Na segunda-feira quando encontrei Edinho meu pau se animou só de lembrar da nossa última transa. Na primeira oportunidade que tive de ficar sozinho com ele deixei claro como eu estava, discretamente, num canto, eu segurei a mão dele e levei até meu pau.
- Olha só como ele fica só de lhe ver...
O moreninho sorriu e disse que estava com saudade também. A semana correu sem maiores novidades até que na sexta-feira Edinho me falou que o sábado era só nosso, que não tinha trabalhos na Faculdade e se poderia aparecer na minha casa.
- Combinado, sábado na minha casa... mas vai para dormir... quero foder muito...
No sábado à tarde quando ele chegou eu tinha recebido um telefonema sobre um probleminha na casa dos meus pais, deixei ele me esperando e duas horas depois eu estava de volta. Ele estava distraído quando eu cheguei, estava na cozinha, em frente a pia, preparando um lanche. Claro que ele percebeu minha chegada mas não se virou, eu o abracei, e falei baixinho no seu ouvido:
- Esperou muito, meu putinho gostoso?
- Muito... – ele falou apoiando a cabeça no meu ombro.
- Sente só o que te espera...
Envolvi o moleque no meu abraço, minha respiração em sua nuca, meu peito pressionando suas costas, suas coxas junto as minhas, minhas mãos acariciavam seus mamilos e meu pau colado na sua bunda. Subi a mão direita até seu rosto, virando-o para o lado, forçando-o a me olhar de lado, sem poder me mexer, prensado junto da pia. Dei um beijo apertando seu mamilo e as pernas do putinho bambearam, Edinho suspirou e se entregou completamente. Eu o virei de frente, abracei mais forte e apalpei suas nádegas. Meu cacete duro em suas coxas, eu disse:
- Vou tomar um banho... deixar meu pau limpinho pra você...
- Vai... vou te esperar no quarto...
Depois do banho fui para o quarto nu, ele me esperava recostado na cabeceira da cama, apoiado nos travesseiros. Eu me deitei ao seu lado, e ele recostou o rosto em meu peito, começou a acariciá-lo. O moleque depois de mordiscar meus mamilos, foi descendo até meu pau. Meu cacete estava em pé, Edinho segurou e eu guiei seu rosto até ele.
- Chupa...
O moleque começou delicadamente a lamber desde a cabeça até o escroto, engolia e chupava com vontade. Eu mantinha sua cabeça erguida enquanto ele me chupava, assim nossos olhares se cruzavam, ele sorria enquanto me chupava.
- Que boca, moleque! Que boca gostosa...
Eu batia meu pau em seu rosto e comentava que tinha um bom tempo que não se pegava um machinho gostoso como ele. Eu puxei o putinho e o beijei, fiz ele sentar em meu colo. Beijei seus mamilos e virando ele novamente, e eu agora deitado, comecei a lamber e chupar seu cuzinho. Na posição que nos encontrávamos ele não perdeu tempo voltou a chupar meu caralho. Meu tesão esta a mil e ele sugava o liquido que saía do meu caralho. Eu gostava de ouvir ele falar com a boca cheia:
- Que caralho gostoso...
Nessa hora eu enfiava a língua no seu cuzinho, e brincava com seu pau. Eu não ia perder tempo e levei a mão até a mesinha e peguei um lubrificante. O moleque se contorcia a cada linguada e seu corpo tremeu quando meu dedo tocou seu cu com gel. Passei o gel no seu cuzinho e ele se arrepiou, aquele putinho estava ansioso pra receber pica. Meu dedo ia acariciando, abrindo caminho, mais gel, mais dedos. Virei novamente seu corpo e sentei o moleque em meu caralho. Não era precisei dizer nada, Edinho sabia o que fazer, foi sentando devagar, recebendo meu cacete duro. Minha vara ia entrando, preenchendo seu rabo, minhas mãos apertavam, ora seus mamilos, ora sua cintura, depois puxava o putinho para frente e beijava.
- Meu putinho querido...
Sem ele esperar eu o joguei para o lado, abracei ele por trás, imobilizei seus braços, brincado, e dizia rindo:
- Agora você está preso, pede água putinho, senão vou te comer aqui mesmo...
Edinho sorria, jogando a bunda para trás. Eu deitei sobre ele, afastei suas pernas com as minhas, só a cabeça do pau em seu cuzinho. Ele estava imobilizado e insinuava lutar um pouquinho, para eu me esforçar em lhe dominar. Edinho tentava se debater mais um pouquinho, dizendo que não pediria água, que ele era que me dominaria e eu estaria frito. Fui jogando meu peso sobre ele, e minha pica foi entrando, bem devagar. Eu fui saboreando seu cuzinho que se abria para receber meu pau, ele arfava, minha respiração no seu pescoço. O moleque estava curtindo tanto que assim que sentiu meus pentelhos na porta do seu cu, começou a gozar. Nessa hora seu cu apertava meu pau e eu fiquei parado, sentindo as contrações do seu cuzinho na minha vara.
Quando resolvi começar a as enterradas caí de lado pra comer o moleque de ladinho. Eu o mantinha preso em meus braços, o safado fazia questão de lutar um pouquinho, só para me ver sorrir. Comecei a enterrar a vara alternando as enfiadas, enterrava forte para depois enfiar devagar. Quando pressenti que estava prestes a gozar, virei de frente, ergui suas pernas em meus ombros, e recomecei o vai e vem. Eu olhava bem nos seus olhos, chamando ele de putinho, várias vezes. As estocadas cada vez mais fortes, o moleque começou a gemer e falou:
- Cara, não acredito, vou gozar de novo...
O corpo do moleque se contorceu, minhas mãos apertaram sua cintura cada vez mais, ele me pediu que eu gozasse e eu respondi:
- Só vou gozar se você implorar...
- Negão, eu não vou segurar... goza junto comigo...
- Pede...
- Vai, meu macho, goza... goza gostoso... goza pro seu moleque... goza pro seu putinho...
- Quer que eu goze, quer?
- Goza, vai... tô implorando... goza... entope meu cu de porra...
Meus quadris entraram num ritmo acelerado com estocadas bem fundas, Edinho gemendo começa a respirar mais forte. Meu saco batendo em sua bunda, eu acelero mais, os gemidos do moleque ficam mais forte e ele goza mais uma vez. Eu sigo seu gozo, enterro fundo e mantendo o pau todo enterrado vou despejando porra no seu cu. Ainda gozando vou desabando em seu peito, meu cacete duro dentro dele. O putinho trançou as pernas em volta da minha cintura, suspirando forte, e foi se acalmando, nós estávamos banhados de suor.
Devagar sai do seu cu e carreguei Edinho para o chuveiro, lá começamos a nos abraçar, beijar, enquanto nos banhávamos. Minhas mão lavavam todo seu corpo, quando toquei seu pau ele falou:
- Não to acreditando, cara, depois que gozo costumo morrer e to aqui, meu pau endurecendo e eu quero mais...
Nessa altura meu pau foi também ficando duro de novo. O moleque me beijava, roçava pau com pau. Eu saquei o que ele queria quando ele me virou de costas, pegou o sabonete e começou a esfregar minhas costas. Passou o sabonete e foi descendo até chegar a minha bunda, deu aquele trato especial e meteu o dedo. Gemi de tesão, ele começou a me beijar o pescoço e me agarrar por trás. O puto posicionou o pau e eu não fiz nada, ele entendeu que tinha sinal verde e meteu. O sacana enterrou sem calma, com tudo, eu estava relaxado, e apesar da dor, entrou fácil.
Edinho foi metendo freneticamente e eu sentindo um prazer indescritível, gemendo, sentindo aquele pau grosso me invadindo e ele sentindo meu cu agasalhá-lo. Eu olhava pra trás e via aquelas coxas batendo nas minhas. Ele tirou o pau e sentou meio que deitado no chão enquanto a água escorria por nossos corpos. Eu sentei e fui cavalgando, subia e descia do seu pau. Quando estava perto de gozar ele disse que queria me dar um banho de porra, eu levantei, sentei no chão e ele se masturbando gozou no meu corpo. Edinho se curvou e me beijou, depois foi descendo até meu pau, lambendo sua porra. O putinho abocanhou minha vara e sugou até eu gozar novamente.
Terminamos o banho e resolvemos dar um tempo, comer alguma coisa e recuperar as forças, afinal teríamos até o dia seguinte só para nós...