Comendo a titia crente no velório da vovó

Um conto erótico de Sagran
Categoria: Heterossexual
Contém 2898 palavras
Data: 27/04/2011 22:13:42

18:30 horas. Acabo de entrar em casa, depois de um dia estressante de trabalho. O telefone toca. É minha esposa avisando que estava no velório de sua avó (mãe de seu pai), que tinha falecido. Perguntou se eu queria que ela viesse me buscar (ela tinha ido trabalhar com o carro e de lá ido direto para o velório e como estávamos só com um carro, fiquei sem).

- Não se preocupe, pois vou tomar um banho, fazer um lanche e em seguida peço para algum amigo me levar. – Tranqüilizei-a.

A “santa providência” fez com que eu desistisse de pegar carona.

Embarquei em um ônibus que já estava lotado e me encaminhei distraidamente para a parte de trás do mesmo, quando esbarro em alguém que sorria para mim. Era a tia de minha esposa, (irmã de sua mãe) segurando sua filhinha pela mão.

Uma coroa bonita, com 38 anos, 1,70m, esbelta, trajando um vestido preto de um pano bem mole e um pouco acima dos joelhos. Acho que por força daquela “santa providência”, aconteceu com ela, que morava em outro bairro, quase o mesmo que comigo: Seu marido, que é músico, fora com a orquestra da igreja tocar em outra cidade, e ela, sem carro, foi forçada a ir de ônibus para o velório.

Depois que embarquei, logo no primeiro ponto, entra uma multidão. Parecia que toda a cidade entrava naquele ônibus que passou agora a categoria de superlotado.

Ela, com dificuldades, colocou sua filhinha na frente e eu fiquei atrás, sem querer, super encaixado na titia. Jamais tive qualquer tipo de insinuação com a tia de minha esposa. Da parte dela também, nunca deixou transparecer qualquer interesse por mim. Nem me passava pela cabeça tal coisa, já que a ala crente da família, a qual ela pertence, de certa forma me evita, por saber que sou um ateu assumido. Até andaram tentando me converter. Desistiram assustados com minhas convicções. Mas as pessoas daquele ônibus me forçavam cada vez mais a entrar na intimidade da titia. Quando percebi já estava com o pau tão duro que quase me arrebentava as cuecas. Sentia-me constrangido pela situação, mas ao mesmo tempo com muita tesão.

No meu caso, tesão é uma arma que ao atingir um determinado grau, dispara, e depois de disparada não tenho mais como detê-la. Para minha sorte, sempre acerto o alvo (já errei muito quando mais moço, mas na ocasião do ocorrido, eu passava dos cinqüenta e agora, sexagenário, a experiência e o instinto, falam mais alto e não me deixam errar).

Eu me achava impotente para controlar aquela situação, então, como “pau duro não tem juízo” e confiando naquele instinto, pensei: “seja o que Deus quiser”.

Para minha surpresa e satisfação, dei-me conta, também, de que a titia estava colaborando e parecia até estar gostando. Com muito custo, consegui enfiar a mão no bolso e tirar o pau para fora, apenas da cueca, deixando-o mais livre para me deliciar com aquele rabão.

Agora sim! Tinha certeza que ela procurava agasalhar minha piroca em sua bunda.

Automaticamente, passamos a agir como se fôssemos marido e mulher. Falávamos bobagens. Eu cochichava sacanagens no seu ouvido e ela empinava a bunda e aproveitando o movimento do ônibus, vinha pra cima, somando-se a isso eu ainda sentia de vez em quando uns peitinhos eriçados roçarem as minhas costas, quase me fazendo gozar. Estava tão ocupado com a titia, que esqueci de verificar, depois, a quem pertenciam os tais peitinhos.

Havíamos perdido completamente a compostura. De vez em quando ela se curvava, fingindo falar algo no ouvido da filhinha e me oferecia aquele rabão de presente, meu cacete deslizava pelo seu rego e conforme ela ia se recompondo, voltava a agasalhar o dito cujo com as nádegas. Minha vontade era de arriscar e tirar o caralho para fora, levantar um pouco aquele vestido, puxar a calcinha para o lado e penetrar na sua Xavasca. Como ela é alta, minha lança ficava exatamente na posição para penetrá-la. Mas... consegui me conter. Sabia que depois daquela viajem, era só uma questão de tempo.

Ficamos naquela sacanagem durante todo o trajeto, que durou mais ou menos uns 40 minutos. As pessoas iam descendo e o ônibus esvaziando, mas nós continuávamos praticamente engatados. Alguns curiosos nos olhavam com cara de reprovação.

Chegamos no ponto final, nosso destino, e o restante dos passageiros que desceram conosco, certamente perceberam a mudança ao passarmos a nos comportar como apenas dois conhecidos.

Enquanto nos dirigíamos para a casa onde se realizava o velório que ficava a uns 300m do ponto, me perguntou como eu sabia que ela aceitaria aquela sacanagem, ao que respondi que simplesmente não sabia. Ela confessou que estava mesmo muito carente, pois já não tinha mais relações regulares com seu esposo, que sempre tiveram muita liberdade em suas relações sexuais, que geralmente eram muito picantes, mas que a partir do momento em que ele foi admitido na orquestra da igreja, passou a dedicar-se quase que exclusivamente a orquestra onde tocava clarineta. Que a orquestra e a igreja passaram a ser as coisas mais importantes da vida dele. Que o mesmo não se interessava mais por ela, praticamente abandonando-a. Que as raras vezes em que transavam era uma coisa sem graça, um papai e mamãe sem nenhum sentido. Que a ousadia passou a ser pecado e estava terminantemente proibida. Que, além disso tudo, ainda transformou-se em um machista estúpido e excessivamente possessivo.

Concordamos também em estudar uma forma de nos encontrarmos para dar continuidade ao que havíamos começado no ônibus, o que acabou não acontecendo por causa da forma como os fatos se desenrolaram.

Agora, já recompostos, chegamos naquela casa literalmente com cara de velório (ou de presépio?). Fomos entrando e cada um foi para um lado diferente.

Depois das devidas condolências, muita conversa e também alguns cafés, o ambiente foi se esvaziando e foram ficando apenas os parentes e amigos mais próximos da falecida.

Uma das filhas da morta, mora a cerca de um quarteirão e colocou sua casa a disposição para quem quisesse descansar.

Falando com sua cunhada, a “tia” disse (para que eu ouvisse) que iria colocar sua filhinha para dormir e que logo voltaria. Fiquei atento. Dei um tempo e, sorrateiramente, me mandei para a tal casa. Chegando lá, estava apenas a titia que acabara de fazer sua filhinha dormir.

- Estava achando que você não havia entendido minha indireta. Já estava imaginando outras formas de apagar o meu tesão. Sempre tive esse tesão por você, só que agora ele é incontrolável. - Disse enquanto passava as mãos pela minha cabeça, rosto e lábios.

Tal confissão me deixou ainda mais maluco e como não tínhamos muito tempo, fomos direto para um quarto que tinha uma janela que dava para o portão de entrada. Dali poderíamos ouvir e ver se alguém se aproximasse. Fechamos a porta do quarto para, evitar surpresas. A luz de um poste da rua proporcionava uma leve penumbra no ambiente. Ela dirigiu-se à janela, para ver através dos vidros, se vinha alguém. Aproveitei e agarrei-a por trás, só que agora pude enfiar minhas mãos por baixo de seu vestido e imediatamente tratei de acariciar sua bocetinha lisinha, de molhada mesmo, e também por estar bem raspadinha. Ao mesmo tempo, ia lambendo e mordiscando suas orelhas e nuca. Foi gostoso senti-la travar as pernas como que me prendendo e sentir minha mão encharcar. Passado um tempinho assim, ela virou-se de frente para mim, e aproveitei para trazê-la bem para perto, levantando seu vestido até a cintura, enfiando as mãos por dentro de sua calcinha e pegando forte em suas nádegas abrindo e fechando-as, e quando abria tocava sua rosquinha com o dedo médio para sentir aquela piscada que me deixava completamente alucinado e forçando sua boceta bem em cima de meu pau enquanto nos beijávamos muuuito. Ela vendo meu desespero ao esfregar sua xana no pau, começou a desabotoar minha camisa e disse que eu continuasse a vigiar a rua. À medida que desabotoava ia viajando... descendo... roçando seus lábios quentinhos a partir da minha boca, seguindo pelo pescoço... tórax... barriga. Roçava e mordiscava, alternadamente. Abriu minha calça, deixou que caísse e continuou seguindo. Agora de joelhos... deslizando... e descendo... e eu sentindo cada milímetro dessa descida... conforme ela progredia em sua Jornada rumo ao destino principal de sua viajem, o dito cujo, ele crescia... inchava... pulsava...

Eu tinha que ficar atento à janela, e permanecia com os olhos fixos na rua, mas se realmente alguém se aproximasse, acho que nem notaria, tal era meu estado de êxtase, ou de total arrebatamento... não sentia nem mesmo as minhas pernas... Confesso: acho que estava mesmo era em estado de choque... O que me movia era somente aquele prazer incomensurável de sentir sua boca quentinha a roçar... mordiscar... do ar quente de sua respiração bem na cabeça da minha rola que a essa altura latejava... quase gozo somente com o calor de sua respiração, antes mesmo de sua boca tocar meu pau... consegui evitar... e ela foi lentamente envolvendo com seus lábios e sua língua, primeiro a cabeça, onde fez uma pausa deliciosa procurando abraçá-la com a língua, para em seguida ir engolindo... e sugando... engolindo... e sugando... engolindo... que delícia sentir minha espada ir sendo sugada e percorrendo o interior daquele túnel quente e justinho... sentir os músculos de sua boca e garganta fazendo pressão sobre todo o meu membro que involuntariamente pulsava... pulsava... pulsava... ela ia soltando lentamente e sugando, e voltava a engolir inteiro. Por fim, foi expulsando meu caralho, me acordando daquele transe no qual me encontrava, e liberando sua boca.

- Venha agora... fode minha boca com todo o seu tesão... quero sentir seu cacete me fodendo no mais profundo que for possível... venha... quero sentir sua porra quente inundando minha garganta e descendo até meu estômago... disse quase que implorando.

Agarrei-a pelos cabelos enquanto ela, simultaneamente, agarrada em minhas pernas, me puxava para si e penetrei firme naquela boquinha quente e comecei um vai e vem lento, mas firme. Tirava totalmente e depois enfiava até o talo, fazendo meus bagos baterem em seu queixo.

- Aaah... que boca deliciosa... que foda majestosa..., então você gosta de ser fodida na boca, é? Pois vou atendê-la... vou entupi-la com minha vara... vou encher essa sua boquinha delicada de porra... Eu sentia necessidade de bombar com força como ela me pedira, mas não queria gozar ainda, queria aproveitar ao máximo aquele momento... queria que não terminasse nunca... então continuei bombando firme, mais vagarosamente, e de maneira ritimada.

Ela percebendo que eu afrouxara sua cabeça, me agarrou com toda a força pelas nádegas e tentava, ela mesma, aumentar o ritmo das estocadas, o que estabeleceu uma certa disputa crucial sobre o comando das ações naquele momento. Isso me provocou de forma definitiva o total descontrole e segurando novamente firme pelos seus cabelos, puxei sua cabeça atolando minha juba de uma vez, quase introduzindo junto as bolas que doeram ao bater com força em seu queixo... gozei... gozei... e como gozei... e a cada golfada, sentia sua garganta se contrair sugando minha porra.

Ela ficou assim, de joelhos, brincando com meu pau que amolecia... espremia e sugava cada gotinha que ia saindo...

- Isso é para você deixar de ser sem vergonha... sua depravada... aproveitando do sobrinho inocente... sua cadela... dizia enquanto dava verdadeiras lapadas na cara com meu cacete, já “meio mole... meio duro”.

A certa altura da brincadeira já sentindo que aquele pinguelo estava tomando proporções cada vez maiores ela foi levantando. Como continuou sugando meu cazzo, na posição em que ficou, seu rabo estava ao meu alcance e aproveitei, para lhe acariciar, de início, passando a mão em toda a sua bunda e aos poucos, por dentro da calcinha, fui tocando aquele cuzinho... sentindo o anelzinho abrir e fechar, apertando a pontinha de meu dedo. Nessa altura ela já estava novamente com minha vara inteira na boca. Soltou um pouco como que para encher os pulmões de ar e aproveitando tirou a calcinha, abriu levemente as pernas, facilitando que minha mão alcançasse sua boceta toda meladinha. Voltou a engolir minha juba... Comecei a acariciar seu clitóris com o dedo médio e enfiei o indicador e o polegar em sua boceta e devagar fui escorregando o polegar bem lubrificado para a porta do almejado anelzinho como que denunciando minha intenção. Umedecia bem na boceta e voltava para pressionar o precioso cuzinho que aos poucos foi aceitando e liberando.

Ela fazia um vai e vem com minha pica na boca e rebolava facilitando a penetração de meu dedão em seu rabo, até que ambos sentimos a entrada total e triunfal do mesmo que foi até o talo.

Senti seu corpo vibrar de tesão... tinha um caralho na boca, o dedão no cu, o indicador na buça e o dedo médio lhe fazendo movimentos circulares no clitóris.

De súbito, segurou forte meu pau na boca a prendeu meus dedos nos respectivos buracos por onde andavam, travou as pernas... sua respiração ofegante e descompassada, indicava que algo estava acontecendo... provavelmente ia gozar... em seguida, com movimentos aparentemente involuntários e espasmódicos, relaxou os músculos, todos: do cu, da boceta e da boca, derramando o mel pelas minhas mãos e escorrendo por suas pernas. Voltava a travar novamente e logo repetia aquele espetáculo que estava me deixando alucinado. Por fim relaxou e levantou o corpo.

- Agora quero vigiar a janela enquanto mete esse cacete todo em mim. Quero gozar nele. - Disse debruçando-se e arrebitando a bunda para mim.

Retirei todo o seu vestido e comecei a esfregar a cabeça da rola ora passeando pela sua vagina, que a lubrificava, ora pelo seu cuzinho. Queria demais aquele cuzinho... ameaçava enterrar... ela ao contrário de resistir, facilitava... Oh dúvida... também desejava aquela boceta que há pouco vira gozar de modo tão inusitado e gostoso.

- Vai... mete tudo logo... com força, com vontade... me pega de jeito, me faz mulher de novo, seu safado... gostoso... tesão... - ela pedia enquanto eu tratava seu colitóris e sussurrava coisas provocantes, devassas e despudoradas ao seu ouvido.

- Venha minha titia depravada... vou enterrar até o talo nessa sua pomba quente... quero ver você rebolar com gosto na minha rola... - (nessa altura, já tinha me decidido por penetrar sua boceta, primeiro).

- Então mete sobrinho tesudo ... mete gostoso e fundo na bocetinha da titia...

- Então pede mais, titia... pede, putinha... implora... dizia enquanto continuava com a esfregação da piroca.

- Hummm... veeem... Meeeete... por favor... não agüento mais essa tortura... soca esse pau todo em mim... enfia de uma vez... vaaai... enfiiia... com gooosto... enfiiia...

Com dois dedos eu tratava seu clitóris, alisando-o e arregaçando o seu capuz. A outra mão continuava comandando minha juba no passeio entre sua vagina e cuzinho, onde sempre dava uma parada estratégica para sentir aquela mordidela que me deixava transtornado. Fui escorregando de leve até a entrada daquela grutinha, e de surpresa e de uma só vez, meti-lhe a benga boceta a dentro fazendo-a gemer.

-Aaai que caralho... que gostoso... estou gozaaando... deliiicia... – E logo na primeira estocada, travou as pernas e os músculo da vagina, prendendo meu cacete. Embora eu tentasse movê-lo, não conseguia. Essa tentativa me provocava uma dor incômoda no pau, tal era a força com que seus músculos me prendiam, impedindo-me de qualquer movimento. Sentia todo o seu corpo teso... ela, de repente, com movimentos que pareciam involuntários, afrouxava os músculos, me liberando e eu bombava até que ela travava novamente. Meu tesão aumentava cada vez mais e senti que ia gozar, mas sua travada me impedia.

- Aaah... uuuh... me deixxxe... gozzzar sua cadeeela... - pedi desesperado.

Nesse instante ela afrouxou novamente os músculos e minha porra que estava reprimida e comprimida esguichou diretamente no seu útero.

- oooh... que gozada deliciooosa... que tesããão gostoooso... que boceeeta... que putiiinha... que putiiinha... que putinha... – eu gritava

Mesmo depois de eu ter gozado ela ainda travou mais uma vez e depois relaxou e à medida que meu pau ia amolecendo dentro de sua boceta dava para sentir a nossa porra escorrer-lhe pelas pernas.

Ficamos um tempo assim, eu, prostrado e arriado em cima dela.

- Rápido, rápido que lá vem alguém. – disse ao mesmo tempo em que procurava suas roupas e corria para o quarto em que estava sua filha para deitar-se com ela.

Eu ergui minhas calças e corri para o banheiro ficando lá um bom tempo, sem coragem de encarar e cunhada dela, dona da casa que logo que entrou tentou abrir a porta do banheiro, e agora, tudo indicava que estava fazendo café na cozinha, de onde ela tinha uma boa visão da porta do banheiro. O cheiro de sexo impregnava toda a casa, por isso, com certeza, ela estava percebendo que algo estaria acontecendo ali na casa dela.

Não tinha como ficar no banheiro eternamente, então resolvi sair assim mesmo. Ensaiei fazer uma cara de “não sei de nada”, mas acho que sai com a cara lambida mesmo. Dei de cara com ela, disse “oi” e sem esperar a resposta, fui saindo de fininho.

De volta ao velório justifiquei minha ausência alegando que estava dentro do carro cochilando. Acho que colou, pelo menos com minha esposa.

Agora estou estudando uma forma de conseguir o número do celular da titia. Sinto que tenho uma dívida para com ela: Dar uma prazerosa chupada na sua boceta, e também porque preciso desesperadamente comer aquele rabão, que conferi, e sei que me é receptivo.

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Comentários

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As crentes são uma delicia Amigo!Muito bom! Sou evangélico! As mulheres evangélicas podem me adicionar meu msn é gpmpoa@hotmail.com

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Parabéns meu amigo, muito bem escrito. E que titia hein...kkkk

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BOM SEU CONTO,NADA COMO UMA MULHER QUE CONTRAI OS MUSCULOS VAGINAIS É BOM DEMAIS

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MUITO BOM. SITUAÇÃO INUSITADA E CRIATIVA

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Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.