Olá, meu nome é Ricardo, moro em Minas, tem 21 anos. Vou contar algo que aconteceu a pouco tempo comigo, cerca de 20 dias atrás. No mesmo bairro onde moro abriu uma academia, então me matriculei e vou toda noite até lá para malhar um pouco. Até então eu só gostava de mulheres, mais vendo todos aqueles homens fortes, malhados e grandes, malhando e o suor escorrendo pelo seu corpo comecei a me sentir estranho, excitado, não sábia o que estava acontecendo comigo.
Na primeira semana fiz amizade com um dos professores da academia o Roberto, um homem alto, forte, saradão, músculos definidos, moreno, de peito peludo, um deus grego, aparenta ter uns 25, 26 anos. Por coincidência descobri que ele mora perto de minha casa, e sempre sai por ultimo ele é responsável por fechar a academia já que mora mais perto de lá. Esse dia fiquei com ele para irmos juntos. Antes de irmos ele disse que iria tomar um banho pois estava suado, a academia já estava toda fechada ficou só agente lá. Me chamou para tomar um banho também, aceitei pois também estava todo suado.
Entramos no banheiro e ele foi tirando a roupa, era mais belo ainda sem roupa, sua bunda era grande , costas largas, seu pau era grande mesmo mole, grosso com pêlos bem aparados. Percebi que tinha apenas os chuveiros não tinham paredes separando. Ele entrou debaixo de um e começou a se lavar, era lindo ver a água escorrendo pelo seu corpo. Eu fiquei parado sem reação, logo ele disse;
Roberto - Vamos não fique ai parado...tire a roupa.
Fiquei sem graça e fui tirando a roupa, fui a outro chuveiro perto do seu, começamos a conversar sobre a academia, mais não conseguia tirar os olhos de seu belo dote, mal prestava atenção no que ele falava, apenas olhava disfarçadamente seu corpo de tirar o fôlego. Sentia meu corpo ficar quente, tentava olhar para outro lado, pensar em outras coisas, mais já era tarde quando percebi meu pau estava duro, não sábia o que fazer, pensei em sair correndo dali, antes que ele veja, mais ele viu...
Roberto - Que isso cara...ta maluco.
Eu - Desculpa cara, não sei o que aconteceu. É... melhor eu ir. Amanhã conversamos.
Pequei uma toalha me enrolei e fui saindo sem saber o que fazer, quando fiquei surpreso e assustado ao mesmo tempo. Roberto me chamou.
Roberto - Espera... Vem cá... Fica...
Fique parado sem reação, ele veio, sentir apenas suas mãos tocando meu corpo, seus músculo me cobria, seus braços me apertava, seu pau ficava duro aos poucos. Deixei minha toalha cair e fiquei sem reação. Ele me abraçava, beijava minha nuca, eu me virei ajoelhei de frente para seu belo mastro, grande, devia ter uns 19cm, sua cabeça era rosada, seu saco era grande. Abri minha boca, e fui chupando seu pau, passava a língua na sua cabeçinha e depois chupava com gosto enfiava tudo o que coubesse, chegava a engasgar, as vezes Roberto segurava minha cabeça e forçava seu pau dentro da minha boca, me dava até falta de ar, passava a lingua por todo seu saco, e punha suas bolas na boca, dava pequenas mordidinhas no seu pau, ele ficava mais excitado ainda.
Logo ele me deitou na chão frio e molhado, me virou de costa e começou a lubrificar meu cuzinho, cuspia e enfiava alguns dedo abrindo minhas pregas. Seus dedos eram grossos, sua mão era grande aquilo me levava a loucura. Logo veio as primeiras metidas. De “quatro” ele me enfiava seu belo dote carinhosamente, mesmo assim dava uma certa dor. Sentia cada centímetro entrando e alargando meu cuzinho. Não demorou muito para a velocidade aumentar, quando ele percebeu que estava bem relaxado ele começou a meter com mais força, ia bem fundo, eu gemia muito, me sentia como uma puta.
Depois ele deitou no chão e eu sentei em cima dele e cavalgava, nessa hora sentia todo seu mastro dentro de mim, ele ficava com a voz trêmola de tanto prazer, gemia, e com a respiração ofegante pedia para eu não parar. Depois na posição de frango assado ele metia e ao mesmo tempo batia uma punheta pra mim, que já estava indo a loucura com aquela situação, logo eu gozei sentindo seu pau no meu cú. Ele também não demorou muito pra gozar, dentro de poucos minutos, senti os primeiros jatos de porra quentinho no meu cuzinho, que levou ele a gemer de prazer. Após sua bela gozada ele se jogou em cima de mim, suado e quente, suas veias estavam estufadas, senti seus músculos me cobria, nos beijamos, ele sussurava no meu ouvido, me chamava de safada, puta, cachorra que me excitava ainda mais. Seu gozo escapava pelo meu cuzinho, sentia ele escorrendo. Nossos paus ainda estavam duros. Convidei ele para um “69”. Ele aceitou, me chupava loucamente. Eu também o chupei loucamente levando a gozar mais uma vez agora dentro da minha boca, senti seus jatos fortes encher minha boca de porra quentinha. Bom só posso dizer que a academia nunca mais foi a mesma, eu e Roberto sempre nós encontravamos rolou muitas trepadas na academia ja que sempre saimos por ultimos.