Diferente de muitas pessoas do meu convívio social e do povo brasileiro eu não gosta de carnaval, respeito quem gosta e até sobrevive dessa festa que acontece em todo território brasileiro, e aproveito que a cidade de São Paulo fica mais tranqüila vou à busca de novos clientes, trabalho atualmente como representante de uma grande empresa de produtos químicos na área de limpeza e paralelo administro minha empresa de prestação de serviços. E na 2ª feira de carnaval pela manhã fiz alguns contatos com pessoas que eu já estava negociando a apresentação da linha dos produtos que represento, e um desses contatos é um gerente de uma grande rede de motéis da Grande São Paulo, e agendei a demonstração do produto para o período da tarde. Chegando ao local fui recebido pela recepcionista e a mesma pediu para entrar com meu carro e estacioná-lo na vaga de visitantes me dirigi até a gerencia e após uns vinte minutos de conversa com o Carlos, que descobri que ele é um dos donos do grupo onde facilitou mais ainda a negociação, combinei com ele que iria fazer a demonstração dos produtos junto com a equipe de limpeza do local para orientar quanto a aplicação e uso do material, Carlos chamou a encarregada do grupo, uma senhora de uns 45 anos, Maria, e o mesmo se despediu, pois iria viajar, após as apresentações acompanhei Maria até o local onde iríamos fazer os testes, iríamos usar o material numa suíte que tinha acabado de ser usada, eu Maria fomos acompanhados por mais duas moças que iriam limpar a suíte, Kátia uma negra baixinha que aparentava ter uns 24 até 27 anos simpática e Priscila morena também baixinha, com um bumbum arrebitado, seios pequenos, rosto bonito e angelical que a deixava com aparência de ter uns 16 ou 17 anos, na verdade ela tem 23, comecei a orientá-las quanto ao uso dos produtos e ambas começaram a usar e com a supervisão de Maria em menos de 30 minutos a suíte foi limpa e higienizada sem deixar de fazer nenhum detalhe e foi só elogio aos meus produtos e por elas estava aprovado, após o término dessa demonstração fomos até a copa dos funcionários e ficamos conversando mais sobre o resultado, Maria e Kátia foram atender uma solicitação da recepção e eu fiquei dando atenção para Priscila, vou chamá-la de Pri, e comentei que trabalhar no carnaval pra quem gosta de curtir a festa deve ser ruim, ela me falou:
- Eu gosto de carnaval pena que vou trabalhar amanhã, mas se eu arrumar um par eu caiu na gandaia. Eu comentei:
- Uma mulher bonita como você é não tem companhia? E o namorado? Ela respondeu:
- Sou separada, não tenho namorado e sair com esses homens que só querem beber e ficar bagunçando não da certo. E ela me perguntou;
- E você gosta de pular carnaval?
- Não gosto, acho muita bagunça, prefiro ir num barzinho que no máximo vai ficar um pessoal assistindo o desfile pela televisão e dançando um pouco, ai eu até que gosto, e Pri comentou:
- Pra na ficar em casa esta ótimo. E sem vacilar a convidei:
- Gostaria de ir num lugar assim comigo?
- Demorou pra convidar! Opa me desculpa por falar assim, é que a vontade de sair é tão grande que me empolguei, falou ela. E eu respondi:
- Esquenta a cabeça não. E que horas poderemos ir e ti pego onde?
- Pode me pegar às 21 horas, vou sair daqui mesmo, anota o meu celular e você me ligar quando estiver chegando. E após tudo combinado fui embora pra casa, tomei um banho, fiz a barba e por volta das 20 horas e 40 minutos liguei pro celular dela e anuncie que estava próximo, ela pediu pra parar o carro um pouco depois do motel, não queria que ninguém a visse entrando no meu carro. Feito isso no horário combinado ela chegou até o carro, abri a porta e Pri entrou estava linda, mini saia, sandálias salto alto, blusinha de alcinha e o cabelos molhados e soltos, comentei que ela estava linda e me agradeceu e falou que eu também estava bonito, calça branca, camisa listrada e sapa tênis, perguntei onde ela gostaria de ir ela deixou ao meu critério, então caminhei para a Vila Madalena onde tem muitos barzinhos por lá, chegamos por volta das 21 e 30 horas escolhemos uma mesa e pedimos as bebidas, eu somente refrigerante, pois não bebo nada com álcool, e ela pediu um chopp, depois de dois tulipa Pri começou a dançar junto com outras pessoas que sambavam na calçada ela me tirou para dançar, eu sou péssimo em dança, mas ficamos nos divertindo e ela sempre bebendo sem parar e beliscando uns petiscos que eu pedi, depois se sentou e ficamos conversando onde falei um pouco da minha vida e ela da dela, onde fiquei sabendo que tinha uma filha de 04 anos e era separada, o ex marido bebia e não queria saber de trabalhar. Quando era próximo da meia noite ela pediu para ir embora, perguntei onde ela morava e ela me falou que era em Guarulhos, eu falei que sem problemas e entramos no carro e Pri estava um pouco alta devido o consumo da bebida, no caminho ela sentou próximo de mim e começou a beijar minha orelha e falar que estava a fim de ficar comigo, eu falei a ela;
- você esta fazendo isso porque não sabe o que esta fazendo. E ela falou no meu ouvido:
- Sei exatamente o que estou fazendo e o que eu quero, e eu quero você e me beijou, a essa altura eu estava na marginal do tiete e dei pisca alerta e encostei o carro, retribui o beijo e travamos uma luta com nossas línguas e comecei a passar as mãos pelo seu corpo e Pri entre gemidos falava:
- vamos logo para um lugar onde eu possa sentir seu cacete dentro de mim. Rapidamente arranquei com o carro e segui em direção a rodovia Fernão Dias e entrei no primeiro motel que vi, ao estacionar o carro na garagem começamos a nos beijar novamente e fomos subindo para a suíte, a joguei na cama e partir pra cima, puxei sua blusinha e cai de boca nos seus seios e comecei a sugá-los, Pri gemia e se contorcia e rolamos na cama e ela ficou pro cima de mim e começou a baixar a cabeça em direção a minha cintura, puxou minha calça e abriu meu zíper e começou a chupar meu cacete, ela estava completamente tarada, chupava, lambia, mordia, batia uma punheta e falava:
- To louca pra foder!!! Quero sentir esse pau na minha boceta que ta babando de vontade dele. E voltava a chupar a virei por cima de mim e levantei sua mini saia e puxei sua calcinha de lado e soquei minha língua em sua boceta, Pri deu um gemido e rebolou na minha boca, abri sua bocetinha e penetrei com minha língua e ela voltou a chupar meu cacete ficamos assim por uns 5 minutos foi quando senti o gozo dela na minha boca sem perder tempo tiramos toda nossa roupa e coloquei um preservativo a coloquei de quatro e penetrei de uma vez só, ela gemia bastante e pedia para ir mais rápido e forte, acelerei o ritmo da penetração até que ela gozou novamente. Deitei na cama e Pri veio por cima, sentou no meu cacete e começou a cavalgar, subia e descia bem rápido, após uns dez minutos eu falei que ia gozar ela saiu de cima de mim, tirou o preservativo e começou a chupar meu pau e em poucos minutos eu estava gozando em sua boca e ela não deixou escapar uma gota sequer do néctar que saia do meu pau. Fomos para o banho e sem muita conversa começamos a nos ensaboar e nos beijar em pouco tempo meu cacete já estava duro novamente eu a sentei no lavatório e voltei a chupar sua bocetinha, Pri segurava minha cabeça no meio das suas pernas e na medida em que eu ia invadindo sua gruta com minha língua ela delirava e gozou novamente, ela gozava com muita facilidade, peguei outro preservativo, e a penetrei de frente com ela ainda encostada-se ao lavabo, foi uma penetração bem gostosa e comecei a socar com força meu cacete em sua bocetinha, o meu segundo gozo ia demorar e aproveitei o máximo, a virei de costa e a penetrava por trás, sentia sua bocetinha engolir meu membro, senti que Pri estava prestes a gozar, parei os movimentos e sussurrei no seu ouvido:
- Quero foder seu cuzinho! Ela respondeu:
- Põe devagar que faz tempo que não sinto um cacete nele e depois soca com força, ela se ajoelho no sanitário empinou a bunda e eu por trás abri e tive a visão do seu cuzinho exposto pra mim, para ajudar na penetração comecei a passar a língua e Pri começou a rebolar um pouco e a piscar o cuzinho na minha língua, deixei ele bem molhadinho com minha saliva e posicionei a cabeça do meu pau no seu rabinho e forcei, ela sentiu um pouco de dor e soltou um “ai” bem baixo, recuei e forcei novamente e cabeça do meu pau passou pela entrada, ela resistiu firme e a cabeça entrou fiquei parado até ela se acostumar com o volume no seu reto, pedi para ela piscar o cuzinho no meu pau para facilitar e ela me obedeceu e comecei a empurrar o restante do meu pau até encostar minha pélvis no seu bumbum, após entrar todo comecei o movimento de entra e sai bem lento e suave e fui aumentando o ritmo aos poucos e sem ela perceber esta bombando forte e rápido e Pri gemia e pedia:
- Isso! Fode o meu cu! Fode bem gostoso! Aumentei o ritmo ao máximo e Pri estava gozando e falava:
- Ai que gostoso... To gozando pelo cuzinho, ai que delicia... Não para! Não para! E ela gozou logo em seguida eu gozei também, ela quase desfalece no sanitário, a segurei e voltamos para o chuveiro onde ficamos mais de 20 minutos no banho ela abaixou e fez meu cacete ficar duro na sua boca com o boquete que ela fez, em ponto de bala novamente usei outro preservativo e em pé com ela no meu colo a penetrei na bocetinha, encostei me no lavabo e ela de frente pra mim no meu colo se mexia, a segurei pela bunda e aumentei o ritmo da penetração e dessa vez mais rápido que das outras gozei, pouco pois o reservatório de porra estava quase vazio. Voltamos para o quarto e nos deitamos falamos o quanto foi bom a nossa transa nos abraçamos e dormimos de cansados. Acordamos por volta das 9 horas, pedi café, após isso nos vestimos e fomos embora, a deixei na sua casa e fui pra minha. Após o carnaval voltei a falar com Carlos e fechamos o negócio e na 6ª feira fui fazer a entrega da mercadoria pessoalmente e claro que na hora de ir embora dei carona para Pri até sua casa onde repetimos a nossa transa que contarei em outra oportunidade.
Abraços a todos.