A essência do homossexualismo é a infidelidade

Um conto erótico de Valente69
Categoria: Homossexual
Contém 769 palavras
Data: 25/04/2011 16:12:30

Porra tô num porre danado.

“- eu nunca lhe vi assim nesses anos todos”...

Pois é. Deixa eu descansar um pouco ai nesse quartinho para poder subir melhor.

“- A vontade”, falou tentando esconder as revistas de sacanagem.

Revistinhas, é? Deixa eu ver uma ai?

“-Pois, não”, falou sorrindo.

Eu sempre tive olho nele mais nunca demostrei, porem meio bêbedo fico com um puta tesão e assim perdi a censura.

Porra é cada cacete que arrumam pra essas putas que eu não sei como elas aguentam, falei rindo, mas demostrando um certo desejo que ele na hora percebeu.

“- Elas aguentam sorrindo o que você não aguenta chorando”, falou com olhos de malicia e passando a mão no pau.

Olhando para os movimentos que fazia lambi os beiços o que fez com que ele aumentasse o agrado que estava fazendo em seu membro, que por cima da calça e meio mole podia ser ver que era uma grande de uma picona.

Eu não acredito que existam paus tão grandes, falei com cara de viado suplicante e olhar pidão.

Ele riu colocando para fora da calça abaixada ate os joelhos uma extraordinária piroca de fazer gosto a qualquer boca, a qualquer cu.

“- Ta vendo”...

Eu segurei com gosto.

“- Agora sim tou sentindo firmeza”.

Abocanhei a bela pica e ouvi um ‘agora sim tá ficando bão’.

Fiz um boquete no capricho.

Ao final ele exclamou:

“- Quero gozar de novo outro dia nessa boquinha que chupa gostoso, melhor do que das empregadinhas do prédio”.

Encabulando, totalmente sem noção, fui para casa e gozei no banheiro com um dedo enfiado no rabo piscante.

Alguns dias depois ele quis me apresentar a seu sobrinho que era a copia fiel dele aoS 18 anos e eu não quis para não ficar falado no pedaço.

Eu descia de madrugada e os boquetes se sucediam, agora ele esperava eu gozar com o pau dele na minha boca.

Ele era insaciável...

Um dia minha família saiu e menos de meia hora depois a companhia dos fundos tocou.

Era ele.

Me pegou pelo braço e levando para o meu quarto falou que hoje ele ia me enrabar de qualquer maneira pois pensou nisso a noite inteira é estava com um tesão danado.

Arrancou meu short e ficando nu em um segundo me colocou de joelhos na beira da cama arrebitando bem minha bunda tremula de medo daquele cacetão enorme.

Ele estava louco de tesão pelo meu cu, porem só estava acostumado a comer os cus da empregadinhas que eram mais do que arrombados que só com uma cusparada entrava todo na boa

Mandou eu abrir bem o cuzinho e cuspiu nele.

Molhou o seu pau com saliva e foi colocando o cabeção roxo porta a dentro.

Perai deixa eu pegar o travesseiro pra morder e ninguém ouvir os meus gritos, falei babando de desejo.

“-Não, já te dou”.

Como eu dava arreganhado e caridoso, cheio de vontade, afinal os meus 3 dedos iam ser substituídos pelo pau dele de verdade, os primeiros 7 cm entraram que foi uma beleza.

“- Que cuzinho mais apertadinho, meu cheiroso” falou cobrindo minha bunda e costas com seu peitoril forte e amplo.

“- Fica de cadelinha pro seu cachorro, fica viadinho bom de se comer”.

Enfiei a cara no travesseiro e empinei bem a bunda.

“- Assim meu boiolinha, assim meu chibungo, chibungo bom de rabiola”

Eu rebolei..

“- Isso mexe o fiofó, mexe gostoso esse regão, assim, assim, ai que tesão do caralho, ai, ai”.

Eu tentei deitar para melhorara posição, só que ele em manteve na posição de cadela sendo enrabada.

“É aaaasim que eu gostchoooo. É assim que eu comia as vadias na minha terra e você á a minha vadia, seu puto do cão.”

Eu estava me sentindo Maria Bonita na pica de Lampião.

Eu já tinha levado no rabo alguns 15 cm quando ele, como doido, começou a me bater na bunda, nas costas e na cabeça.

Eu dei um pulo pra frente me desenrabei , ato continuo saiu um esguicho de sangue do meu cu que molhou as coxas dele, e gritei:

Seu filho da puta, você pode me chamar de viado, puto, o caralho a quatro, mas me bater não. De jeito nenhum. Ainda não nasceu o homem que me bata. Se tentar eu mato, falei furioso, com sangue escorrendo pelas minhas pernas.

Sai daqui, sai daqui agora...gritei como um louco furioso.

E ele foi vestindo as calças sobre o meu sangue em suas coxas e nunca mais nos falamos.

Eu mudei de bairro, de cidade, de Estado, até que um dia voltei...

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