DE PROFESSORA À PUTA: A FANTÁSTICA HISTÓRIA DE MURIEL
PARTE 01
_ Virgem?
_ Sim, virgem!
_ Ah, Muriel, conta outra! É verdade mesmo, Muriel? Ainda não estou acreditando.
_ É, mulher! É verdade!
_ E, vem cá: seus pais, quando descobriram, não morreram de desgosto? Não disseram que você era a vergonha da família... a ovelha negra?
[Gargalhadas]
_ Louca! Silvia, você é mesmo uma louca!
_ E o Luis Otávio? Ele aguentou? Muriel... Seis anos enrolando... Se fosse o meu marido... Ih!... Tinha pulado fora na segunda semana!
_ Claro que ele pedia, insistia, ameaçava acabar o namoro... Mas eu fui firme! Só casando!
_ Eu heim! Muriel...
_ Fala...
_ Tanto medo de ti!
[Gargalhadas]
_ Pára, Renata! Deixa de palhaçada! Agora sou uma senhora casada! Uma mulher de respeito!
_ Casada, eu sei! Testemunhei o delito... Mas “de respeito”... hum... tenho cá minhas dúvidas! [Risos] Daqui a três anos você me diz isso novamente, tá?
_ Por quê?
_ Vamos ver se você vai se contentar com a pica do Luis Otávio...
_ Credo, Renata!
_ É a vida, querida! Comida caseira é ótima! Mas, de vez em quando, comer fora é muito melhor: além de passar a dar mais valor a comida de casa, faz muito bem pra cútis! Rejuvenesce... Melhora o humor... É inevitável, amiga. Você vai ver. Eu diria que as escapadinhas são fundamentais para a sustentação do casamento... A gente precisa, necessita sentir outra pica na nossa buceta... Assim como eles também sentem necessidade de invadir outras xaninhas. É só físico! Não existe envolvimentos. Se for o caso, não quero saber nem o nome do cara. O que me interessa eu já sei como se chama: pau, rola, pomba, cacete, caralho, chibata, pica...
[Gargalhadas]
_ Ai, Renata... Que horror! Eu estou muito satisfeita com o pênis que eu tenho em casa...
_ Muriel! Não... não... não! Pelo amor de Deus, nunca chame o membro do homem de pênis! É quase uma ofensa! Isso é coisa para médico! Principalmente com o marido! Ele brocha na hora! Use pau, ou rola. Você não fez essa besteira, fez?
_ Ainda tem isso? Não, não usei A propósito... Menina, o Luis tem uma rola grande! Pensei que ele fosse me rasgar...
_ Rasgou, não é Muriel? Rasgar ele rasgou! [Risos]
_ Você sabe o que quero dizer...
_ Muriel, você sabe que uma das razões de experimentar outra pessoa foi o pênis do Ângelo?
_ por que... é muito pequeno?
_ Nada! É muito grande! Eu era louca para dar o cu, mas com um cacete daqueles, era quase um “sexocídio” ! Fiz com outro... Adorei!
_ Louca! [Risos] E não doeu?
_ Doeu... Mas foi uma dor tão gostosa! Aiiii... Não é bom nem lembrar... Quer saber, Muriel? Não vejo nenhuma vantagem em ter um cacetão! A ereção nunca fica cem por cento, causa desconforto na mulher... e limita as possibilidades! Até pra chupar é ruim! Ah!
_ Só serve de enfeite!
_ Só lembro da minha infância...
_ Infância? Por quê? Renata não me diga que...
_ Não, mulher... nada disso! Na minha infância minha mãe costumava comprar umas bonecas caríssimas para nos presentear no aniversário, Dia das Crianças, Natal... Nós pedíamos e ficávamos por meses esperando o dia de receber os presentes. Eram bonecas como Barbie, Susy, Moranguinho, Meu bebê... Sabe?
_ Sei.
_ Acontece que nós só tínhamos o prazer de receber e abrir. Depois, minha mãe colocava de volta na caixa e trepava nas prateleiras do quarto. Brincar que era bom... Necas! De que adiantava? Só para admirar? Dizer que tem? Mostrar pras amigas?[Risos] A mesma coisa é o dotadão: está lá, você sabe que é seu, mas não serve pra nada!
_ Eu também ganhei muitas, mas na outra semana estavam sem cabeça, ou com os cabelos destruídos, sem roupas... [Risos]
_ Quando eu casei minha mãe perguntou se eu não ia levar as bonecas. Ora, disse pra ela: “Mãe a boneca que eu vou brincar agora é outra! E essa eu posso pegar à vontade!”.
[Gargalhadas]
_ Doida... vou indo! Enfrentar a “lata de sardinha”!
_ Ninguém merece! Ônibus lotado é o fim!
_ Agora é assim amiga!
_ A não ser que tenha algum gostoso pra dar umas pinadas! [Risos]
_ Aff! Até amanhã! Sem comentários!
Quando Silvia falou sobre as pinadas eu fiquei vermelha de vergonha e tratei de sair logo dali e fui ao ponto de ônibus. Lá, passei a lembrar do que tinha acontecido quando estava a caminho da escola. Aquelas lembranças me excitaram. Mas aquilo não estava certo! E se acontecesse novamente? O pior é que eu não tinha outra opção! Foi bom! Foi muito bom! Comecei a lembrar tudo, detalhadamente...
Entrei no coletivo super lotado. Com muita dificuldade cheguei até a metade. Aquele empurra-empurra e aquele calor me deixavam tonta. De repente um freio fez todos os que estavam em pé avançar e recuar, e eu quase caí. Uma pessoa me segurou e me virei. Era um homem bonito, vestindo terno e gravata e segurando uma pasta de couro. Achei estranho alguém vestindo aquele tipo de roupa num ônibus... Agradeci e ele afastou me dando um espaço a sua frente. Sorri. Ele correspondeu.
A viagem seguiu e a cada movimento mais brusco do ônibus ele ia se encaixando mais em minha traseira. No início, aquilo estava me irritando, mas num daqueles freios, ele deu uma abaixada e subiu esfregando o cacete em minha bunda, e respirando forte bem em meu cangote. Eu dei uma gemida e senti um tremor no corpo, principalmente nas pernas.
O colégio se aproximava. Com dificuldade atravessei aquela aglomeração e desci. Ao olhar para a janela, o cara lambeu os lábios e piscou o olho. Eu sorri. Ao entrar no colégio, fui direto ao banheiro dos professores, eu estava toda melada! Limpei-me. O dia inteiro pensei naquilo.
Depois da conversa com Silvia fui para minha casa. Quando cheguei meu esposo já me esperava. Tomei banho e o chamei para transarmos. Foi a transa mais espetacular até então. Ele até elogiou! Mal sabia que eu pensei o tempo todo no desconhecido do coletivo!
No dia seguinte, acordei cedo, bem disposta e fui esperar o ônibus. Passou o primeiro, menos cheio, mas esperei o que vinha no mesmo horário do dia anterior. Depois de uns dez minutos, chegou. Antes de entrar, avistei o rapaz. Estava no mesmo local. Entrei e ao me aproximar ele logo deu espaço e encostou em mim. O ônibus parecia ainda mais cheio. As pinadas começaram, mas, desta vez, eu também mexia.
Certo momento, ele percebeu que várias pessoas passariam por nós e, consequentemente, a pinada seria bem forte e demorada. Porém, num ato de loucura, quando as pessoas passavam, ele levantou a pasta impedindo a visão das pessoas e levou minha mão até seu cacete. Eu apertei três vezes e voltei minha mão. Baixinho ele disse:
_ Olha o que você fez.
Disfarçadamente olhei para trás e ele levantou o braço para o paletó subir e permitir que eu visse que ele tinha gozado. Sorri e sai para descer logo em seguida. Olhei novamente para dentro do ônibus e desta vez ele fez movimentos com a língua como se pincelasse minha boceta. Fiquei louca. Não parava de pensar e desejar aquele homem. Em casa, outra trepada fenomenal!
No terceiro dia, mais uma vez eu estava ansiosa e, sem pensar na loucura que estava fazendo, fui sem calcinha. Esperei o coletivo e para minha total tristeza, ele não estava lá. O dia foi horrível. Eu sempre de mau humor...
No retorno, porém, ali estava ele. Sorriu e eu fui até o lugar que ele me reservava. Desta vez, tinha a vantagem de o ônibus estar pouco iluminado e já era início de noite. Mal cheguei ele sussurrou:
_ Sentiu minha falta?
Eu só sorri. Ele encostou e apertou com gosto. Eu peguei disfarçadamente sua mão e passei por cima da saia e ele notou a falta da calcinha.
_ Você está me deixando louco!
Eu sorri vendo seu reflexo pelo vidra da janela do ônibus. Ele, então começou a pinar consecutivamente. Não sei como, mas da cintura para cima não dava para perceber nenhum movimento. Eu forçava minha bunda para trás e ele gozou novamente. Quando fui descer, ele passou os dedos em minha mão e quando vi, era gala.
Ao descer, olhando para ele, lambi a mão. Em casa, outra trepada maravilhosa. E, pela manhã, a surpresa: meu marido quis me levar ao colégio. Por mais que eu insistisse que não era necessário, não houve jeito. Não vi o cara nem na ida e nem na volta. Eu estava entrando em desespero! A transa com meu marido foi péssima!
Mas foi no dia seguinte que a coisa esquentou.