A gente sabe muito bem que os filhos a gente cria para o mundo e não pra gente. Eu não acreditava muito nisso, até minha filha beirar os 18 anos. Sou viúvo, perdi minha esposa em um assalto quando nossa filha tinha 10 anos. Não me casei desde então. Devido a nossa perda, eu e minha filha ficamos muito unidos, a ponto dela ficar de roupa intima na minha frente, eu comprar revistas pornô e não precisar esconder etc.
Minha filha mudou um pouco, mas na época não tinha mais que 1,65m. Cabelos castanhos, olhos castanhos claros, quadril largo, um pouco cheinha (não era gorda exagerada não e não estou mentindo). Os cabelos eram encaracolados iguais a um miojo. A boca era bem carnuda e os seios eram médios, em fase de crescimento (hoje são bem fartos depois do silicone). Mesmo assim, tínhamos nossos limites. Nunca a peguei fazendo nada de errado e ela nunca me espionou e respeitamos a privacidade um do outro, até acontecer um acidente: minha filha achou um de meus filmes pornôs. Eu nunca escondi isso dela, é verdade. Mas nunca permiti que ela visse pois não eram coisas pra idade dela. Ela insistiu tanto que achei que era hora de termos "a conversa".
E conversamos mesmo. Descobri que minha filha tem todas as duvidas da idade, mas é bem mais madura que muitas meninas. Mas também é mais puta. Me confessou várias coisas, como já ter postado fotos dos peitos na internet (sem mostrar o rosto) e ter assistido meus filmes pornôs enquanto eu estava fora. Disse que deixavam encoxar no ônibus e já tirou um sarrinho ou outro nos bailes da escola, mas nunca havia transado. Disse que eu tinha que acreditar nela, que nunca havia feito sexo (estava disposta a me mostrar o himem, acredite!).
Fizemos um pacto, que o sexo iria fazer mais parte de nossas vidas. E pra começar, deixei que ela escolhesse qualquer filme de minha coleção pra assistir. Ela escolheu um, ficou de calcinhas e me deu um beijo no nariz. Fechei a porta do quarto e a deixei aproveitar.
Na época, com a proximidade de seu aniversário de 18 anos, resolvi dar a ela um presente: a perda da tão incômoda virgindade. Assim como todo pai leva seu filho ao puteiro (e comigo foi assim), sentei e conversei com ela sobre a possibilidade de contratarmos um garoto de programa para ela. Ela ficou eufórica e obviamente concordou. Naquela semana, entramos em vários sites de acompanhantes masculinos, escolhemos os bonitos, os mais baratos, os que fazem eventos, etc. Fizemos uma cotação tão precisa quanto as cotações que eu fazia para sua festa de 18 anos.
Decidimos por Josué, um garoto novo, de 22 anos que também trabalhava em eventos. Foi dificil convence-lo a fazer o trabalho, por que minha filha era menor e ele não queria encrenca pro lado dele. Fez uma série de exigências e eu também. Combinei com minha filha que ela se comportaria como uma dama até o dia de sua festa de quinze anos, onde Josué seria um dos príncipes que dançaria com ela. Aí então eles iriam para o camarim do buffet, onde a comida seria ela.
Na semana que antecedia o aniversário, minha filha se masturbou várias vezes. Era legal como nossa intimidade havia aumentado. Algumas vezes eu precisava pegar alguma coisa no seu quarto e quando entrava, estava rolando uma sessão de pornografia. Não me importava com seus peitos balançando ao ritmo da siririca. Nem ela se incomodava ao me ver tomando banho de porta aberta. Muitos pais não sabem apreciar o fato de sua filha ter se tornado uma mulher que gosta de sexo. Mas como eu disse, os filhos nós criamos para o mundo.
No buffet, o camarim tinha uma cama de solteiro que a aniversariante (ou a noiva, em caso de casamento) pudesse descansar alguns minutos. E alguns minutos era só o que a gente precisava. Minha filha decorou o quarto no dia anterior, para que ficasse parecido com um harém das 1001 noites. A decoração da festa também foi com esse tema.
No dia do aniversário, conforme combinado, minha filha se comportou como uma dama. Estava linda! Quem já comemorou 18 anos da filha sabe o quanto esta data é importante para eles e para a gente. Ela estava radiante. Quando ela entrou no salão com suas amigas e os 15 meninos, estava super feliz. Dançamos como se nada fosse acontecer mais tarde. Quando a entreguei para Josué, no meio da valsa, suas mãos tremiam e ela estava super nervosa. Ele cochichou várias coisas no ouvido dela, e vim saber mais tarde que eram sacanagens que ele faria com ela.
As formalidades acabaram, o DJ abriu a pista e o jantar ia ser servido. Minha filha não aguentava mais de vontade, aposto que a calcinha teria que ser trocada. Mas fiz ela aguentar até o corte do bolo. então, quando todos se divertiam, a moça do buffet perguntou se ela queria descansar um pouco. É claro que ela queria. Chamei Josué de canto e avisei que seria aquele o momento.
Fomos todos para o camarim. Antes que eu fechasse a porta, Josué já estava engolindo a lingua de minha filha. Suas mãos esfregavam o corpo dela com força e minha filha virava os olhos e gemia. O vestido foi puxado com força revelando seus peitos sem sutiã. Ajudei Josué deixar a minha filha nua. A calcinha era comportada, acreditem! Os pelos devidamente aparados. Mal ela ficou nua e já queria meter o cacete. Rimos da inexperiência dela e Josué disse para que ficasse tranquila. Ela realmente estava muito nervosa. Deixei com Josué uma fralda branca, para que ele a posicionasse corretamente e ela absorvesse o sangue do cabaço.
E antes que pensem que sou depravado, não assisti minha filha ser deflorada. Deixei os dois a sós dentro do quarto e fui recepcionar os convidados. Afinal, precisava justificar o sumiço da minha filha por pelo menos meia hora. E mais ou menos meia hora depois, retornei ao camarim, que já estava destrancado.
Minha filha estava coberta pelo edredon e cochilava. Seu cabelo penteado maravilhosamente bem estava todo bagunçado e puxado. Havia um liquido transparente perto de sua boca. Ergui o edredon, sem acordar minha filha. Havia um chupão em seu peito direito, facilmente ocultável pelo vestido. Seu umbigo estava cheio de esperma (Josué usou camisinha, mas na última vez, tirou a camisinha e gozou em cima dela). A buceta estava vermelha, inchada e melada. Josué confirmou a fome sexual da minha filha: ele a comeu quatro vezes, incluindo seu cuzinho virgem (que descobri naquela hora que era rosadinho).
Paguei Josué e ele foi embora. Dei a ele um bônus: a calcinha de minha filha. Assim que ele saiu, acordei a minha filha. Ela me recebeu com um abraço bem apertado e um beijo no rosto. Ajudei-a se banhar, se arrumar a se vestir. guardamos até hoje a fralda branca suja de sangue (hoje já amarelado). Ela desceu no salão e a festa seguiu por mais algumas horas, até que despedimos de todos.
A partir daí minha filha começou a se soltar. Não era raro eu descobrir que ela havia transado naquela noite, ou chegar em casa encontrar um cara comendo minha filha (eu nunca via, eles sempre ficavam trancados no quarto, mas eu sabia o que estava rolando). Já flagrei em pleno orgamos durante uma sessão de filme pornô. Durante dois anos, um cara casado comia a minha filha quase todo final de semana.
Hoje minha filha cursa faculdade de Artes e tem 22 anos. Já transou com mais ou menos 35 caras a vida toda. Já fez anal, já fez lesbo, já fez menage. Sempre se protegendo, raramente coito sem camisinha. Nunca para alcool ou drogas. Estuda, cumpre suas obrigações. E me faz o pai mais feliz do mundo.
