitos do Seu Rocha estavam duros, arretados e faziam terra nas suas costas; a barriga peluda roçava gostosamente na parte inferior das costas, à altura da cintura, os quadris volumosos do velho e tesudo macho o mantinham preso no colchão pelo seu peso excessivo); o velho prosseguiu com as carícias, tateando os seus mamilos, crescidos como os de uma mocinha, entre o polegar e o dedo médio (os dedos calosos do velho lhes transmitiam uma sensação erótica indescritível, como se tivesse uma ligação elétrica direta para o seu próprio pau), o velho esfregou o rosto com a barba por fazer no rosto macio do jovem – pediu desculpas por isso, mas o jovem disse que preferia assim, que gostava era assim -, o Seu Rocha já o tratava como uma mulher, e deu uma leve mordida na orelha, tudo para fazer com que ele relaxasse, e, também (por que mentir?), porque estava muito excitado, nem mesmo as mulheres o excitavam tanto assim, talvez pela novidade (o seu pau estava muito duro, e, por um instante, temeu machucar o garoto, se perdesse o controle e usasse de força); em seguida, para o arremate final, abriu as pernas do garoto com as suas próprias e, sem perda de tempo, com a ânsia e impaciência que sempre acomete o macho ativo nesses momentos, procurou com o pau em riste a entrada do seu ânus e acertou de primeira, também, claro, contou com a ajuda do garoto que se abria expondo o seu anel cheio de pregas, sentiu que o garoto relaxou todos os músculos envolvidos em torno do seu ânus, para permitir a entrada, numa demonstração clara de quem já está acostumado a receber pênis na bundinha, mas não entrou logo, nem poderia, a cabeça era muito grande para aquele pequeno anel cheio de pregas. Metade delas já rompidas pelo pênis do seu pai, o que tornava mais fácil a penetração. O velho ficou forçando a entrada e a cabeça muito lubrificada entrou uma parte, a parte afilada. O Cesinha, gemeu de prazer debaixo dos mais de 90 quilos do seu padrinho. Um detalhe que vale a pena contar: diante do contato da cabeça do pênis no seu anel cheio de pregas, ele não se trancou como sempre ocorre nesses casos, geralmente da primeira vez, ao contrário, ele distendeu o anel frouxamente para dar passagem à jibóia, só que não bastava. Requeria uma dilatação extra e isso ia lhe custar uma dor lancinante, mas só por alguns segundos até se adaptar com o corpo estranho. Assim, ele relaxou completamente e se preparou psicologicamente para receber dentro de si o enorme membro do padrinho, um homem dos seus 50 anos, mas de muita tesão, conforme demonstrava a dureza do seu pau. Agora, não tinha mais volta, só lhe restava se preparar para engolir na bunda o enorme membro; mas, não tinha medo, nem insegurança, já engolira uma grossa rola parecida com ela mais de uma vez, a do seu pai, não tão grossa quanto essa, é bem verdade, mas era grossa, introduzida toda até a base dos ovos, e gozara muito, especialmente da segunda vez. Assim, agora, já tinha certeza de que possuía espaço para a volumosa cobra, pelo menos no comprimento, a dúvida agora era quanto à grossura, especialmente na cintura que era mais grossa do que o resto, como um pepino, e a cabeça que o assustava um pouco. Mesmo assim se esforçou para elevar um pouco a bunda para ficar na reta e facilitar mais a introdução, - e, com certeza, doía menos assim, - pois não queria perder nada, nem um centímetro sequer de fora, e aguardou ansioso. Sentindo a insegurança do velho em seguir em frente, talvez com medo de machucar o garoto, este reagiu:
- “Vamos, Paizim! Empurre, Paizim! Empurre, Paizim!” O velho agradeceu o gesto e respondeu cheio de tesão:
- “Isso, meu filho! Relaxe! E arreganhe a bundinha! Você é muito justo, meu filho! Vai doer um pouquinho! Se prepare para receber na bundinha aquilo que você mais gosta: uma rola bem grossa, n’é, meu filho! Relaxe! Eu quero sentir você gozando na minha pica grossa! O Cumpade me falou disso! Disse que você goza na bundinha, como se fosse uma vagina! Como uma mulher, é verdade, meu filho?”
E apoiando-se nos seus ombros, empurrou firmemente o pênis muito duro, e o esfíncter anal do garoto cedeu, sofreu uma extrema dilatação, muito além do limite, para dar passagem à enorme cabeça, provocando uma dor lancinante no passivo, ainda um garoto, mas já acostumado a grossuras assim, que gritou: –
- “Aaaai! Paizim!
- “Que foi, meu filho?” – assustou-se o velho.
E o garoto gemendo alto:
- “Sua pica é muito grossa e dura Paizim, está doendo!
- Você está achando a minha pinta muito grossa? E a do cumpade não é assim não?
- É, sim, paizim, mas não tanto quanto a sua!”
- É mesmo, meu filho? Eu vou meter devagar para não machucar meu filho!
- Ta doendo muito, Paizim!”
Instintivamente tentou se fechar para evitar a dor, mas em vão. Sentiu que a desejada rola do Seu Rocha começava a deslizar, lentamente para dentro de si. Incrível! Ardia muito! Queimava! Principalmente na parte do cabresto muito esticado! O esforço em vão do garoto, contraindo o anel para impedir a introdução, repercutia no corpo do pau grosso do velho que ao sentir as contrações, mostrou-se agradecido, e instruíu o garoto cheio de tesão: “Oh, meu filho, como é gostosa essa sua bundinha apertada! Relaxe, meu filho! Relaxe! Você está muito tenso! Mas, deixe, meu filho! Puxe ela pra dentro de você!”
A cabeça ultrapassou o esfíncter anal com dificuldade, mas por estar bem lubrificada foi desaparecendo na bunda do jovem. O garoto deu um longo gemido na passagem, e se mexeu como se quisesse fugir diante da dor inesperada. Fugir, nem pensar! Impossível! Sempre dói, mas desta vez foi demais! Devido ao volume extra da cabeça, que levou a uma extrema dilatação do anel na passagem brusca, o garoto pediu arrego chorando:
- “Aaannh, Paizim, pare por favor! Ta doendo muito!”
O velho se apiedou, mas o segurou firmemente para que não fugisse. No estado de excitação que se encontrava não tinha mais volta. O garoto, agora, só tinha que se resignar e engolir todo o seu membro na apertada bunda. O garoto queria também, mas tava doendo muito! O velho segurou-o firmemente, sem necessidade, pois o seu peso já o prendia ao colchão, e pediu que relaxasse:
- “Relaxe, meu filho! Relaxe! Faça força pra dilatar o anel, meu filho! Como se fosse cagar! O seu pai não lhe falou não? Ele me disse que isso ajuda!”
O garoto nada falou, apenas se mexeu debaixo do peso, e o movimento brusco involuntário do garoto nos quadris fez foi facilitar a entrada: deslizou mais um pouco para dentro do jovem, entrou além da cabeça, agora já entrava o pescoço, que aliviou um pouco. O velho parou para que o esfíncter anal se acostumasse com a sua grossura. Passados alguns segundos, o jovem falou: - “Pronto, Paizim, pode continuar!” O velho deu uma olhada para a abertura anal do jovem e se admirou da dilatação que o seu pau provocava. Só agora ele via o quanto o seu pau era grosso, devido ao buraco enorme que abria na bunda do garoto, mas, não ligou, prosseguiu. Se apoiou nos ombros do jovem e empurrou lentamente com todo o peso dos quadris. O pau grosso foi enchendo e esticando as paredes do seu reto, como quando o jumento comera a bunda do outro, guardadas as devidas proporções, o cabresto estava bastante esticado pela dureza do pau, e assim, produzia forte atrito na tripa gaiteira do garoto, que agora não o machucava quase nada, apenas ardia um bocado, queimando. O desconforto em manter o membro grosso que enchia toda a extensão da sua tripa era quase insuportável, daí o garoto implorou de novo:
- “Oh, Pazim! Está ardendo muito! Estou sem fôlego! Pare um pouquinho enquanto eu me acostumo com a grossura da sua pinta!”
O velho atendeu no mesmo instante. Ficaram imóveis por vários segundos. Enquanto isso, o velho mordiscava a orelha do garoto para que ele relaxasse. Funcionou. Não chegou a um minuto. A bunda do jovem já tinha sido penetrada por outro pau, no mesmo tamanho, o do seu pai, mas a grossura do Seu Rocha era excessiva e, assim, o esfíncter anal se esticara ao máximo para dar passagem ao seu tamanho e grossura. Passado o tempo aguardado, o garoto se apressou: - “Pode continuar, Paizim!Por favor, Paizim!” O velho se ajeitou em cima do garoto e empurrou lentamente. O pau seguia o seu caminho, entrando, entrando... Já estava na metade. O velho permanecia deitado nas costas do garoto que, de bruços, mantinha os braços um pouco abertos acima da cabeça e, assim, o velho colou os seus braços sobre os do garoto como num crucifixo, imobilizando o garoto, deixando-o completamente à sua mercê. O Cesinha não chorava, apenas escorriam lágrimas dos seus olhos pelo ardor intenso. Conformado, pediu mais uma vez: “Oh, Paizim, por favor! Ta ardendo muito!” O velho que se sentia rejuvenescido pela bundinha jovem que comia, se sensibilizou e parou de novo de se mover, para deixar o garoto se adaptar ao fabuloso pênis que o preenchia no limite. Falou para o garoto:
- Falta bem pouquinho pra entrar todo, meu filho! Que foi que o seu pai lhe ensinou para esses momentos?”
– “O papai tem pouca prática disso, de comer bunda, e não sabe. Quem me ensinou foi o Seu Chico, o carroceiro. – respondeu o garoto.
– E o que era que ele pedia pra você fazer quando estava assim, ardendo muito?”
– “Só ardia no começo, quando ainda tava me adaptando à grossura do pau dele, e nesses momentos, ele pedia pra eu tocar punheta que passava o ardor!”
– “Pois faça isso, meu filho! E não há perigo de você gozar logo não?”
– “Não, Paizim, eu sei me controlar”. Para facilitar o ato, o velho deitou de banda, sem se desgrudar do garoto e, nessa posição, ordenou:
- “Vamos, meu filho toque punheta!
E o garoto começou a tocar punheta no seu pau de tamanho médio, por alguns segundos, e parou. Enquanto isso, o velho aproveitava para socar mais um pouco na bunda macia do garoto. Decorridos não mais que um minuto, o próprio garoto falou ao seu ouvido: “Por favor, pode continuar, Paizim, parou de arder!” – e enquanto falava, se oferecia, dando de ré com a bunda.. De repente, ao sentir a base da enorme cabeça, onde estava o esticado cabresto, passar roçando com força na sua próstata, sentiu uma sensação já conhecida, quase de gozo, se apossar dele naquela passagem, e a sua própria pinta teve uma leve vibração, deu um salto, como sempre ocorre com o pau do passivo ao sentir pressão na sua raiz, e o seu pau ficou meio bambo. Depois de o passivo dar a bunda várias vezes e o gozo se instalar naquele local, o pau já não endurece mais como antes; fica apenas bambo, mas não é em virtude de não sentir prazer, nem também pelo fato de perder a tesão não, é em virtude de mudar o seu local de gozo, como se a sua bunda se transformasse numa vagina; o gozo se muda pra’li, e ele passa a ter o gozo anal. De repente, o seu pau começou a gotejar como se estivesse mijando involuntariamente – a pressão da rola era muito grande na sua bainha, e o liquido produzido pela próstata que se mistura à gala na hora do gozo, estava sendo forçado antecipadamente para fora pela pressão excessiva da rola grossa do Seu Rocha que passava ali e a espremia. O que contribuiu para isso foi o fato de que o depósito da glândula do garoto se encontrava transbordando de cheia por se tratar de um jovem e que devia estar há uns dois dias sem gozar, sem tocar nem uma punhetinha. Na posição que se encontrava, um pouco de lado, viu que o que escorria do seu pau não era mijo, pois era uma substância branca como leite, ele não sabia, mas saía da sua próstata, devido à forte pressão da cabeça do pau do padrinho que passava ali espremendo. Completada a introdução e o ardor tendo desaparecido, voltaram à posição anterior e que o Cesinha adorava tanto, que era o velho com todo o seu peso deitado nas suas costas. Ele se arrepiava de prazer ao sentir os pêlos grossos roçarem nas suas costas, e também os bicos dos peitos que faziam terra ali.
Diante do prazer inesperado pela penetração muito funda do pênis do Seu Rocha e a esfregada com força da base da cabeça do pênis na sua próstata, o Cesinha abriu a boca, como se sentisse falta de ar, atitude que não passou despercebida ao velho, que se lembrou da história que o seu compadre lhe contou do jumento que, ao ser enrabado por outro, quando a chapeleta lhe alcançou a parte mais funda do seu intestino, abriu a boca, revelando o prazer intenso que sentia, daí ele sorriu intimamente, pois agora sabia que o gesto do garoto revelava um intenso prazer diante do seu volumoso pênis; e para intensificar ainda mais o prazer do passivo, do veadinho, quase uma fêmea, tudo isso que representava o gozo do garoto, o velho se ajeitou nas suas costas para distribuir o seu peso e encontrar melhor posição e, também porque sabia da sensação que o seu corpo roçando no do garoto lhe levava intenso prazer e empurrou mais fundo, mais fundo, mais fundo... e sentiu a cabeça entrar no segundo anel, no fim da bainha, já lá à entrada do cólon, onde faz uma pequena curva, como um cotovelo de encanamento, e sentiu como se a cabeça do pau estivesse vestindo uma luva, enchendo-a e causando pequena dor ao jovem passivo, dor essa que não interferia em nada, nem atrapalhava o início do prazer que estava se formando em toda a extensão do seu reto, e apenas retardava um pouco o gozo que se aproximava. O velho pensou excitado: “Que bom que o garoto tenha defecado antes o grosso tolete”, - conforme ele mesmo confessou, - “pois assim toda a sua tripa grossa está vazia para receber o meu grosso tronco! Completamente vazia! Vou enchê-la totalmente e esticá-la com o meu grosso membro! “Prepare-se, meu filhim!” – complementou em voz alta no ouvido do garoto. Em resposta o Cesinha se contorceu no que parecia uma reação diante da pequena dor, mas na verdade era para propiciar um caminho mais confortável e direto para a cabeça da jibóia que invadia o seu intestino grosso. O velho compreendeu o esforço do jovem para recebê-lo todo dentro de si e, em resposta, mordiscou a sua orelha para fazer o garoto relaxar, e cochichou no seu ouvido: “Oh, meu filho, como você gosta de uma rola, hein? Bem que o Cumpade me falou! Você gosta, também, da rola do Paizim? Gosta?” O jovem não pôde responder porque, quando ia falar, a rola do Seu Rocha atingia o ponto mais fundo das suas entranhas, enquanto os ovos se esfregavam na entrada de sua bunda e, por um momento, ficou sem fôlego, desta forma ele apenas balançou afirmativamente com a cabeça. O Cesinha estremeceu de prazer ao sentir os ovos enormes do velho colados à sua bunda: era uma sensação indescritível o contato dos ovos ali se esfregando na entrada da sua bunda macia, ainda sem pêlos. Era o aviso, o sinal de que a penetração se completara totalmente, toda a extensão da grossa lingüiça estava dentro de si, e de que o gozo se aproximava! Toda a base estava dentro do garoto, até a raiz. O jovem se assustaria se visse agora a abertura e dilatação extrema do seu ânus provocada pelo pênis do Seu Rocha. Lembrava a boca de uma caverna. Mas, a par disso, não se rompera nada, apenas estava muito esticada. Em decorrência do ato e da excitação extrema decorrente daí, do calor dos corpos, o Seu Rocha começou a liberar hormônios por todos os seus poros, especialmente nos sovacos. O Cesinha aspirou fundo e captou o aroma embriagante que se desprendia do corpo do velho, dos seus sovacos, e o seu pau de passivo vibrou excitado, clamando por penetrações mais fundas na sua raiz. É sempre assim: o pau do passivo não se conforma em penetrar, mas em ser penetrado na própria raiz para atingir o orgasmo. O garoto não se conteve e, arquejando, indagou aquilo que já sabia, e o fez mais como uma forma de encher de prazer o padrinho:
- “Padrim, a sua pinta grossona está todinha dentro de mim?”
– “Sim, meu filhim, até a raiz! Se não acredita, passe a mão aí que você vai ver que só os ovos estão do lado de fora!”
O velho falou isso enquanto levantava uma das pernas para que o garoto enfiasse a mão e alcançasse os seus ovos. O garoto meteu uma das mãos entre as pernas grossas do velho e as suas próprias pernas, e alcançou os ovos grandes peludos do velho roçando na sua bunda do lado de fora. Ao sentir a mão macia do garoto acariciar os seus ovos, o Seu Rocha estremeceu de prazer e perguntou: - “Ta sentindo, meu filho? Acredita agora?” O garoto confirmou: “Sim, Paizim! Mas, eu quero mais! Meta a raiz também, Paizim! Por favor! Quero que o senhor me encha as tripas com a sua gala!” E se preparou para o gozo.
- É arriscado, meu filho! Pode se romper algo! Assim, já está bom!
- Por favor, paizim! Meta tudo! Meta a raiz também!
Sentindo que o garoto estava se preparando para o gozo anal que não tardava, o Seu Rocha socou o pau o mais fundo que pode, sentindo a cabeça sumir no intestino grosso, e manteve assim, nessa posição por algum tempo, quase parado, se apoiando nos seus ombros, apenas dando pequenos socos, e sentiu o corpo do garoto estremecer e no mesmo instante uma forte contração do esfíncter anal em torno do seu pau – “Oh, meu filhim, você está gozando! Que bom!” Falou baixinho no ouvido do garoto, o velho – e para transmitir mais prazer ao jovem veadinho, procurou a boca do garoto para beijar, para sugar a sua saliva. Ao perceber isso o jovem procurou facilitar o esforço do velho, virou a cabeça em busca da sua boca e se entregou, procurando sempre manter a posição da bunda colada ao pênis do velho para não escapar nada. O garoto sempre se excitava demais com a perspectiva de beijos na boca, que o velho carroceiro, o Seu Chico, o iniciou nesse prazer indizível; ele o beijava com gosto, sugava a sua saliva como se fosse o manjar mais delicioso. Pelo lado do garoto, ele gostava de sentir a saliva um pouco amarga do velho, em virtude do hábito de mascar fumo, mas se sentia excitado pelo cheiro que saía da sua boca, o bigode que ficava espetando nos seus lábios. Desta forma o garoto ficou viciado em beijar bocas, mas de homens maduros. Nas vezes que o seu pai lhe comeu ele não o beijou, por vergonha (era o seu filho!), assim, ele aproveitou para colar os lábios aos do seu padrinho, para trocar as salivas: a sua, deliciosa e cheirosa como a saliva de uma criança, pela do Seu Rocha que cheirava a fumo, e era um pouco amarga pelo hábito que ele, também, tinha de mascar fumo, mas que no jovem despertava muita tesão ao invés de rejeitá-la. Esse cheiro da sua boca o deixava excitado. Gostava de sentir o cheiro de fumo que exalava do seu hálito enquanto conversava com ele. Para o Cesinha isso era próprio do macho adulto, todos os que ele conhecia ou fumava (como o seu pai) ou mascavam fumo (como o Seu Rocha e o Seu Chico, este que lhe beijava na boca sempre!), daí ele se excitava muito com isso. Nessa posição, grudados os dois, o Seu Rocha o manteve firme entre os braços e passou a dar pequenos socos com o pau na parte mais funda do garoto que gemia indicando o gozo que se aproximava. Daí o Seu Rocha, sentindo que o seu gozo também não tardava, iniciou lentamente o movimento de vai-e-vem, sempre empurrando mais fundo cada vez. O Cesinha sabia fazer a sua parte, que era socar a bunda pra trás, de encontro aos empurrões do velho, para friccionar a próstata e receber a rola cada vez mais fundo dentro de si. O jovem já quase fora de si implorou: - “Por favor, Paizim, meta também os ovos, abra as bochechas de minha bunda pra entrar tudo!” O Seu Rocha o atendeu prontamente, e fez força; o pau grosso rangeu ao deslizar para dentro porque o couro estava todo recolhido na base. Para introduzir, também, a raiz do pau, ele abriu as bochechas da bunda do Cesinha com as duas mãos, ficando sem apoio e deixando-se cair sobre as suas costas, e forçou o pau para dentro com todo o peso dos seus quadris, causando um pequeno desconforto no menino, quando a cabeça atingiu a sua parte mais funda, no segundo anel que é a entrada do cólon, já no intestino grosso. O garoto se contorceu, não para fugir, mas para melhor acomodar a cabeça do membro grosso do padrinho que saía da bainha retal e entrava na curva do cólon, enchendo toda a extensão da tripa grossa, como um dedo vestindo a luva. O garoto, ao sentir a cabeça do membro encher toda a curva do cólon e parte do intestino grosso, agradeceu a si próprio por ter defecado antes, e assim, os seus intestinos estavam completamente vazios e preparados para acomodar o ilustre visitante. Tinha espaço de sobra! Isso lhe bastou para que atingisse o ponto sem retorno. Sentiu um leve passamento, uma vertigem já do seu conhecimento: era o gozo que se anunciava. Seu Rocha ao perceber isso, iniciou o movimento de vai-e-vem muito lento para não machucar o garoto. Para cada enterrada ele empurrava mais fundo nos intestinos do jovem.
No movimento de vai-e-vem, na terceira socada, o garoto entrou na fase sem retorno, e explodiu!!! daí se ofereceu pedindo mais, gritando em desespero: – “Oh, Padrim! Oh, Paizim! Por favooor! Por favooor! Maaais! Maaais, paizim! Implorava o garoto, enquanto socava a bunda para trás, confundindo os nomes. E o seu pênis esporrava diretamente no colchão, uma vez, duas vezes, muitas vezes... Enquanto isso o anel anal se contraia violentamente em volta do pênis grosso, que tinha o formato de um pepino, do Seu Rocha.
Enquanto ele estremecia num gozo profundo, e o seu esfíncter anal se contraia violentamente em volta do grosso pênis, ele gemia: - “Aaaanh! Paizim! Estou gozaaaaaaaanndo! Empurre, Paizim, mais, mais, por favor!”
O Seu Rocha, ao sentir as contrações fortes em volta do pau, enterrou fundo, tão fundo que teve a certeza de que o seu pau já estava entrando em parte do intestino grosso, e, também, com um longo choque que lhe percorreu dos pés a cabeça, entrou num gozo que, por uns instantes, teve a sensação de que ia desmaiar, mas, felizmente isso não ocorreu; os ovos grandes e peludos do velho foram pra base do pau e ficaram roçando com força na bunda do garoto, o seu pau deu um salto dentro das tripas dele e explodiu com jatos fortes de esperma, o primeiro parecia mais uma mijada: “Shriiiiiip!” mais outro, “Shriiiiiip!” mais outro “Shriiiiiip!” e caiu pesadamente sobre o corpo macio do jovem, enquanto prosseguia derramando mais jatos de esperma dentro do intestino do garoto que forçava a bunda pra trás para receber mais e mais... O velho, sem perda de tempo, procurou a boca do garoto para beijar e quando a alcançou, procurou sugar aquela boca angelical, saborosa, como a boca de um bebê... enquanto prosseguia derramando o rio de esperma na “xoxota” muito justa do jovem veadinho. Por seu lado, o jovem gostava de sentir aquela boca máscula, com sabor amargo de fumo, um hábito do velho, que o deixava muito excitado.
Ficaram assim por algum tempo, o velho despejando os grandes jatos da sua abundante ejaculação de esperma nos intestinos do garoto; e este nos últimos estertores contraía o esfíncter anal, em torno do membro do velho, enquanto também gozava, derramando o seu próprio gozo no colchão. O cheiro de gala tomou conta do ar.
Seu Rocha foi quem primeiro se recuperou e, com um sorriso largo nos lábios, disparou:
- Oh, meu filho, que gozada! Eu estava mesmo precisando de uma dessa! Você gozou também, não foi, meu filho?
O jovem Cesinha não respondeu, apenas olhou para o velho, agradecido com um sorriso aberto nos lábios.
E ficaram assim, semi desfalecidos, por um longo tempo, até se recuperarem completamente. O Seu Rocha foi retirando o pau da bunda do garoto, ainda duro como quando entrara, mas, dava pra ver que estava saciado. A cabeça do seu pênis que saiu da bunda do garoto tinha uma mancha escura, era a secreção da sua bainha retal, espécie de lubrificação, uma proteção natural para tornar agradável a passagem do grosso tolete quando está cagando, mas que agora o garoto e todos os veados se servem dela para permitir, facilitar a introdução de grossos pênis. Com a prática reiterada do sexo anal, essa secreção vai desaparecendo aos poucos, devido ao movimento de vai-e-vem do pênis geralmente grosso a que está acostumado a receber em seu interior. No entanto, isso é facilmente suprido pelo uso de um lubrificante, como a vaselina, que é recomendada desde o início. Havia, também uma pequena mancha de sangue, como ocorrera com a introdução do pênis do seu pai, na primeira vez. Sempre ocorre, nas primeiras vezes, quando o novo pênis é mais grosso do que o anterior. Depois, com a continuidade do ato, com o mesmo pênis, a bainha se adapta às novas dimensões. Uma gota de gala pingou da cabeça do pênis, ainda bastante duro, do velho cheio de tesão, como prova de que acabara de ejacular nas tripas do garoto. A pequena mancha de sangue é esperada sempre que um novo pênis de tamanho acima do suportável penetra na bunda do veado, resultando no rompimento de algumas pregas renitentes, ainda existentes, ou mesmo quando a cabeça vai muito fundo, já alcançando um espaço onde nenhum outro pênis alcançou, geralmente na entrada do cólon, no intestino grosso que é uma área muito sensível. Isso geralmente se dá no momento que o veado está gozando, daí não sente dor nenhuma, somente prazer e, força a bunda para receber mais rola, pouco lhe importando que fique machucado, o que só vai perceber depois. Assim, o Seu Rocha ficou despreocupado pois já esperava por isso. O compadre lhe preveniu sobre essa possibilidade em virtude da grossura do seu pauA Conversa Final entre os Dois
Os dois homens chegaram à beira do rio e, sem mais delongas, foram logo tirando a roupa para o habitual banho do final do dia. Essa seria uma cena impagável para o jovem Cesinha presenciar e que o deixaria com certeza muito excitado. Mas, dessa vez, o garoto não viera. O seu pai evitou de propósito trazê-lo porque queria ficar sozinho com o seu compadre para saber como tinha sido a sua experiência com o jovem, se tinha gostado, essas coisas. Quando os dois ficaram completamente nus, permaneceram assim por alguns instantes, cada um fazendo um hábito muito comum entre os homens, especialmente os de trouxas volumosas: com uma das mãos o macho fica procurando soltar os ovos e a pinta, balançando-os, e enquanto isso, criando coragem para entrar na água fria. Todo homem, instintivamente, a primeira coisa que faz quando tem um homem nu na sua frente é olhar para a sua trouxa, daí o Seu Rocha ao olhar para a do seu compadre, notou que ele tinha aparado os pentelhos, mantendo-os baixinhos, e raspara os ovos. Quando ia interrogá-lo a respeito, o Seu Zequinha o interrompeu, puxando conversa:
- E aí, Cumpade? Como é que foi ontem? Você gostou? – interrogou o Seu Zequinha se referindo, naturalmente, ao encontro com o Cesinha. O Seu Zequinha já constatara que o seu compadre deixara o garoto bastante machucado. Nada grave, mas deixara as carnes do garoto bem dilatadas. Dentro do esperado, devido à grossura da sua pinta. Dentro de dois dias estaria bom de outra. Mas, queria saber sobre o ato em si.
- De que você está falando, Cumpade?
- Oh, Cumpade, não se faça de santo! Você sabe do que estou falando: do Cesinha!
- Oh, Cumpade, nem me fale! Foi bom demais! É tudo aquilo que você falou e mais alguma coisa! O garoto gosta do que faz, sabe fazer e goza na bunda como qualquer mulher que goza na xoxota!
- Eu não te falei, Cumpade? – falou o Seu Zequinha como se já tivesse muita experiência com o garoto. Na verdade, ele tinha essa experiência.
- Mas, Cumpade, eu estou notando que você raspou os pentelhos dos ovos. Pra quê, Cumpade? Não coça não? Quando o pentelho está crescendo?
- Ah, Cumpade, coça, mas passa logo. Eu aconselho você também a fazer isso. É que o Cesinha gosta de chupar os ovos da gente, e ele faz de uma forma muito gostosa. E raspado é melhor pra ele, assim os pentelhos não ficam atrapalhando. Né, Cumpade?
- Ih, Cumpade, ele fez isso comigo, também. No começo, ele teve alguma dificuldade pelo tamanho dos meus ovos, assim ele teve que introduzir na boca um de cada vez, mas, no final, ele conseguiu introduzir os dois ovos juntos na boca. E mamou gostoso, Cumpade!
- Os dois ovos juntos, Cumpade?
- Claro, Cumpade! Eu quase gozo assim. Mas ele me deixou no ponto e paramos, porque ele queria guardar a minha descarga para aquilo que ele mais gosta: meter na bundinhaFim