Sou Letícia, morena clara de cabelos compridos, 1,55m e 56kg, linda, sensual, devassa, adora sexo pelo sexo, para seu único e total prazer, vem trazer para o deleite de vocês algumas de minhas aventuras. Esta é a continuação do conto Meu primeiro emprego - Parte 1
Meu primeiro emprego - Parte 2
Continuei tendo uma vida sexual ativa com seu Rubervaldo, o jeito que ele me possuia me dava um tesão imenso. Naquele sábado ao chegar ao mercado, ele me recebeu dizendo que poderíamos abrir um pouco mais tarde, então subimos com ele me alisando e me beijando, ao entrar no quarto, haviam preservativos de nossa última transa ainda pelo chão, que porco! Sequer havia trocado os lençóis que estavam parte no chão, parte sobre a cama... meus pensamento foram interrompidos pelo velho sacana me jogando na cama e tirando, sem qualquer modo, as minhas roupas, e logo terminou já veio chupando meu seios e roçando seus dedos em minha xana, ora enfiando um ou dois ora enfiando praticamente todos os dedos dentro de mim. O safado então veio para cima me penetrando com força, daquele jeito selvagem que me deixava louca, aquela massa de homem sobre mim bombando... bombando... seu suor caia sobre minha pele, sobre meu rosto e podia sentir aquele gosto salgado daquele velho sacana.
Apesar de ser um touro na cama, a idade já pesava então Rubervaldo precisou parar para "recuperar fôlego" aproveitei o momento para chupá-lo, ele me segurava forte pelos cabelos, como se eu quisesse fugir, mas resolvi brincar um pouco, montei sobre ele e cavalguei no seu pau, deixando o safado esticado na cama de boca aberta com minha performace. Voltei a chupá-lo até que gozou na minha boca, continuei chupando por alguns minutos.
Enfim ele se levantou, acendeu um cigarro e foi até o sofá da sala, resolvi tomar um banho e ao retornar, provoquei dizendo se ele já não dava mais conta, e deixei a toalha que estava enrolada cair no chão. No mesmo momento ouvi "Vem cá piranha que vou te mostrar" obedeci... então ele me pegou pelos cabelos e me fez sentar no sofá, seu pau já ereto buscava minha boca, que deliciosamente foi entrando, e como sempre aquele vai e vem, e eu lambia, chupava, enfim me virou, me apoiou de quatro no sofá, e penetrou sem qualquer cerimônia meu cú, e bombava forte, como sempre fazia, me pegou pelos cabelos, me virou e novamente meteu fundo na minha boca, não gozou, voltou a meter em meu cú, seu suor caía sobre minhas costas, por não ser nenhum garoto, imaginei que ele fosse brochar, mas o velho sacana não negou fogo, me virou novamente enfiando seu pau em minha boca, socando forte, me segurando firme pelos cabelos, enfim gozou, sentia seu esperma jorrando forte na minha garganta. Ele segurava firme minha cabeça, o seu pau ainda saia esperma, que deslizava agora em minha língua. Ao tirar seu pau ainda escorria esperma, mas precisava abrir o mercado, novamente acendeu um cigarro e desceu. Fui tomar outro banho, desta vez demorado, porque precisava me recompor.
Trabalhei normalmente, estranhei pelo pouco novimento seu Rubervaldo não aproveitar para tirar uma casquinha, acho que ele realmente não tinha mais gás, mas assim mesmo esperava que tivesse pelo menos um boquete no final do dia. Mas não aconteceu, pois meia hora antes de fechar encostou na frente do mercado a kombi de Altair, nosso fornecedor de frutas e verduras, que havia vindo receber.
Como não rolaria nada mesmo, quando deu minha hora, peguei minha bolsa para sair, quando Altair disse que se esperasse um pouco, me daria uma carona.
Na maioria das vezes quando chegava ao trabalho Altair já havia entregue sua mercadoria, raras vezes o encontrava, nunca havia percebido qualquer interesse por mim, então não achei que houvesse uma segunda intenção. Rubervaldo não gostou mas também não se opos, enfim fomos.
Mal viramos a esquina começaram os elogios, dizendo que meus cabelos eram lindos, que eu levava jeito para ser modelo, Altair descaradamente estava me cantando, apenas concordava e mantinha os olhos no trajeto. Altair era magro e alto, de pele parda, tinha uns 40 anos, e era feio, muito feio... os dentes que não faltavam estavam tortos e espalhados pela boca. Realmente não me interessei naquele momento. Mas ele não tirava os olhos de mim, e continuava elogiando, até certo ponto, sugeriu que fôssemos a casa dele, poderiamos conversar um pouco e se eu não quisesse não rolaria nada. Que presunçoso! Apenas sorri sem dar qualquer resposta.
O safado estava tão convicto que já havia saído do trajeto, havia sido fodida naquele dia e agora seria fodida novamente por outro ser tão repugnante quanto seu Rubervaldo. Mas aquela situação já havia me deixado com certa excitação, então deixei rolar...
Entramos em um bairro destes esquecidos pela prefeitura, com ruas de terra, muito mato e falta de saneamento, Altair encostou a kombi, descemos e entramos por um corredor entre duas casas, um corredor estreito com todo tipo de entulho que se pude imaginar, ao chegar nos fundos, o que Altair chamava de casa: um cômodo com um banheiro e uma pia do lado de fora, e dentro deste cômodo tudo o que se pode ter em uma casa amontoado em um único quarto. Sentei na cama e disse a Altair que fizesse o que tinha de fazer, ele se aproximou e começou a me beijar na boca, ao menos este não fedia álcool nem cigarro. Creio que por uns 10 minutos Altair ficou entretido com nossas línguas, parecia não querer mais nada.
Altair muito mais devagar na cama, adepto do "papai mamãe" ficou como um cachorrinho sobre mim, enquanto me beijava na boca, lambia e chupava meus seios, e voltava para minha boca, metendo fundo dentro de mim. Ficou de pé e fez com que eu me sentasse na cama, comecei a chupá-lo enquanto ele fazia movimentos de vai e vem na minha boca. Voltamos ao "papai e mamãe" até que enfim ele gozou. Permanecemos deitados na cama, pois Altair queria um "segundo tempo", e assim que descansou, voltamos a transar novamente.
Não foi uma transa excepcional, mas foi uma boa transa, mas não voltei a sair com ele, nem aceitar suas caronas.
Voltei a ser exclusiva de seu Rubervaldo, transando com ele quando e como ele quisesse, durante todo o período que trabalhei naquele mercadinho, que foi entre meus 20 e 23 anos, dividi meus afazeres de funcionária com meus afazeres de amante de seu Rubervaldo.
Mas chegou uma hora que ele queria que eu fosse morar com ele, isso não, eu sentia apenas tesão pela forma que ele me possuía, além disso era absurdo. Após minha saída do mercado, nos primeiros meses aparecia de vez em quando para tirar o atraso, mas o tempo entre estas visitas ia aumentando a cada visita, até que não voltei mais.