Anjo II - Um Outro Ponto de Vista

Um conto erótico de 40ão do Sul
Categoria: Heterossexual
Contém 1536 palavras
Data: 26/04/2011 18:20:52

Este conto é outra versão de "Meu Anjo - o fim da noite", um conto anterior publicado aqui. Só que sob um outro ponto de vista... Seria interessante ler o primeiro, antes desteAcordei com um leve beijo. Ainda desorientada, entreabri os olhos. Juntinho de mim estava um Deus Grego, e ele tinha acabado de me beijar!

- Você ainda está aqui, eu não sonhei... - falei baixinho. Ele riu, e disse que era exatamente o que ele estava pensando.

- Estou com tanto sono... vamos tomar um banho para acordar?

Peguei sua mão e puxei-o para o banho. Entrei na água quentinha, gostosa... quando olhei ele ainda estava do lado de fora, me observando.

- Não vai entrar?

- Já vou... logo que meu queixo voltar ao lugar e eu conseguir parar de admirar você!

- Bobo!! - Eu ri e o puxei. Colamos os corpos e trocamos um delicioso beijo debaixo daquele jato quente. Molhado e quente, sorrindo e me beijando, ele não podia ser o quarentão que dizia ser. Era um menino travesso, delicioso.

Ele me puxou para fora do jato d'agua, pegou o sabonete e começou a me ensaboar todinha. Fechei os olhos e fiquei ali, parada, só sentindo as mãos deslizando por meu corpo. Juro que ele era telepata! Parecia me conhecer desde sempre. Sabia onde e como passar aquelas mãos fortes. O tesão começou a tomar conta de mim mais uma vez.

Depois de toda ensaboada virou-me de costas para ele e começou a passar as mãos nos meus seios e na barriguinha, enquanto colava o corpo atrás de mim, roçando aquele corpo magnífico, escorregando no sabonete, no meu corpo todo. O pau, encaixado no reguinho quente, já anunciava sua disposição para mais uma sessão, duro e pulsando.

Gemi baixinho e pressionei a bunda contra ele, rebolando bem de levinho. Ele parecia saber exatamente como me deixar muito louca!

Ele ficou acariciando um seio ensaboado, enquanto a outra mão ia descendo, e acabava passando pela bucetinha, quente e também ensaboada, deslizando por ela toda. Gemi mais alto.

Inclinei-me para a frente, apoiei as mãos na parede, afastei um pouco as pernas, empinei a bunda e fiquei rebolando mais forte. Olhei para trás e disse, fazendo carinha de anjo:

- Vem, me fode bem gostoso!

Sei o efeito que uma frase dessas tem em um homem! E com ele não foi diferente: o pau ganhou seu último ponto de dureza, pulsando, querendo ação!

Ele se abaixou um pouco - não foi preciso muito, sou alta e tenho pernas longas - e senti aquela delícia encostar na entrada quente. Parei de rebolar um instante, e ele empurrou de leve. Entrou tudo, escorregando no meu tesão. Gemi alto, dessa vez, empurrei mais a bunda e comecei a rebolar com o pau todo encaixado dentro de mim.

Ficamos assim um bom tempo, eu rebolando gostoso, as mãos apoiadas na parede, o rosto meio virado, tentando olhar para ele, mas meus olhos se fechavam, minha boca se abria, eu não tinha controle sobre meu próprio corpo. Ele passava as mãos por todo o meu corpo ensaboado, pelos lados, seios, barriguinha, bunda... os dois curtindo as sensações. Aquilo estava bom demais! Mas de repente ele segurou minha cintura, tentando me fazer parar.

- Ahhhhh... para, gata, senão eu vou gozar, não aguento esperar você...

Essa frase me levou o tesão ao limite!! Existe algo mais tesudo do que um homem gostoso perder o controle por nossa causa?

Virei mais o rosto para olha-lo, vi sua expressão linda do mais puro tesão.

- Isso... goza gostoso em mim, quero sentir você! - e continuei rebolando gostoso, sem deixá-lo me segurar.

- Ahhh, tesão... delícia! Vou gozar, gata! - quase gritando. Me puxou pela cintura, com força, metendo tudo o que podia... sua expressão me dizia que a gozada estava deliciosa!

Foi parando aos poucos, e ficou ali, em pé, ainda encaixado. Cheguei para a frente, desencaixando, virei-me de frente e o abracei bem gostoso.

- Que delícia sentir você gozando assim em mim... me senti gostosa como nunca (risinho safado).

- Mas você É deliciosa, gata... ou você não sabia disso?

- Que bom que você acha isso...

Acabamos o banho, e ele mostrou o quanto podia ser doce, além de tesudo. Pegou uma toalha grande e começou a me esfregar todinha, enxugando e massageando. Fiquei ali em pé, olhos fechados, sentindo a delícia daquele carinho.

Voltamos para a cama. Ele me deitou de bruços e começou uma massagem deliciosa, desde a nuca, descendo pelas costas. Relaxei, ronronava como uma gatinha, os olhos fechados.

Ele massageou as costas, a bunda (enquanto tecia elogios, dizendo que ela era perfeita), desceu pelas coxas até as pernas. Entreabri as pernas, relaxada, curtindo o toque. Ele subiu de volta, massageando e tocando. Passou pelo lado até a cintura, tocando de leve nos lados do meu corpo. Me arrepiei toda e gemi gostoso.

Ele se abaixou para beijar meus pés, foi subindo pelas pernas, beijando e tocando. Um beijo leve atrás do joelho, eu mais uma vez me arrepiei, e tive que gemer. Pelas coxas, agora por dentro, e não resisti a abrir mais as pernas, me expondo toda. Me tocou bem na dobra da bunda, e eu empinei a bunda, já louca de tesão, querendo o seu toque em cada pedacinho exposto. Senti seus lábios me tocando na dobrinha da coxa, e depois uma lambida na bucetinha, que já estava toda molhadinha. Gemi alto, meu corpo estremeceu, e empinei mais ainda, abrindo-me toda para ele.

Ele ficou ali algum tempo, lambendo a bucetinha, levando a língua até o rego, passando em volta do cuzinho, voltando até lá na frente. Comecei a mexer a bunda, para cima e para baixo, em transe com as sensações deliciosas. Ia ficando ofegante. Senti que ia gozar logo, a bucetinha escorria, toda melada. Mas eu queria outra coisa!

- Vem... me fode gostoso... quero você todo... mete tudo, VEM!!!

Ele foi subindo, passando a língua pelo reguinho, pelas costas. Senti seu corpo escorregando sobre o meu, até ele chegar à nuca e morder de leve minhaa orelha, o que me arrepiou mais do que já estava! Senti quando o pau, já duro, encostou novamente na entrada. Comecei a mexer a bunda, senti a cabeça encaixando. Um empurrão mais forte, o pau escorregou naquela entrada, apertada mas toda melada, até o fundo.

- AAAAhhhhhnnnnnn... que delícia... mete tudo, me deixa sentir você!!

- Delícia é você, gata... mexe essa bunda pra mim, mexe!

Como podia desobedecer a uma ordem dessas? Fiquei doida, mexia a bunda, rebolava, encaixada no pau. Empinava para sentir lá no fundo, minhas mãos apertavam o lençol, eu gemia, em transe.

Não demorou muito e fiquei mais ofegante, mexendo, gemendo, torcendo o lençol.

- AAhhhhh... vou gozar, gato... vou gozar... que delícia... não para, me faz gozar gostoso nesse pau!!

Claro que ele não parou... metia fundo, forte, acompanhando meu rebolado, eu sentia aquele pau delicioso, duríssimo, metendo até o fundo, quase saindo para meter de novo, a cada movimento ainda mais gostoso. Até que não resisti mais, dei um grito mais alto, meu corpo se retesou todo... e relaxei, apoiando-me de volta na cama, ofegante. Ele não gozou ainda. Relaxou em cima de mim, ainda encaixado, o pau duro latejando dentro de mim, me transmitindo sensações deliciosas nesse transe após o gozo.

Virei o rosto para ele.

- Você não gozou...

- Não, gata linda, ainda estou sob o efeito daquela deliciosa ali no chuveiro... hehehe...

- Ahhh... você não vai gozar de novo pra mim? - fiz uma carinha de choro e de safada ao mesmo tempo.

Empinei a bunda e deitei, fazendo-o escorregar pra fora. Virei-me na cama, ficando de frente para ele, enquanto ele se levantava, ficando ajoelhado sobre mim, uma perna em cada lado dos meus quadris. Olhei para baixo, para o pau ainda duro, estendi a mão e comecei a acariciá-lo.

Fiquei escorregando uma das mãos pelo pau todo melado. A outra passando pelo saco, de leve, acariciando, indo até a base do pau. Ele tinha começado a relaxar, depois de sair de dentro de mim, voltou a ficar duríssimo, em ponto de bala!

Que visão deliciosa! Aquele corpo sarado, ajoelhado para mim, o pau duríssimo latejando na minha mão, a expressão de absoluto tesão, alternando os olhares entre meu rosto e minhas mãos que o acariciavam. Não demorou muito, o pau começou a latejar mais forte nas minhas mãos. Sorri, olhando para ele, mantendo as carícias e a punhetinha deliciosa.

- Huummm... assim eu vou te melar toda, gata...

- E o que você acha que eu estou querendo? Goza pra mim, gato, bem gostoso... me deixa sentir o seu tesão!

Não foi preciso pedir muito... pouco depois o pau latejava na minha mão, e senti aquela porra quentinha, deliciosa, em cima da barriguinha e dos seios. Não foi muito, claro, afinal era a quarta vez em poucas horas, mas eu amei aquilo.

- Que tesão... que porra quentinha, gostosa! - espalhando com as mãos pela barriga e os seios - que delícia te fazer gozar assim!

Ele desabou ao meu lado, cansado e feliz. Me deitei meio sobre ele, sem me importar com a melação, e em poucos minutos estávamos novamente adormecidos, abraçados.

Esta foi a primeira de muitas noites perfeitas compartilhadas com ele. Me apaixonei irremediavelmente, e ainda hoje cada toque seu me leva ao paraíso.

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