Minha mulher recebeu um convite de seus pais para acompanhá-los juntamente com as crianças a uma viagem aos Estados Unidos. Por questões profissionais eu não teria como acompanhá-los.
A oportunidade seria perfeita para dar as férias à nossa empregada, pois durante o período de pelo menos 15 dias, não haveria o movimento do dia a dia. Eu me virava bem sozinho, ademais, minhas necessidades em casa eram por demais resumidas em relação às da família quando reunida.
Meu dia começava cedo, pois logo ao acordar descia para correr na praia, retornava por volta das 7:00 h tomava um rápido banho, um café frugal e seguia diretamente para o escritório. Retornava por volta de 20:30/21:00h e com muita freqüência jantava com clientes.
Nossa empregada, Zilma, trabalhava na casa desde a época de nosso casamento e com isso desenvolveu uma forte relação com minha mulher e as crianças.
Por isso minha mulher pediu a Zilma que indicasse uma pessoa de confiança que pudesse cobrir suas férias, nem que fosse só para cuidar da casa, lavar roupas etc.
Zilma falou que tinha a pessoa certa para o serviço. Havia uma vizinha que procurava uma atividade para sua filha. A família era de crentes, gente séria e de total confiança.
A pessoa chegaria com antecedência às férias de Zilma e a acompanharia por alguns dias para “pegar o serviço”.
Tudo resolvido, na segunda-feira seguinte, Zilma chegou com uma moça de seus vinte pouquinhos anos, cabelos presos em coque, saia comprida até as canelas, blusa de mangas longas, sapatilhas baixas. Parecia chegar direto da igreja.
Naquele dia a moça andou atrás de Zilma desde a manhã até a noite.
Durante os dias que antecederam a viagem da família, eu tive poucas oportunidades de ver aquela moça. Sempre de cabeça baixa, pouca fala e comportamento discretíssimo.
Lembro-me de um episódio em que Zilma e a moça estavam às voltas com o filtro da cozinha, deveriam estar limpando quando algo deu errado e houve um vazamento de água que deu um verdadeiro banho na moça, molhando toda sua roupa.
Eu havia acabado de chegar da minha corrida matinal e estava suado, somente de short e tênis. Olhei e vi aquela moça com a blusa totalmente molhada e colada ao corpo marcando claramente seus peitinhos que eram definitivamente um tesão. Peitinhos pequenos com grandes mamilos em forma de chupetinhas e biquinhos espetados!
Na hora senti que tinha uma ereção iniciada.
Desde aquele dia, passei a olhá-la com outros olhos. Passei a perceber também que recebia olhares de soslaio até então não notados.
Confesso que em toda a minha vida de casado nunca tinha olhado com interesse para nossa empregada e olha que Zilma era uma bela mulher com ótimo corpo, fartos quadris e belas coxas. Mas os peitinhos da mocinha balançaram meu equilíbrio.
Passei a notar a sua presença e constatar que ela percebia a minha com interesse.
Seu nome era Flor. Tinha belas feições, olhos grandes e amendoados, mulata bem clara, estatura mediana, cabelos longos e encaracolados sempre presos em coque e pelo o que conseguia ver, um belo corpo.
Alguns poucos dias após o episódio da blusa molhada minha família viajou. Na manhã seguinte, após dar instruções repetidas à mocinha, Zilma saiu para suas férias ao mesmo tempo em que eu saia para o trabalho.
Naquele dia cheguei em casa por volta das 20:00h. Tomei um banho e me servi de um bom vinho. Não tinha a menor expectativa de que haveria um jantar somente para mim, pois pretendia beliscar alguma coisa e pronto.
Todavia fui surpreendido com a mesa posta e Flor me perguntando se poderia botar o jantar na mesa.
Na realidade, pouco importava, pois meu interesse voltou-se todo para a moça uma vez que vestia uma bermuda que parecia ser de tamanho inferior ao seu e uma blusa sem manga, também justinha, marcando aqueles peitinhos que tanto me seduziam.
Fiquei alguns instantes examinado todos os detalhes de seu corpo antes de responder. Assim vi que a bermuda marcava claramente os lábios de sua bucetinha e fiquei ali pensando se ela estaria sem calcinha, pois sem sutiã eu tinha certeza.
Novamente senti meu pau crescer despudoradamente e considerando que eu estava de bermuda de tecido fino, a ereção poderia ser claramente constatada.
Flor tentou disfarçar, mas seu olhar voltava-se sempre na direção de meu membro aumentando a minha tentação em relação aquela mocinha.
Naquele momento concluí que tinha que tomar alguma providencia, caso contrário sucumbiria à tentação e me envolveria com Flor.
Assim, no dia seguinte pedi a minha secretária que comprasse dois vestidos tipo uniforme para Flor, o que foi feito sem minha interferência.
Os vestidos me foram entregues embrulhados dentro da sacola da loja e da mesma forma entreguei à Flor quando cheguei em casa.
Naquela noite, novamente Flor me preparou um jantar a base de massa, pois havia ouvido Zilma dizer que eu gostava de massas em função de meus exercícios físicos.
Tomei meu banho e voltei para a sala já encontrando a moça vestida com o uniforme novo. Todavia, a estratégia funcionou de forma contrária ao esperado, pois o vestido recém comprado era branco e de tecido muito fino, marcando de forma clara o seu corpo escultural.
Por debaixo do vestido Flor vestia apenas uma minúscula calcinha branca e aquela altura eu tinha certeza de sua intenção de me seduzir.
No dia seguinte eu saí muito cedo de casa, pois tinha compromisso em São Paulo e peguei um dos primeiros vôos da ponte aérea. Voltei tarde e não encontrei com Flor.
No entanto, ao chegar de minha corrida na manhã seguinte, lá estava Flor me aguardando com minhas frutas na mesa. Na primeira olhada concluí que a moça vestia o uniforme branco sobre a micro calcinha e nada de sutiã.
Sentei à mesa e Flor veio me servir o café, roçando seu braço no meu ombro ao assentar o bule no aparador.
Virou-se e me perguntou o que mais eu desejava. Num ímpeto falei: “você... quero você”
Dito isto passei o braço pela sua cintura e a puxei em minha direção. Flor simulou alguma resistência, mas apertei o braço que a enlaçava e com a outra mão desabotoei seu vestido expondo os peitinhos que tanto me tentavam.
Chupei como uma criança o peitinho esquerdo em forma de chupetinha com um grande bico no qual passava a língua molhada, provocando gemidos deliciosos daquela menina.
Novamente Flor simulou alguma resistência dizendo: “não faz isso por favor... eu não quero, pára por favor...”
Entretanto naquele momento vivíamos uma situação sem retorno. Eu havia sucumbido ao tesão por aquele corpo jovem que tanto fez para me seduzir. Agora não tinha volta.
Abri totalmente seu vestido expondo os dois peitinhos que me ocupava de chupar revezando os dois lados alternadamente.
Como Flor finalmente parou de simular resistência, com o braço que antes a mantinha junto de mim levantei seu vestido e acariciei sua bundinha redonda e firme terminando por alcançar a bucetinha por trás.
Afastei a calcinha para o lado e senti que a bucetinha estava totalmente molhada.
Flor gemia baixinho gostoso junto a meu ouvido e a essa altura estava com o vestido totalmente aberto me permitindo uma visão ampla daquele corpo tesudo.
Levantei-me da cadeira e a conduzi ao sofá, retirando de vez o vestido e a calcinha, deixando Flor nuazinha para meu completo deleite.
Como já disse, seus peitinhos eram verdadeiras esculturas regalando totalmente a mim que tenho preferência por seios pequenos e bem feitos. Suas pernas eram perfeitas com coxas torneadas terminando numa bunda farta e absolutamente redonda. Sua bucetinha estava totalmente coberta de pelos negros permitindo, no entanto, constatar que seus pequenos lábios eram carnudos e salientes em relação à vulva.
Tirei meu short expondo a pica completamente rija apontando para o teto. Levei a mão de Flor até a minha pica e fiz com que segurasse.
Imediatamente Flor começou a punhetá-la com uma mão suave e gostosa, porém antes mesmo de chegarmos ao sofá empurrei sua cabeça em direção à pica.
Novamente ouve uma pequena simulação de resistência, mas muito pouco convincente para que se levasse em consideração. Por isso forcei a cabeça mais uma vez e minha pica foi deliciosamente abocanhada por uma boca quente e molhada.
Meu pau estava duro como rocha, a cabeça brilhava com as veias inchadas.
Flor se ajoelhou à minha frente e me demonstrou que adorava mamar uma pica. De pronto engoliu tudo, fazendo-a chegar fundo na garganta.
Puxou para fora lentamente, apertando firmemente os lábios até chegar à cabeça. Ali se deteve e mamou gostoso, chupando deliciosamente com movimentos de inda e vida.
Pedi que esfregasse minha pica na ponta sua língua molhada e punhetasse no corpo do cacete, me fazendo enlouquecer.
Quanto mais chupava mais louco eu ficava, passando a desejar ardentemente penetrar naquele corpo delicioso.
Deixei Flor mamar enquanto quis, mas ao sentir que meu nível de excitação estava muito alto fiz com que se sentasse no sofá e então agora eu chuparia aquela bucetinha melada de tesão.
Botei a menina no sofá e segurei suas pernas bem altas e abertas de forma a ter acesso à sua bucetinha alagada. Conforme já dito, como sua bucetinha não era depilada, tinha pentelhos negros e grossos desde os grandes lábios até o limite da pélvis.
Apesar da “mata fechada” era fácil perceber o seu formato volumoso e alto com os pequenos lábios carnudos e totalmente externos.
Com dois dedos abri bem a bucetinha e suspendi a capinha do grelo que se revelou grande, vermelho e intumescido. O mel escorria fartamente daquela buceta tesuda e por isso mesmo, enfiei fundo a língua para bebê-lo com avidez.
Bebi todo o melzinho produzido e passei a deslizar a língua entre os grandes e pequenos lábios fazendo todo o percurso em ambos os lados. Suguei e chupei os pequenos lábios como se fosse uma chupetinha e então me dediquei a aquele grelo quente e inchado.
Passei a língua leve e repetidamente de baixo para cima naquele botão vermelho, fazendo a menina gemer alto para mim. Em seguida literalmente chupei o grelinho alternando com lambidas de ponta de língua.
Eu estava alucinado de tesão com aquela situação. A menina deliciosa toda aberta para mim, gemendo alto e produzindo um monte de mel, fez com que meu pau virasse uma peça de granito de tão rijo.
Puxei seu quadril mais para cima de forma a alcançar o seu cuzinho. Abri sua nádegas com ambas as mãos e empurrei a língua para dentro do cuzinho. Passava a língua em torno do furico e depois enfiava o máximo que conseguia até que Flor pediu para eu voltar para a bucetinha, pois gozaria em seguida.
Assim fiz, me dedicando exclusivamente ao grelinho e levando a mocinha a um gozo longo acompanhado de gemidos deliciosos.
Confesso que no tesão me esqueci por completo de meu horário habitual no escritório, mas não poderia deixar no meio o que havia começado tão bem. Assim, puxei Flor pela mão fazendo com que se levantasse e deitasse por sobre o encosto do sofá. Desta forma, segurando suas pernocas, ficava na posição perfeita para penetrar fundo aquela bucetinha.
Coloquei-me de pé e a penetrei fazendo meu pau deslizar todo o seu comprimento para dentro, encostando meu corpo no dela.
Flor me pedia: “me fode com força, vem... enfia tudo em mim, quero gozar no seu pau”
Não havia ali qualquer resquício daquela menina crente que chegou vestida para igreja havia alguns dias. Flor estava absolutamente liberada de quaisquer pudores. Seu tesão estava à flor da pele. Na verdade dos fatos, Flor era uma mulher sexualmente experiente e não aquela mocinha pudica a qual se fazia passar.
Comentários a parte, o ocorrido é que eu fiz o que me foi pedido. Fodi a moça com força, bombando com tudo naquela bucetinha gostosa.
Flor acompanhava a foda falando alto: “assim, mete... mete forte não para... ai que delícia...”
Soquei a pica com ritmo e potencia, pois estava louco de tesão também. Após alguns estantes ouvi: “olha, vou gozar nesse pau gostoso, vem mais que eu vou gozar...” e gozou. Gozou mais alto do que eu normalmente gostaria, pois o sofá em que estávamos ficava na sala que dava para o hall dos elevadores, portanto para os apartamentos vizinhos!
Eu não me segurei e gozei muito naquela bucetinha peluda, de tal forma que, para minha preocupação, minha porra vazou e molhou todo o encosto do sofá. No entanto, na hora, nada mais passava pela minha cabeça.
Havia apenas alguns dias que minha família havia partido e eu já estava fudendo a empregadinha safada que me seduziu, sem me preocupar com o que os vizinhos pudessem ouvir ou com as pistas que eventualmente deixássemos.
Depois do gozo, Flor sentou-se no meu colo e disse que tinha adorado a transa e que queria fuder todos os dias que passasse em minha casa.
Beijei os seus peitinhos sedutores e disse que teria muito prazer em comê-la sempre e que sua bucetinha era deliciosa, mas que ficaria mais ainda se depilada.
Flor me perguntou se eu gostava dela toda depilada e eu disse que sim. Queria a bucetinha totalmente careca.
Então, antes de sair para o escritório entreguei a ela meu barbeador e creme dizendo que quando voltasse eu não queria ver nem um pelinho naquela bucetinha gostosa e que queria prová-la assim que chegasse.
A parte ruim disso foi que naquele dia não consegui manter meu nível habitual de concentração no trabalho. Passei a tarde pensando em voltar para casa e cada vez que pensava em Flor tinha uma ereção. Ou seja, pensei somente com a cabeça de baixo!
Absolutamente fora de meus padrões, deixei o escritório no mesmo horário que os demais empregados e me vi impaciente enquanto o carro não me foi entregue no edifício-garagem.
Cheguei em casa antes das 19:00h e fui direto ao quarto da empregada e constatei que Flor estava tomando banho. Aproveitei e fiz o mesmo.
Quando saí do quarto, Flor me aguardava de banho tomado, cheirosa com seu uniforme branco. Ao me ver, imediatamente levantou o vestidinho e me mostrou que estava sem calcinha. Deparei-me com uma bucetinha totalmente sem pelos conforme eu havia encomendado.
Senti minha pica literalmente decolar com a visão daquela buceta carnuda, tesuda e carequinha.
Tomei Flor pela mão e a conduzi para minha cama. Nem passou pela minha cabeça que aquela seria a “cama sagrada do casal”, nada disso. Eu queria aquela menina e o demais não importava.
Praticamente arranquei seu vestidinho deixando seu corpo totalmente nu só para mim. Iniciei um banho de gato que começou pelas orelhas, desceu pelo pescoço, demorei nos peitinhos e continuei pelas axilas, umbigo, testa da buceta, mordisquei e lambi as coxas e finalmente voltei diretamente aos lábios daquela delícia careca.
Mordisquei a testa lisa da buceta, passei a língua pelos grandes lábios, chupei cada um dos pequenos lábios e finalmente enfiei a língua na vagina molhada para beber daquele melzinho gostoso.
Virei a menina de bruços e me dediquei àquela bunda tão perfeita, mordiscando e apertando as nádegas redondas. Lambi o cuzinho de todas as formas antes de enterrar minha língua naquele furico que tão bem me recebeu.
Enquanto gemia, Flor pediu para me chupar também, então não tive dúvidas, deitei de costas na cama com pau em riste e puxei Flor para cima de mim na posição de 69.
A menina passou a me mamar deliciosamente enquanto literalmente esfregava a buceta no meu rosto. Curtimos aquela posição por algum tempo, mas Flor me chupava com tanta ânsia que achei melhor mudar de posição para não perder o equilíbrio e gozar.
Botei a moça deitada de costas e parti para um papai-mamãe delicioso no qual curtimos cada estocada dada. Passei a mexer a pica vagarosamente deixando quase sair da bucetinha. Então deixava só a cabecinha e mexia vagarosamente. Assim ficamos até que Flor falou: “agora mexe forte que eu estou gozando, vai fode forte.. me fode gostoso” e novamente gozou alto e longamente.
Dessa vez me segurei e não gozei porque pretendia ter um “gran finale” para aquele dia tão profícuo.
Faltava-me apenas provar o cuzinho de Flor, pois a idéia de ter a menina com aquele rabo virado para mim não me saía da cabeça.
Considerando que não havia qualquer pudor do ponto de vista de entrega sexual, externei de forma clara e objetiva minha intenção de meter naquele buraquinho tão bem adornado.
Flor replicou que quando estava com muito tesão gostava de dar o cuzinho e que naquela oportunidade seu tesão parecia não ter fim.
Na mesa de cabeceira ficava um frasco de gel lubrificante que foi usado para untar o buraquinho. Ato este que me dediquei com afinco e muito tesão, pois o simples fato de enfiar o dedo naquele cuzinho já me trazia muito prazer.
O preparo consistiu em muito gel no cuzinho e nos dedos. Primeiro um bem fundo, depois dois juntos para dilatar a passagem.
Pedi a Flor para se posicionar “de quatro” na beirinha da cama. A visão daquela linda bunda emoldurando aquele cuzinho perfeito em si já fazia parte do prazer que eu buscava naquele momento. Pedi também que ela desse uma chupada na minha pica para deixá-la perfeita para a enrabada.
Flor mamou o quanto quis provocando o endurecimento total de minha pica, cuspindo na cabeça uma baba grossa melada que veio do fundo de sua garganta.
Posicionei-me por trás e botei mais um tanto de gel na chapeleta. Neste momento Flor tomou meu pau em sua mão e colocou-o na posição exata de entrada no buraquinho.
Com carinho e paciência fui entrando pelos fundos da menina, que gemia de tesão a cada enterrada, até sentir minha bolas batendo na sua bucetinha. Flor novamente em estado de êxtase gemia e falava sem parar, ora pedindo mais força na estocada, ora pedindo para ir devagar que estava entrando demais.
O espetáculo se completava com Flor tocando seu grelinho enquanto era enrabada, narrando seu tesão: “mete forte no meu rabo... tô me tocando no grelinho olha que delícia... vou gozar para você... ai delícia, fode” assim antes mesmo que a menina gozasse em alto e bom som, gozei forte e deixei muito do meu leite naquele rabo gostoso. Apesar do gozo continuei bombando até que veio o gozo da moça.
Flor dormiu na minha cama somente naquela noite, mas de madrugada acordamos para mais uma foda fantástica.
Ocorre que daquele dia até a volta de minha família, deixei de correr pela manhã e passei a chegar cedo em casa para comer a minha empregadinha mulatinha.
Depois da volta de Zilma, Flor volta e meia ligava para o escritório e nos encontrávamos em um motelzinho no centro.
Por favor, comentem este conto.