Seu nome era Ricardo, um moreno claro, cabelos e olhos pretos, barbinha por fazer, com uma bunda grande e gostosa. Morava perto de mim no Carmo, tinha 22 anos.
Eu estava de férias e quase todo final de tarde eu aparecia num bar que tem aqui pertinho. Foi numa sexta-feira que ele apareceu no bar. O moleque era novo na área, fazia pouco mais de dois messes que morava no pedaço. Claro que aquela bunda chamava minha atenção e nesse dia em especial chamou muito mais. O moleque vestia uma camiseta branca e um shortinho verde bem colado e sem cueca, o que realçava mais a sua bunda grande e gostosa. Quando ele chegou no bar ficou no balcão dando uma conferida no local.
Sempre que eu ia pra academia sacava os olhares do moleque mas ainda não tinha tido oportunidade de conferir de perto o material. Ele me olhou e eu, bem sacana, abri as pernas deixando o volume do meu pau marcando a calça que eu vestia. O putinho não resistiu e ficou olhando pra mim. O moleque pediu uma cerveja e o garçon pediu pra ele ir até o outro lado do balcão pois ele estava ocupado, o putinho ia ter que passar em frente a mim. Quando ele passou eu não resisti e dei um tapinha, de leve, na sua bunda, o bar estava cheio mas ninguém viu mas eu saquei que aquilo mexeu com o safadinho.
Ele pegou a cerva e ia saindo do bar, mas antes olhou pra trás e eu o estava encarando. Do lado de fora ele olhou pra trás de novo e depois mais uma vez. Foi só a confirmação que eu queria, paguei a conta e saí com umas garrafas de cerveja. O safado nem terminou a cerveja que bebia, saiu andando pela rua e eu fui atrás. Ele parou no portão da sua casa, fui até ele e falei:
- Trouxe umas cervejas, tem problema?
- Lógico que não, adoro tomar uma gelada...
O moleque respondeu sem graça, porque eu falei num tom de quem já o conhecia.
- Vamos entrar?
Assim que entramos eu o puxei pela cintura, colei o corpo no dele e tasquei um beijo. O moleque era parrudinho, meio forte, com o corpo todo torneado, um ar de galã, cabelo raspado bem curto e um cavanhaque. Quando larguei o moleque, falei:
- Sempre via você passar aqui na rua e sempre tarava essa sua bundona... e hoje vou ter o prazer de lhe foder gostoso, sue safado!
Ele riu nervoso e abriu a cerva, sentamos no chão da sala e ficamos bebendo, eu não conseguia esconder meu pau duro. Cerveja pra dentro e o moleque foi ficando mais relaxado, mais "aberto". Perguntei por sua família e ele falou que estava sozinho, que seus pais tinham viajado.
- Vamos brincar aqui mesmo ou vamos pro seu quarto?
- Vamos ficar aqui... meu quarto ta muito bagunçado... me espera aqui...
O moleque entrou e voltou com um colchão, colocou no chão da sala. Sentamos e continuamos a beber, ele, bem soltinho, deitou no meu colo, eu fiquei acariciando aquele corpo parrudinho.
- Seu pau ta duro, né, safado?
- Só vai descer depois que você me comer, negão gostoso...
Eu não me fiz de rogado, deitei por cima dele, abrindo suas pernas e beijei aquela boca gostosa e ele gemia beijando. Arranquei minha calça e depois deixei o moleque pelado com as pernas pro alto. Deitei colando o corpo nele, meus pelos roçavam sua bunda e pau, o safado gemia, gemia como um pututinho no cio. E quanto mais ele gemia, mais eu me excitava.
- Vou arregaçar suas pregas...
Falando isso, fiquei em pé e fiz o moleque se ajoelhar, esfreguei os pentelhos na sua cara.
- Cara, esse cheiro de macho negro me excita muito... meu pau já tá todo babado...
Quando ele viu de perto o que lhe esperava perdeu o fôlego, e falou assustado:
- Porra, negão, é muito grande... e grosso...
O moleque segurava minha jeba e falava maravilhado:
- Cara, que cabeção... parece um cogumelo roxo... é veiudo e enorme... porra, não sei se vou dar conta de tudo isso...
- Vai, sim, você gosta... ta na cara que você é chegado numa boa manjuba... chupa...
Ricardo segurou com vontade meu pau e meteu na boca, não conseguia engolir inteiro. Sua boca estava quase rasgando quando eu o levantei, segurei seus mamilos e chupei bastante, ele delirava. Enquanto isso, comecei a dedar seu cuzinho. Entre gemidos e dedadas ele falou:
- Ta doendo, meu macho...
- Você ainda não viu nada, putinho... espera só essa rola entrar no seu rabo...
- Deixa eu pegar um gel... só no cuspe eu não vou agüentar...
O moleque foi no quarto e pegou o KY, quando voltou eu estava ajoelhado lhe esperando. Mandei ele ficar de quatro e caí de boca no seu cu. Eu chupava seu cuzinho, enfiava a língua dentro do seu rabo e ele gemia como um bom putinho doido pra levar pau. Peguei o gel e comecei a preparar seu cu pra meu cacete. Enfiava o dedo, melando o cu por dentro. Quando seu buraco ficou bem untado, melei meu pai e me preparei pra foder o moreno parrudinho.
Meu tesão estava a mil e eu não fui nem um pouco delicado. Deixei a cabeçona na entrada e sem ele esperar enfiei a metade da pica de uma vez só. O moleque soltou um grito que eu abafei com a mão na sua boca. Não tinha como ele escapar, eu estava abrindo sua bunda ao meio.
- Que cu macio e gostoso, moleque... adoro carinhas assim como você... parrudinho e com pinta de macho...
- Tá doendo, negão...
- Calma... relaxa... ta ficando larguinho.. já dá pra meter gostoso...
Enquanto falava ia enfiando mais cacete pra dentro do seu rabo.
- Vou lhe deixar arrepiado com minhas metidas, seu safado...
Comecei a bombar só a metade do cacete pra dentro, a pica preta entrando fazia Ricardo gemer alto. Eu segurei o moleque pelos ombros e soquei tudo. O puto jogou a cabeça para trás gemendo. Esfreguei os pentelhos na porta do seu cu e sem ele esperar tirei o cacete todo. Voltei a passar KY no pau e falei:
- Se prepara porque agora começa!
Enfiei sem dó o cacete todo. Ele urrava de dor e prazer.
- Pronto... ta todo dentro... você agüentou todinho...
Comecei a bombar forte, o barulho do saco batendo na porta do seu cu me excitava mais e ao moleque também.
- Vai, negão, me come... enfia todo cacete..
Quando mais ele falava eu enfiava até o talo. Meus pentelhos roçavam na sua bunda, depois eu socava sem nem tirar o pau do lugar, meu pau chegava bem fundo
- Ah, negão, tô me sentia realizado!
Arranquei o cacete e deixei o putinho de frango assado, mirei o pau e meti sem dó. A cada metida o moleque ficava até sem ar, e eu estava adorando ver aquele machinho assim, todo entregue. Eu beijava sua boca enquanto metia sempre num ritmo acelerado. Chupava seu pescoço, chupava meus mamilos. Eu tirei o pau do seu cu e falei:
- Seu cu tá todo arrombado... olha quantos dedos cabem...
Fui enfiando os dedos até entrarem os cinco no seu cu que estava aberertão. O puto estava alucinado de tesão, levantou pediu que eu deitasse e sentou no meu pau. Quando sua bunda se alojou nos meus pentelhos eu comecei a jogar os quadris pra cima, o moleque gemia e quicava em meu colo. O pau do safado estava durão e eu segurei com vontade aqueles 17 cm de nervo duro. O moleque esfregava a bunda nos meus pentelhos e eu com uma enterrada mais funda enchi seu cu de leite. Jorrei tanto leite que escorreu pelas coxas dele e eu senti um tesão danado. Coloquei o putinho de frango de novo e ainda com o pau lá dentro continuei socando.
- Agora goza, meu putinho safado... goza com a tora do negão no seu cu!
Ele ia batendo punheta e eu socando o pau que continuava duro. O moleque gozou muito, mais de 10 jatos de porra na barriga, no seu rosto e peito. Quando acabou de gozar eu me deitei sobre ele e beijei sua boca suja de porra, o pau dentro dele.
Fodemos até tarde da noite. Ricardo ficou morando no Carmo durante dois anos. Eu sabia quando ele estava com sede de pica, sempre que aparecia no bar me dava uma olhadinha. Foda garantida!