Sou uma pessoa resolvida e de bem com a vida. Casei-me alguns anos atrás com a mulher que eu queria. Uma loira bem feita, seios fartos, bunda durinha e empinada, corpo de fazer inveja a muitas mulheres. Hoje ela se encontra com 28 anos e eu com 34. Sou moreno claro, alto, malhado, bem definido e com um dote bem servido.
Meu casamento sempre funcionou bem, mas o sexo começou a esfriar. Resolvi então me abrir com minha mulher e sugerir que buscássemos coisas novas para apimentar nosso relacionamento. Dessas conversas surgiu a ideia de buscarmos novas experiências com o ménage. Andamos em busca de mulheres para sair conosco. No início minha mulher ressentia um pouco, mas com o tempo foi se acostumando e se soltando mais.
Depois de algumas experiências desse tipo ela comenta que já tinha perdido o gosto da novidade e que procurássemos algo diferente. Ela sugeriu continuar um pouco no ménage ainda, mas que dessa vez fosse com um homem, ao invés de outra mulher. Resolvemos então entrar em um chat da internet em busca de alguém para sair conosco. E lá nós conhecemos alguns pretendentes, dentre eles um policial. Minha mulher escolheu este porque sentia uma tara por fardados e assim mataria duas taras de uma só vez.
Marcamos com ele no sábado em nossa casa. Ele era casado, tinha 38 anos, era negro, alto, corpo em forma, cabelos raspados, cara de macho fodedor e dizia ser bem dotado. Ele dizia que sempre saia com casais e realizava as fantasias deles. Ele apareceu de farda em nossa casa como a minha mulher havia lhe pedido. Pessoalmente ele era mais atraente que por câmera. Tinha braços fortes, coxas grossas e uma bunda bem feita. Seu corpo se espremia naquela farda apertada. Sua mala saltava aos olhos e nem eu resisti de olhar.
Eu nunca havia ficado com homens e nunca nem havia pensado nisso, então o que havíamos combinado pela net era que ele e eu apenas daríamos prazer a minha mulher. Ele não comentou sobre sua sexualidade, mas como era casado levei em conta que deveria ser apenas hetero. Então ele sugeriu que minha mulher e eu começássemos e que ele ficaria assistindo de início e depois participaria.
Deitamos na cama e começamos a nos beijar, sarrar e fazer carícias um no outro. Ele ficou sentando na poltrona perto da cama apenas assistindo em silêncio. Minha mulher gemia pedindo por mais. Eu fui descendo até suas coxas, levantei seu vestido, baixei sua calcinha e comecei a chupá-la. Ela gemia e pedia por mais e mais. Ela queria duas bocas sugando ela. Ela olhou para o policial e chamou por ele, ela queria ser chupada pelos dois ao mesmo tempo.
O policial sentou na beira da cama e começou a beijá-la. Depois colocou um peito dela para fora e começou a chupá-la intensamente. Ele chupava em cima e eu embaixo. Minha mulher se contorcia de prazer e gemia como uma cadela no cio. Ele deitou na cama ao seu lado e continuou a mamar o peito da minha mulher. Minha mulher começou a alisar o corpo do negão. Sua mão percorria sua barriga até chegar ao seu pau que pulsava dentro da sua farda. Pelo volume que havia se formado dava para ver que ele era bem dotado como havia falado, parecia que o negócio ia rasgar a farda a qualquer momento e pular para fora.
Minha mulher gritava loucamente dizendo que queria rola; eu então atendi seu pedido. Tirei minha roupa, me posicionei por cima dela e comecei a meter naquela buceta que estava encharcada a essa hora de tanto tesão. O negão alisava o corpo da minha mulher enquanto eu metia nela, e ela alisava o pau dele. Ela abriu o zíper da calça do uniforme dele colocando seu pau para fora. Era realmente grande, uns 22 cm, grosso, várias veias e de cabeça grande e bem feita. Ela elogiava o pau dele e me dizia para dar uma olhada. Eu olhava meio envergonhado, mas o policial nem se importava e ainda dizia que podíamos pegar à vontade.
Eu continuava a fuder a buceta da minha mulher e ele deitou do nosso lado dizendo que queria chupá-la enquanto eu metia. Viramos de lado, minha mulher ficando de costas para ele com as pernas abertas. Ele começou a chupá-la por baixo e foi até a entrada da buceta da minha mulher, passando a língua em seu clitóris e no meu pau ao mesmo tempo. No começou achei estranho, mas continuei a fudê-la. Minha mulher gemia e eu também, estava muito gostoso ser chupado ao mesmo tempo em que fudia uma buceta.
Ele se aproximou mais de mim e começou a chupar as minhas bolas. Nessa hora eu olhei para minha mulher que sorria achando aquilo o máximo. Continuei na minha, mas minha mulher se afastou um pouco, e meu pau saiu da sua buceta todo melado. Ele não perdeu a chance e o abocanhou com gosto. Começou a me chupar com força, metendo todo o meu pau em sua boca sem nenhuma dificuldade. Minha mulher e eu ficamos assistindo aquilo por algum tempo, mas depois começamos a nos beijar e o deixamos lá se divertindo.
Minha mulher pediu para ele subir e ficar deitado no nosso meio. Ela olhou para mim e agarrou o pau dele e disse que era hora de eu retribuir o que ele tinha feito. Ele olhava para mim com a maior cara de safado que eu já tinha visto. Eu fiquei olhando por um tempo, pensando o que fazer, mas resolvi ceder ao tesão do momento. Fui descendo até seu pau. Segurei, apertei e brinquei um pouco com ele até criar coragem de por na boca.
Minha mulher segurou minha cabeça e foi guiando-a até o pau dele. Eu já havia notado que ela estava como um tesão imenso nesse momento de me ver mamando aquele mastro de ébano. Coloquei a cabeça, que estava um pouco babada essa hora, na minha boca. Senti um gosto salgado encher a minha boca. Comecei então a mamá-lo, e minha mulher ficava dando ordens que eu o chupasse com gosto, que eu deveria aprender a mamar um cacete gostoso.
Ela deitou do meu lado e dividiu o pau dele comigo. Nós dois chupávamos ao mesmo tempo. Uma hora eu chupava seu pau e ela suas bolas, outra hora invertíamos. Ele começou a gemer loucamente dizendo que ia gozar. Minha mulher disse que queria leitinho, que nós dois beberíamos cada gota dele. Ele, ao ouvir isso, se contorceu todo e um jato de porra veio na nossa cara nos melando todo. Minha mulher e eu nos beijamos lambendo todo o leitinho dele em nossas faces.
Começamos a alisar o corpo dele, retirando sua farda, peça por peça. Ao retiramos sua camisa, vimos seu peito em forma, peludo, louco para levar umas mordidas nossas. Enquanto eu alisava seu peito minha mulher tratou de lhe tirar a calça, revelando suas coxas grossas e peludas. Ela começou a mordiscar suas coxas e eu o seu peito. Ele gemia e pouco tempo depois seu mastro já se erguia pronto para a próxima rodada.
Minha mulher disse que morria de vontade de ser duplamente penetrada. Ela deitou no nosso meio esfregando sua buceta no pau do negão e a sua bunda no meu pau. Ela estava possuída pela luxúria, queria todo tipo de prazer, e eu naquela altura não iria negar-lhe nenhum deles. Comecei a roçar o meu pau, que babava loucamente essa hora, em sua bunda. O negão começou a meter a cabeça do seu pau na buceta dela.
Ao mesmo tempo íamos metendo, no mesmo ritmo, em metidas sincronizadas. Ela gemia alto, parecia uivar. Nunca havia visto a minha mulher daquele jeito. O policial segurava as minhas costas para meter com força, ao mesmo tempo em que ele me alisava, eu o alisava também. Ele começou a descer a mão em direção a minha bunda. Eu já imaginava o que ele procurava, com aquela cara de safado que ele tinha. Mas nessa hora nada me importava, eu queria prazer e o deixei brincar com meu corpo.
Ele começou a apertar minha bunda enquanto fodia a buceta da minha mulher. Foi descendo os dedos até o meu rego. Ao encontrar a entrado do meu cu, ele não perdeu tempo e começou a meter o dedo de leve. Eu me estremeci, nunca havia imaginado de ter algo entrando por ali, mas a sensação era prazerosa e meu prazer só aumentava.
Minha mulher estava aos delírios com a dupla penetração que nem percebia o que o negão estava aprontando comigo. A cada minuto eu sentia seu dedo cada vez mais dentro de mim. Depois não satisfeito ele começou a meter dois dedos; nessa hora eu gemi alto. Minha mulher olhou para trás e viu o que acontecia e disse que era bom o negão ir preparando o terreno, que ela queria me ver levar rola também.
Eu não aguentava mais aquele tesão e gozei no cuzinho dela. O negão a continuo fudendo e me fudendo também com seus dedos grandes. Minha mulher gozara pela terceira vez essa altura, mas o negão ainda estava lá fudendo sem parar. Ela disse para ele gozar no meu cuzinho, que ela já tinha recebido o que queria. Ele tirou seu pau da buceta da minha mulher e veio na minha direção me virando de costas para ele. Eu fiquei tenso, imaginando o quanto aquilo iria doer, todo aquele mastro arregaçando meu cuzinho até então virgem.
Mesmo ele já tendo metido dois dedos seus no meu cu, foi difícil para a cabeça grande de seu pau entrar em mim. Eu gemia de dor e de prazer. Minha mulher me acalmava dizendo que a dor passaria rápido e viria só o prazer. Ele fazia com jeito e calma, e foi metendo ao poucos à medida que mordia meu pescoço e falava safadezas ao meu ouvido. Eu sentia cada centímetro do seu cacetão rasgando e adentrando o meu pobre cuzinho. Minha mulher veio para o meu lado e começou a me beijar e me fazer carinho, como se tentasse me consolar.
Quando menos me dei conta ele já havia metido tudo. Meu cu ardia e sentia uma leve dormência, mas o vai e vem do seu grosso cacete me deixava extasiado de tanto tesão. Ele me abraçava com força, podia sentir seus braços fortes apertando meu peito. Ele mordia minha orelha, e minha mulher meus lábios. Seus seios roçavam em mim, seus mamilos durinhos de prazer demostrando que ela estava amando aquele momento. A safada da minha mulher tinha tesão e ver seu macho ser dominado por outro macho.
O negão começou a uivar de prazer no meu ouvido, falando todos os tipos de sacanagens. Minha mulher o mandava sempre fuder mais e mais, para me deixar todo arrombado. Ele não aguentou mais e gozou dentro de mim. Nessa hora nós três nos beijamos ao mesmo tempo, um beijo intenso e cheio de prazer. Meu corpo estava dormente de tanto prazer, e minha mulher estava deitada do meu lado com a maior cara de satisfação do mundo. Naquele momento ela tinha realizado todas as suas taras, fantasias e loucuras.
Eu nem sabia o que pensar. Havia fudido com um homem pela primeira vez, coisa que eu jamais havia imaginado, mas não podia negar que o tesão tinha sido imenso, outra coisa que também nem imaginava. O policial tirou seu pau todo melado do meu cuzinho, e eu sentia aquele vazio, a ardência e dormência. Mas estava satisfeito com tudo que havia acontecido. Aquele fim de semana foi realmente um fim de semana de novas experiências, tanto para mim como para a minha mulher.
Marcamos outras vezes com o policial; ele se tornou o nosso companheiro de ménage masculino. Nossas fodas sempre foram as melhores, até o dia em que resolvemos experimentar algo novo e partir para o próximo passo, o swing. Mas isso fica para um outro dia; um novo conto. Espero que tenham curtido nossa aventura. Abraços e beijos a todos.