Aproveitei meu horário de almoço para ir buscar Caroline em seu colégio, cheguei alguns minutos antes, logo que ela me viu saiu correndo e veio me abraçar, ainda me segurou ali, dizendo que queria me apresentar para duas amigas, apenas dei oi à Marcela e Lia que comentou com Caroline que eu aparentava ser muito novo, mas como eu não tinha muito tempo, disse para Caroline para irmos logo, logo que entramos no carro ela perguntou se eu tinha tirado folga, ficou toda animada, dizendo que eu poderia ir para sua casa, onde eu morava com as duas, que não teria nenhum problema, pois sua mãe só chegaria lá pelas 8 horas da noite, na hora até pensei em jogar tudo para os ares e fazer o que ela queria, mas eu tinha uma reunião às 5 horas da tarde, e logo cortei seu barato e disse que tinha vindo lhe buscar só para lhe ver e almoçarmos juntos, ela fez o mesmo semblante de birra de quando fazia quando ainda era pequena e para reverter a situação, eu disse:
- não faz essa carinha filha, eu posso te levar para almoçar em um lugar especial, mas tem que ser bem rapidinho, ai sim depois eu posso até pensar em dar uma passadinha lá na sua casa, o que você acha?
- se tem que ser bem rápido, para você ir lá em casa, então vamos comer um lanche aqui na lanchonete da esquina mesmo, ta pai?
Eu apenas ri, dei a partida no carro e disse:
- o que de tão importante você tem para me mostrar lá na sua casa em?
- na nossa não é pai? Vamos comer logo, que ai você vai ver!
Estacionei o carro na esquina, ela pediu apenas um cachorro quente e um suco de laranja, tive que pedir cachorro quente também pois era o único lanche que tinha, fora isso só coxinha e impada, em menos de 15 minutos estávamos dentro do carro novamente, indo para sua casa, ao chegar no condomínio ainda fui muito bem recebido por Antonio, o porteiro, que fez questão de falar que eu fazia muita falta ali, não puxei assunto, pois estava com pressa, e confesso que meu pau já estava estourando dentro da calça, só de pensar que eu estaria sozinho com ela, logo que entramos percebi que a casa estava uma bagunça, Caroline parecia animada para me mostrar algo, me pediu para ir até seu quarto, já fui pensando besteira, mas quando entrei, ela apontou para uma das paredes do quarto e disse:
- ta vendo pai, eu que pintei, sozinha!
Confesso que nem tinha percebido, mas disse que tinha ficado ótimo, mas franzi a testa e disse:
- é só isso que você tinha para me mostrar filha?
Ela se deitou em sua cama, riu e disse:
- Claro que não pai, vem cá, deita aqui!
Me deitei ao seu lado, meio sem saber o que fazer, eu estava me sentindo um adolescente, fazendo algo que não devia ser feito, como se eu fosse seu namorado, tentando fazer as escondidas, sem saber o que fazer, cruzei os braços e fiquei olhando para frente, quando do nada ela me chamou, mal virei meu rosto e ela já foi colocando a mão na minha nuca, me puxou e me beijou e na mesma hora foi deslizando a mão pelo meu peitoral, até chegar no meu pau, ela encheu a mão com vontade e ficou o apertando, aquilo era uma loucura do nada ela se ajoelhou encima da cama e se sentou no meu colo, tirou a camiseta do uniforme e também seu sutiã, ao ver os bicos rosados dos seus seios entrelacei minhas mãos em volta da sua cintura e a puxei para mim e comecei a deslizar minha língua bem de leve em um dos bicos dos seus seios, ela ficou toda arrepiada e aproveitou a posição para se esfregar, o tecido da calça do seu uniforme deixou tudo ainda mais gostoso, como eu tinha apenas uma hora de almoço e já tinha gasto mais que a metade, tinha consciência que não podia deixar aquilo ir muito longe, era uma pena, mas quando percebi que ela ia tirar a calça, parei de beija – La e disse:
- não filha, eu tenho que ir!
Ela franziu a testa e disse:
- como assim?
- eu tenho que ir trabalhar, faltam menos de 20 minutos para terminar meu horário de almoço, e você sabe como ta o transito por ai!
- não da para você ficar só mais um pouquinho?
- eu quero muito, mas não posso!
- e você vai me deixar aqui, desse jeito?
Nisso ela se levantou e abaixou um pouco sua calça do uniforme e colocou sua calcinha de renda vermelha para o lado, me mostrando o quanto sua boceta estava molhada, foi ai que resolvi deixar o trabalho de lado, me levantei e a coloquei sentada sob a cama, me ajoelhei em sua frente, ela rindo abriu bem as pernas, as colocando para o alto e então comecei a chupa – La, ela foi a loucura, gemia baixinho, mas em menos de 5 minutos, meu celular começou a tocar, ela ainda me pediu para não atender, na primeira vez, atendo seu pedido, mas logo em seguida voltaram a ligar, e então resolvi atender, infelizmente era meu chefe, me perguntando sobre o conteúdo da reunião que teríamos a tarde, ela ficou me olhando, decepcionada, cocei a cabeça sem saber o que fazer, eu tinha que ir embora, mas não podia deixa – La ali daquele jeito, mas logo ela entendeu, e sem que eu falasse nada, ela disse:
- pode ir pai, mas me promete que no sábado você vai vir me buscar para gente passar o dia juntos não é?
- claro filha, vou vir bem cedo, me desculpa viu, você entende não é?
Ela apenas balançou a cabeça positivamente, peguei minhas coisas e sai, ainda lhe dei um beijo de despedida, dei sorte de não ter pegado um transito pesado, então cheguei a tempo de terminar o que usaríamos na reunião, depois de todo o stress do trabalho cheguei em casa e tomei um banho bem demorado e confesso que fiquei a espera de alguma mensagem de Caroline, mas fiquei só na espera mesmo, alias só tive noticias dela na quinta – feira, na verdade foi Leticia que me ligou, eu ainda estava no trabalho, ela foi bem educada e me explicou que teria que viajar para campinas a trabalho, para fazer alguns projetos e que só voltaria na próxima sexta – feira e para o meu delírio, ela me pediu para que ficasse essa semana com Caroline, disse ainda que sabia que ela conseguiria se virar sozinha, mas que preferiria que eu estivesse por perto, no caso dela querer aprontar alguma e em uma espécie de desabafo ela disse ainda que Caroline estava ficando impossível e que para ela isso era culpa das amiguinhas do colégio, eu se quer prestei atenção em tudo que ela disse, apenas fiquei eufórico por ter tal oportunidade, eu estava tão louco que a interrompi e questionei sobre onde ficaríamos, se na minha casa, ou na dela e ela disse que na dela, pois lá estavam todas as coisas de Caroline, as roupas, tudo o que ela gosta de comer, não fiz questão e deixei tudo combinado, no mesmo dia, já de madrugada mandei uma mensagem para Caroline, que dizia: ‘ta sabendo que agente vai passar uma semana inteiro juntos, só nos dois ?’ ela não me respondeu, já devia ter ido dormir, na sexta me acordei um pouco mais cedo do que de costume, arrumei uma bolsa com algumas roupas e com tudo o que eu iria precisar, passei o dia inteiro no trabalho, porém não consegui produzir nada, fiquei apenas pensando, fazendo planos para toda a semana e só as 6 horas da tarde quando eu já estava contando os segundos para sair e ir vê –la é que Caroline me respondeu a mensagem na verdade ela disse apenas que estava sabendo sim e que estava feliz por poder passar um tempo maior comigo, só pelas 8 horas da noite é que consegui sair do trabalho, cheguei e Caroline já estava sozinha, sentada na sala assistindo televisão, entrei de surpresa, já que o porteiro me conhecia, alias era novamente o senhor Antonio, quando entrei ela apenas se virou me olhando, riu e voltou a assistir televisão, coloquei minha mala ali mesmo, fui até ela, lhe dei um beijo na testa e perguntei se estava tudo bem, era não parecia tão contente, apenas balançou a cabeça positivamente e para quebrar aquele clima, perguntei se ela já havia comido e ela disse:
- não, minha mãe deixou o jantar pronto ai, mas eu não to muito afim de comer comida sabe pai?
- sei, deixa eu adivinhar, hoje é sexta, então é dia de pizza, certo?
Na mesma hora ela se levantou e disse:
- vai pedir uma pizza mesmo pai?
- se quiser, eu peço, ou agente pode sair e comer fora também, o que você prefere?
- ah pai, eu já estou de pijama, eu prefiro que você peça, daí agente come aqui, pode ser?
Balancei a cabeça positivamente, peguei meu celular, procurei na agenda o telefone da pizzaria que tinha ali por perto e passei para Caroline, para que ela escolhesse os sabores, e ela pediu exatamente os mesmos sabores que sempre pedimos, que nós dois mais gostamos, ela apenas me disse o valor, fiz o cheque e ficamos esperando, sua cara já mudou, mas mesmo assim ela nada dizia, cheguei até a pensar que ela estava com raiva, por causa de eu ter lhe deixado na mão da ultima vez, a pizza chegou, comemos e ela só falava o básico do básico comigo e a cada hora que se passava mais eu tinha certeza que mesmo tendo dito que entendia ela parecia estar bem chateada comigo e tive certeza disso quando ela apenas disse boa noite e foi dormir, fiquei na sala assistindo televisão pensando em tudo, até pensei em desistir e deixar tudo de lado, mas ao passar em frente ao seu quarto para ir ao banheiro, a vi deitada de ruços, só com uma camisola branca que por ela se mexer demais acabou deixando toda sua bunda de fora, se quer fui até o banheiro, entrei em seu quarto e me sentei no canto da sua cama e não resisti, coloquei minha mão encima da sua bunda e como ela não se acordou comecei a alisa – la, porém bastou eu dar uma apertada para ela se acordar, se virou me olhando assustada e disse:
- o que é isso pai?
- eu pensei que agente fosse...
- não pai, é melhor agente parar com isso!
- mas é que...
- não pai, foi ótimo tudo o que aconteceu, mas eu acho que eu não to preparada para tudo isso!
- mas filha...
Nisso levei minha mão até sua virilha e ela na mesma hora tirou minha mão, no que eu disse:
- ta bom filha, dorme com deus ta?
Me levantei e eu já estava na porta do seu quarto quando ela disse:
- não pai, volta aqui!
Me virei e ela estava em pé, foi até mim e bem de leve me puxou pela gola da camiseta, me sentou em sua cama, me deu um beijo enquanto abria minha calça a abaixou até o joelho e foi aos poucos se agachando até ficar ajoelhada na minha frente, começou me masturbando bem carinhosamente e logo estava deslizando sua língua por cima da cabeça do meu pau e aquilo me deixava louco, pensei que aquilo seria apenas uma previa, mas ela não me deixou sair dali por nada, chupava meu pau me olhando, com aqueles olhos verdes, ela parecia querer que eu gozasse em sua boca e eu realmente gozei, deve ter sido sua primeira vez, pois na mesma hora ela cuspiu, sem dizer nada se levantou e saiu, a segui e ela estava no banheiro escovando os dentes, liguei o chuveiro e ficou um pouco embaixo d’água, me ensaboei limpando o resto da porra que ainda havia no meu pau, ela tirou sua camisola e também sua calcinha e também entrou no Box, começamos a nos beijar, ela mesma segurou meu pau, ficou na ponta dos pés e o introduziu em sua boceta, nenhum movimento mais brusco foi feito, continuamos nos beijando até que dei a idéia de irmos para o seu quarto, desliguei o chuveiro e sai, confesso que por alguns segundos lembrei de uma das transas com Leticia, ali naquele mesmo banheiro, mas logo que vi Caroline deitada em sua cama com as pernas bem apertas, com aquela boceta toda depilada, ela se encostou na cabeceira da cama e eu me deitei de bruços de frente para ela e cai de boca em sua boceta, nunca tinha sentido algo tão gostoso, o sabor da sua boceta era de enlouquecer, tive vontade de ficar a chupando até que ela gozasse, como ela fez comigo, mas logo ela mesma se levantou ficando de pé encima da cama, ficou de cócoras encima do meu rosto roçando sua boceta em minha boca, pena que por pouco tempo, pois logo se deitou de lado e ficou a minha espera, sai de cima da cama e fui até onde minha calça estava jogada e peguei uma camisinha, na mesma hora ela balançou a cabeça negativamente e disse:
- não precisa pai, desde aquele dia que eu já venho tomando remédio ta?
Na hora pensei: ‘isso é uma loucura, minha própria filha, toma anticoncepcional para não engravidar de mim!’ até ri, mas ela não percebeu, me deitei ao seu lado e encaixei meu pau na entrada da sua boceta e comecei metendo devagar enquanto lhe beijava o pescoço, o ritmo foi aumentando e os beijos no pescoço se tornaram chupões, até que ela mesma se afastou, se levantou, puxou a cadeira do seu computador para mais perto e me pediu que sentasse, e eu me sentei é claro, ela se sentou no meu colo e começou a rebolar, não sei porque mas não aumentava o ritmo das suas cavalgadas por nada e quando me ousei ela me pediu para ir com calma, ela passou um bom tempo cavalgando, era uma delicia, parecia engolir meu pau com sua boceta, por mim ficaria o dia inteiro ali, alias naquele ritmo, eu ia demorar bastante para gozar, o que era ótimo, mas deixei que ela tomasse o comanda de tudo, tanto que se levantou e me puxou pelo braço, apoiou – se nos braços da cadeira e empinou o máximo possível sua bunda, coloquei minhas mãos uma em cada lado do seu ombro e desta vez era eu quem controlava o ritmo, aproveitei para meter com força, era uma delicia ver sua bunda batendo em minha virilha e fazendo aquele barulhinho, não a deixei sair daquela posição, pois senti que logo ia gozar e em menos de 5 minutos me agarrei em sua bunda e comecei a meter com muita vontade até que tirei meu pau de dentro da sua boceta e gozei derramando toda minha porra encima da sua bunda, ela ficou de pé e voltamos a nos beijar, fomos juntos tomar um banho, onde ainda trocamos algumas caricias, não era tão tarde, mas o sono já tinha nos pegado, ambos por ter acordado muito cedo, eu para ir trabalhar e ela por ter ido para a escola, ela vestiu apenas sua camisola, sem colocar nada por baixo, e eu coloquei apenas uma cueca, estava muito calor, nos deitamos de conchinha e acho que em menos de 5 minutos apaguei, acordei bem tarde, já ia dar umas 11 horas da manhã, a deixei dormir mais um pouco, fiquei ali deitado sem me mexer, lhe fazendo um cafuné, até que ela se acordou, se espreguiçou e me roubou um beijo, sorri e disse:
- se acorda, vai tomar um banho, para gente sair para comer fora!
Ela deu um pulo da cama e foi para o banheiro, não sei como mas o meu tesão ainda estava a mil, tanto que fui até o banheiro e fiquei encostado na porta a olhando tomar banho, ela estava com tanta pressa que só me notou ali no final quando se virou para abrir o Box, ela levou um susto e disse:
- me olhando assim você me deixa com vergonha pai!
Sem falar me aproximei dela, a puxei com força para perto de mim e a beijei, ela me fez a soltar e disse:
- agente não vai sair para comer, então vai tomar banho logo pai!
Fiquei sem reação, mas só para provoca – la um pouco, tirei minha roupa ali bem na sua frente, e é claro eu estava muito excitado, mesmo ser fazer muito alarde ela encarou meu pau duro como se fosse uma menina virgem que se quer nunca tinha visto um, entrei no Box e ela saiu, foi para o quarto se arrumar, acabei demorando um pouco mais do que de costume no banho, logo que sai ela já estava pronta, com um short jeans bem curto, uma regata branca e por cima uma camisa xadrez com diferentes tons de azul, ela estava linda, os cabelos bem lisos, mesmo ainda estando molhados, uma maquiagem bem leve, que realçava seus olhos, eu fiquei a olhando enquanto ela ainda calçava seu sapatênis, orgulhoso não só por ter uma filha linda, mas por ter a conquistado como homem, me troquei, coloquei uma bermuda e uma camiseta pólo, não tive saco para calçar um tênis e fui com o chinelo que eu estava mesmo, já estava pronto para sair, já tinha passado desodorante e também perfume, acha que Caroline ia se esquecendo de passar, pois foi só me ver passando que abriu uma das portas do seu guarda – roupa e pegou seu perfume e borrifou por quase todo o seu corpo, na hora não resisti, aquele cheiro era tão bom, ela estava de costas para mim, se olhando no espelho, a abracei por trás e dei uma fungada em seu pescoço, ela até jogou a cabeça para trás, me aproveitei para ir subindo minhas mãos que estavam em sua cintura, as levando até os seus seios, de inicio ela não reclamou, mas foi só eu dar uma apertada mais forte que ai ela tirou minha mão dali, se virou, me deu um selinho e rindo disse:
- pai, para com isso, eu to morrendo de fome, não da para gente ir logo?
Apenas balancei a cabeça positivamente, peguei a chave do meu carro e saímos, ela ligou o som e colocou em uma rádio que gosta e durante todo o caminho foi cantando as musicas que estavam tocando, e aquilo me fez lembrar de quando ela tinha uns 7 anos e ficava tentando cantar as musicas americanas que eu ouvia na época, mas enfim fomos almoçar em um restaurante de comida mineira, pedimos um prato que se chama barão de cocais, alias sempre pedimos o mesmo, quando íamos com sua mãe, terminamos de comer e fomos direto para casa, liguei a televisão e me sentei para assistir, enquanto ela foi colocar sorvete para tomarmos, por saber que eu adoro, ela caprichou na cobertura de morango por cima das duas bolas de sorvete de creme, tomamos e deixamos as taças ali mesmo encima da mesa de centro, alias a casa estava uma completa bagunça e a preguiça não deixou com que nenhum de nos dois movesse se quer um dedo para arrumar algo, alias passamos a tarde inteira ali deitados assistindo televisão, quase cochilamos, mas como sabia que eu na verdade só teria o final de semana para me divertir de verdade com Caroline, pois na semana ia ter que trabalhar e mesmo que fosse passar a noite com ela, para mim era pouco, para não ficarmos naquele clima, dei a idéia de sairmos, eu só não sabia ainda para onde, não poderia lhe levar para qualquer canto ela ainda era de menor e mesmo que não fosse esse o problema, sei que muitas pessoas nos olhariam estranho, se eu a levasse a algum barzinho ou coisa do tipo, ela toda animada me perguntou para onde íamos, apenas disse que ela fosse se arrumar, muito vaidosa ela foi tomar outro banho, enquanto eu apenas tirei minha bermuda e coloquei uma calça jeans e tive que colocar um tênis mesmo não querendo muito, ela voltou do banho ainda nua, eu ficava bobo toda vez que a via nua, ou até mesmo com alguma roupa mais ousada, ela apenas riu ao me ver lhe comendo com os olhos, se trocou me olhando, aposta que só para me provocar, colocou uma calcinha preta bem pequena e mesmo sem colocar sutiã colocou um vestido azul escuro bem curto, que ficava mais largo da cintura para baixo e que além disso tinha algumas pregas, se sentou na cama para calçar uma sandália, vê – la ali agachada com as pernas abertas para amarrar a alça da sua sandália, me tirou qualquer vontade de sair, mas tive que resistir, sei que ela fica animadíssima em conhecer alguma lugar novo, seja La qual for, mesmo não precisando ainda esperei ela se maquiar, para enfim irmos, eu não fazia idéia para onde ir, no bairro onde estávamos já conhecíamos quase todos os lugares e eu queria a levar em um lugar bem diferente e ao mesmo tempo romântico, não que fossemos ficar aos beijos, pois independente do lugar, sei que ficariam nos olhando, certamente pensariam: ‘aquela menina tão novinha com um cara desses, só pode ser por causa do dinheiro!’ até eu mesmo penso assim, fui até uma avenida badala na zona sul, no caminho me lembrei de um bar que tinha ido com Letícia, ainda no começo do nosso casamento, no mesmo hora me lembrei da maravilhosa transa que tivemos depois que saímos dali e fomos para um motel, mas ao invés de sentir saudades de tudo aquilo, eu só pensava em viver essas situações agora com Caroline, fomos direto para lá, ainda me perdi para chegar, fazia anos que eu tinha ido lá, ao chegarmos Caroline achou o lugar lindo, agora tinha um segundo andar e uma cascata bem na frente com uma iluminação que chamava bastante a atenção, deixei o carro para o manobrista estacionar e entramos, preferi ficar no segundo andar, que era novo, e fiquei louco para conhecer, nos sentamos em uma mesa bem no canto, pedi uma cerveja, enquanto Caroline como sempre muito indecisa passou alguns minutos olhando o cardápio só para decidir o que beberia, até que resolveu pedir um suco de abacaxi com menta, ao pedir comentou que tinha tomado uma vez na praia, na viagem que tinha feito com os amigos no começo do ano, não sei de onde veio aquela idéia, mas perguntei a ela:
- e, foi nessa viagem que você perdeu a...
- perdi o que pai?
- a virgindade... Foi nessa viagem que você perdeu a virgindade filha?
- pai, não da para gente conversar disso aqui não é?
- só estamos os dois aqui!
Por causa do horário, naquele andar só estavam nos dois, poderíamos conversar sobre qualquer coisa, e até mesmo fazer, tomando cuidado apenas com o garçom, que pelo visto de tão lerdo ia demorar bastante para aparecer e pela primeira vez não me importei nem um pouco com isso, antes que ela falasse algo, pedi que se sentasse bem ao meu lado, já que ela estava de frente para mim, ela sorriu, se levantou e arrastou a cadeira para em perto de mim, mal se sentou e já segurei em sua mão e disse:
- então filha?
- ai pai, eu fico com vergonha de falar nisso...
- porque?
- eu posso até te contar, mas não aqui...
- conta filha, olha em volta não tem ninguém aqui, e eu to muito curioso...
- ta!
Ela pareceu meio nervosa para me contar, percebi logo que começou a mexer nos cabelos, ela balançou a cabeça positivamente e disse que sim, que tinha sido na viagem mesmo, e na mesma hora o garçom chegou, por trás dela, lhe serviu o suco enquanto ela ainda falava, levou um susto abaixou a cabeça na hora, serviu minha cerveja e antes de sair ainda perguntou se íamos querer algo a mais, apenas balancei a cabeça negativamente e ele saiu e na mesma hora Caroline já com as bochechas vermelhas, disse:
- ta vendo pai, é melhor eu te contar depois!
- não filha, agora que você já começou, então termina... Vai demorar para o garçom vir aqui de novo, alias aposto que ele só vai vir agora quando agente chamar!
- então pai, não sei se você lembra, mas eu só fui mesmo para essa viagem, porque na época eu tava namorando com o Luis lembra?
- aquele seu primeiro namoradinho não é?
- é, então, fomos eu, ele, seu irmão e levei minha amiga para ficar com o irmão dele, agente fico lá e tal, mas a casa tava toda hora lotada e acabo nem rolando...
- ué, então não foi na viagem!
- calma pai, foi sim, só que foi na volta, no dia que agente volto, no mesmo dia os pais dele foram passar a tarde na casa da irmã da mãe dele, agente deixo minha amiga em casa, já que era no caminho, eles só fizeram chegar em casa, deixar as bolsas e saíram, o irmão dele foi junto, na hora eu nem me liguei, ele disse para os pais que íamos sair para tomar um sorvete e que depois me deixaria em casa, você lembra que ele morava na rua de baixo?
- lembro, mas iae?
- ah pai, agente fico lá na casa dele, ele me levou para o quarto dele e rolo!
- ta, mas como é que foi?
- foi normal pai!
- normal?
- é, agente fez e acabo...
- pelo jeito que você ta me contando não parece ter sido assim tão bom!
- porque não?
- ou você fez muitas vezes depois disso, para aprender tudo o que você sabe, ou...
- não pai, essa tinha sido a ultima vez!
- você não tinha feito até...
- é nós ainda demos alguns beijos depois daquilo, mas eu nunca deixei rolar de novo sabe?
Sorri e disse:
- é filha, eu sei, mas porque você não deixou rolar de novo?
- sei lá !
- eu sei!
- sabe?
Nisso levei minha mão até sua coxa e fui subindo, ela olhou para minha mão, me olhou sorrindo, mas ficou em silencio, levei a mão até sua boceta e a apertei, atento com quem pudesse nos flagrar bem de leve comecei a esfregar sua boceta, até que percebi ela se arrepiando, tirei a mão dali e disse:
- ta vendo filha?
- o que?
- você não deixou rolar nada de novo, porque ele não te deixava desse jeito!
Ela ficou completamente envergonhada, apenas sorriu, levantou um pouco sua saia a ajeitando e disse:
- é!
Ainda pedi mais uma cerveja, enquanto ela tomava bem devagar seu suco, pedimos uma porção de fritas, já que ela não comia os bolinhos de bacalhau que pedi, em menos de 40 minutos resolvemos sair dali, resolvemos voltar para casa, no caminho ainda paramos no Mcdonalds para comprar sorvete, pedi uma casquinha de creme como sempre e ela um Sundae de morango, no primeiro farol que paramos depois do Mcdonalds, como estava demorando muito, do nada ela me chamou, se esticou toda e me beijou, de inicio foi apenas um selinho, mas sua boca estava tão geladinha, com um certo gostinho de morango, não resisti, passei meu braço por cima do seu ombro e prolonguei o beijo, cheguei a fechar os olhos, de tão gostoso que era aquilo, nos assustamos com os carros atrás de nos buzinando, ela que me empurrou e disse:
- vai pai, o farol já abriu!
Demos risada por causa disso, e na primeira rua que vi entrei estacionei quase que no final desta rua, em frente a um terreno desocupado, claro que estava tudo escuro, ela me olhou e perguntou:
- porque você parou aqui pai?
Soltei meu cinto, sai do carro e dei a volta, ela abriu o vidro e disse:
- vai fazer xixi aqui pai? Tudo bem que não tem ninguém andando na rua à essa hora, mas olha ta passando um monte de carros aqui!
- mas, eu to muito apertado!
Nisso abri o zíper da minha calça, no que Caroline abriu a porta do carro e disse:
- faz aqui pai, pelo menos assim ninguém vai te ver!
Fui até ali, a porta do carro aberta serviu para ninguém que passasse visse o que eu estava fazendo, enfim urinei e ao me virar para subir a cueca e fechar minha calça, ela imediatamente levou a mão até minha cintura e disse:
- nossa pai, você ta de pau duro!
- com aquele beijo que você me deu, impossível não ficar!
Me surpreendendo ela levou sua mão até meu pau e o segurou com vontade, me puxando um pouco mais para perto dela, me olhou sorrindo e deu uma chupada em seu sorvete e logo em seguida caiu de boca no meu pau, até me arrepiei, sua boca estava tão gelada, aquele sensação era tão diferente que me empolguei, levei minhas duas mãos até sua cabeça a empurrando contra meu pau, só que na mesma hora ela se afastou e sorrindo limpou a boca com a mão, pois um pouco do sorvete tinha escorrido, subi minha cueca e fechei minha calça, dei a volta no carro e ao entrar eu disse:
- vamos logo para casa!
Ela sorriu, dei a partida no carro, fiz o retorno e fomos embora, ela foi o caminho inteiro com a mão por cima do meu pau, o alisando mesmo por cima da calça, eu estava louco para parar o carro em qualquer lugar e ir com ela para o banco de trás e ali mesmo dar se quer uma rapidinha, mas tinha certeza que ela ficaria com tanta vergonha que seria capaz de travar, vi vários motéis no caminho, mas ela ainda era de menor e seria sorte demais conseguir entrar com ela em qualquer um daqueles motéis, então o jeito foi dirigir até em casa, para voltar foi mais rápido, além de não me perder achei um caminho muito mais fácil, em questão de meia hora chegamos, imaginei que já entraríamos em casa nos atacando, pois ela só parou de alisar meu pau ao chegarmos na entrada do condomínio, mas logo que entramos ela foi direto para o banheiro, fiquei ali na sala a esperando, mas quando ela saiu do banheiro, foi direto para a cozinha, então lhe perguntei:
- filha, o que você ta fazendo?
Ela deu um grito, me respondendo:
- to pegando sorvete pai!
- mas agente acabo de tomar!
- não é para tomar pai!
Achei muito estranho e fui até lá, ela já estava com o pote inteiro em mãos, franzi a testa e disse:
- o que você vai fazer com este sorvete em?
- é, você me pareceu ter gostado do que rolo no carro, então eu pensei em fazer de novo, viajei?
Apenas balancei a cabeça negativamente e fui até ela, a puxei para mais perto de mim e nos beijamos, ela começou a beijar meu pescoço, literalmente arrancou minha camiseta e enquanto ela abria o pote de sorvete, abri minha calça e a abaixei juntamente com a cueca até os joelhos, com uma colher que ela já havia separado, pegou um pouco do sorvete e tomou, mas não o engoliu, não antes de abocanhar meu pau, senti meu pau encostar no sorvete que ainda estava em sua boca, ela o engoliu, só para poder ficar deslizando sua língua bem na cabeça do meu pau, ela sabia que aquilo me deixava louco, ela realmente não teve mais saco para continuar com aquela brincadeira, deixou o sorvete de lado, se levantou, acho que não deve ter gostado de ficar ali ajoelhada no chão, puxou uma das cadeiras ali da cozinha e se sentou, cravou as unhas em minha bunda, meio que pela lateral e me puxou, ali sentada ela continuou me chupando, até que se levantou, segurou uma das minhas mãos e me puxou, querendo me levar para outro lugar, ainda me estiquei e peguei o pote de sorvete, ela ainda me disse para deixar lá, mas eu queria mais um pouquinho daquela brincadeira, ela me levou até a sala e quando pensei que voltaria a me chupar, tirou toda sua roupa e se sentou no sofá arreganhando suas pernas, a fiz encostar as costas bem no canto do sofá e de bruços me deitei sobre o sofá, coloquei o pote de sorvete ali ao lado, até me esqueci, pois para mim ela só usaria para me chupar, mas foi só eu começar a chupar sua boceta, para ter a mesma idéia que ela, fui ignorante, peguei um pouco de sorvete com a mão e coloquei sob sua boceta, na hora ela até reclamou, mas foi só eu começar a esfregar o sorvete por cima da sua boceta para ela mudar de opinião, acabei tomando todo o sorvete até que me concentrei em apenas a fazer gozar, comecei sugando seu grelo e fazendo um vai e vem bem devagar com a cabeça, ela foi ao delírio, chegava a se contorcer, foi só eu enfiar meu dedo do meio em sua boceta, que em poucos minutos ela gozou, na mesma hora se levantou, ficou de joelhos encima do sofá e empinou o máximo que conseguia, primeiramente fiquei esfregando a cabeça do meu pau sob sua boceta, ambos ainda um pouco melados com sorvete, fiquei ali apenas a provocando até que ela mesma disse:
- mete pai, vai!
E como eu não resisto a nenhum pedido dela, enfiei meu pau em sua boceta, bem devagar, o introduzi até as bolas e de uma vez só o tirei, fiz isso por mais umas 4 vezes, até que comecei a meter com vontade, por trás segurei em seus ombros e meti com força, ela chegava a gritar, aos poucos sem nenhum de nós falar nada fomos trocando de posição, ela foi se deitando de bruços no sofá e eu estava com tanto tesão que se quer deixei ela tirar meu pau de dentro da sua boceta, ela ficou deitada, cravei minhas unhas em sua bunda e enquanto metia arreganhava sua bunda, só para ficar admirando aquele seu cu rosadinho que ainda estava intacto, fiquei ali fissurado com aquilo, porém com medo de fazer algo e ela reclamar, quando enfim resolvi enfiar pelo menos meu dedo do meio em seu cu ela se levantou bem na hora, literalmente me empurrou e cai sentado no sofá, ela já veio por cima de mim, se sentou no meu colo e enquanto nos beijávamos ela já foi encaixando meu pau na entrada da sua boceta, começou rebolando bem devagar, mas foi só apoiar as mãos no meu peitoral para começar a cavalgar com vontade, mas foi só ela começar a suar para mudar de posição, se levantou, pediu para eu me levantar, se sentou no meu lugar e arreganhou bem as pernas, foi ai que vi que o pote de sorvete já estava com boa parte derretida, o peguei e derramei bem encima da sua boceta, na mesma hora ela disse:
- ai pai!
- o que foi, você não quer?
- não, é que ta muito gelado e eu fiquei toda arrepiada!
Nisso ela estendeu um dos braços, me mostrando os poucos pelos descoloridos que haviam em seu braço, todos arrepiados, esfreguei meu pau encima da sua boceta, apenas uma vez, apenas para meleca – lo e já comecei a meter, aos poucos fui aumentando o ritmo enquanto ela esfregava os dedos encima do seu grelo e me dava para chupa – los melecados por uma mistura de sorvete e do melzinho que saia da sua boceta, de tanto tesão que ela estava, continuei metendo até gozar, tirei meu pau de dentro da sua boceta nessa hora, acabei espirrando minha porra encima dela, a melequei inteira, mas ela não me deixou parar, foi só ver a ultima gota de porra cair do meu pau para falar:
- continua metendo pai!
Enfiei novamente meu pau em sua boceta, ainda meio melado com minha porra e continuei metendo, ela esfregava seu grelo feito uma louca, até que gozou, naquele momento cravou as unhas no meio peitoral e começou a me arranhar enquanto respirava fundo e só no final é que ela gemeu, foi mais um gemido de alivio do que de outra coisa, tirei meu pau de dentro da sua boceta e comecei a esfrega – lo bem encima do seu grelo, ela chegou a fechar os olhos e enquanto eu fazia isso, ela mesma massageava seus seios, até que do nada se levantou e disse:
- vamos tomar um banho pai?
- já?
- é que eu to cansada!
Não quis lhe falar nada, então apenas balancei a cabeça positivamente e a segui até o banheiro, tomamos um banho juntos e ao terminarmos começamos a nos beijar enquanto a água do chuveiro caia sob nos, até que ela parou de me beijar e disse:
- vamos dormir no quarto da minha mãe hoje ta?
- porque?
- é que lá a cama é de casal pai, da para gente ficar mais a vontade!
- ta!
Ela foi até seu quarto, colocou uma regata que só usava para dormir e um short branco de algodão bem apertado e que além disso mal cobria sua bunda, já que ela o tinha desde os 12 anos, nos deitamos, ela ligou a televisão e ficamos assistindo o programa melhor do Brasil com Rodrigo Faro, ela adorava o quadro dança gatinho, dança; confesso que achei muito estranho estar dormindo naquele quarto novamente, ainda mais em uma situação daquelas, ficamos ali deitados de conchinha, assistindo até o fim do programa, eu já estava morrendo de tesão, só por estar com meu pau encostado em sua bunda, mesmo por cima de todas aquelas roupas, lhe deu um beijo no pescoço e disse:
- filha, posso te contar um segredo?
- claro!
- eu to louco para comer seu cuzinho!
No momento ela até se virou, franziu a testa e disse:
- nossa pai, você fala de um jeito!
Sorri e disse:
- ué, não me veio a cabeça outro jeito para falar!
- ta, mas não, isso deve doer!
- lógico que não filha, eu sei fazer direitinho, não vai doer nada, alias, você vai adorar!
- não sei, eu tenho medo!
- você não sabe o que ta perdendo!
Nisso a puxei e nos beijamos, mas logo a fiz ficar de costas para mim novamente, fiquei beijando seu pescoço, enquanto apertava seus seios, fui descendo minha mão pela sua barriga e mesmo por cima do seu short comecei a esfregar sua boceta e ao reparar que ela estava molhada, disse:
- ta vendo filha, só em falar você já ficou com tesão!
Percebi que ela se segurou para não rir, na mesma hora levei meu dedo do meio até minha boca, primeiramente para sentir o gostinho do melzinho que escorria da sua boceta, o deixei bem molhado com meu cuspe e disse em seu ouvido:
- abaixa esse short meu amor!
Ela me obedeceu, abaixou o short até a altura dos joelhos, levei meu dedo até seu cu, apenas encostei de leve e fiquei o esfregando bem em cima, só para deixa - lo bem molhado, ela pareceu ter gostado, sua respiração ficou mais pesada e foi só eu enfiar a ponta do meu dedo do meio em seu cu para ela gemer bem baixinho, fiquei ali alguns minutos enfiando meu dedo bem de leve, ela estava adorando, gemia baixinho, até que me cansei de toda aquela brincadeira, abaixei minha cueca, cuspi na ponta dos meus dedos, melequei meu pau e sem que ela se quer percebesse encostei a cabeça do meu pau na entradinha do seu cu, ela respirou fundo e disse um longo ‘ai’ eu estava com tanto tesão que forcei para meu pau entrar, se quer entrou a metade da cabeça do meu pau, pois na mesma ela me afastou e disse:
- para pai, eu sabia que ia doer!
- não, calma filha eu ainda tenho meus truques!
Não sei como, mas me lembrei de onde Letícia guardava o k.y já que ela amava sexo anal e usava o creme apenas para literalmente arrombar seu cu, já que ela gostava mesmo era quando eu enfiava meu pau até o talo no seu cu, fui até o guarda – roupa, abri a gaveta de calcinhas de Letícia e depois de deixar sua gaveta uma bagunça, enfim o achei, ainda de joelhos em cima da cama, derramei uma boa quantidade do k.y bem em cima do seu cu, espalhei bem o creme e já tive um bom resultado, consegui desta vez já enfiar dois dedos no seu cu, como ela não reclamou, muito pelo contrario, ela até gemeu conforme fiquei brincando, enfiando meus dedos ali e então resolvi tentar novamente, me deitei atrás dela e já fui logo encaixando a cabeçinha do meu pau no seu cu, desta vez entrou sem dificuldades, ela respirou fundo e disse:
- vai devagar!
Consegui enfiar um pouco mais do meu pau o forçando bastante, porém ela não me deixou ir além daquilo, ficava com a mão na minha cintura e quando eu chegava a certo ponto ela me segurava, fui metendo bem devagar mesmo e mesmo assim ela gemia alto, chegou a morder a lateral da minha mão que estava por baixo do seu pescoço, não sei se de propósito, mas a cada metida ela piscava o cu, o que estava me levando à loucura, ela foi se deitando aos poucos até ficar completamente de bruços, fiquei com os joelhos apoiados em cima da cama bem em cima da sua bunda e continuei metendo, parecíamos estar em câmera lenta e mesmo assim logo me veio a vontade de gozar, seu cu era tão apertado e quente e além disso ela continuava o piscando até que não me agüentei mais, tirei meu pau de dentro do seu cu e me masturbei até gozar, derramei toda minha porra em cima da sua bunda e enquanto eu gozava, gritava:
- ai filha, que delicia!
Só quando a ultima gota de porra caiu do meu pau foi que ela se levantou,estava com as bochechas bem avermelhadas, sorriu, me deu um beijo e disse:
- vou tomar um banho rapidinho, me espera?
Tinha pensado em ir junto, mas para ela ter falado aquilo, devia precisar fazer suas necessidades, seja lá qual for a aguardei, voltou sorrindo, alias só fazia rir, nenhuma palavra era dita por ela, até pensei que estava com vergonha, fui até o banheiro, tomei um banho, escovei os dentes e voltei para o quarto, ela já estava deitada, toda coberta, levantei a ponta do cobertor, me deitei, lhe dei um beijo na testa e como ela já estava com os olhos fechados, eu disse:
- boa noite filha !
Ela abriu os olhos e disse:
- só isso ?
Sorriu, aproximou sua boca da minha e nos beijamos até que se virou para o outro lado e enfim fomos dormir, tinha matado a minha tara, mas já fui dormir planejando o que aprontaria no outro dia, e olha que sou bem criativo...
[ primeiramente, peço que leiam a primeira parte, vale a pena saber como tudo começou, e essa é a segunda parte.. muitas coisas aconteceram, e com alguns bons comentarios, postarei a continuação, comentarios mais 'especiais' mandem para o meu e - mail: bototudo_69@hotmail.com ]