Sugiro a leitura do primeiro capitulo de Mutantes Pervertidos:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Alyra saíra cedo naquela manhã. Pesadelos perturbaram seu sono, de modo que não pregou os olhos desde as três da madrugada, o que a deixava com um péssimo humor. Era uma belíssima garota perturbada e diferente. Seus cabelos eram perfeitos, um brilho ruivo intenso, um sorriso vivido e voraz, olhos implacáveis e sanguinários de um azul esplendido e inexeqüível. Sua face lívida e anêmica tinha uma marca viva vermelha que muitas pessoas atribuem a um pacto com algum ser espectral ou o próprio demônio, porém nem ela, se quisesse explicação, saberia onde buscar tal resposta, simplesmente nascera com aquilo e nunca lhe havia submetido qualquer interesse apesar daquela forma cadavérica representar mal agouro. Vestia exclusivamente roupas negras, bem justas, de couro fino, seus lábios rodeados de um batom vermelho, seus seios voluptuosos no decote ousado, sua perna bem marcada, sua coxa de Venus. Definitivamente aquela mulher exercia uma atração física fora do comum, quem olhá-la fica em um transe de gozo sem fim, num êxtase sem precedentes.
Só que além de bela era uma mulher muito perigosa, no auge de sua vitalidade, com apenas 23 anos vividos e um currículo de fazer inveja a qualquer um empenhando em ser o mais procurado do país. Ela mata. Alyra, a doce mulher é uma implacável caçadora, uma das melhores no ramo, nunca falhou uma vez sequer e está pronta para toda e qualquer situação.
Seu humor, como já sabemos, estava péssimo aquela manhã e isso influenciava diretamente o modo com o qual sofria sua próxima vitima. Tinha trabalho, recebera a ligação. Às vezes ficava ansiosa com o telefonema, a doce melodia de seu celular, a visão profética do numero que significava sempre alguém cujo destino amargaria conhecer a mulher cuja visão é sempre a ultima, a “Aparição”.
Seu alvo estava quase a sua frente literalmente falando. Havia uma foto e um endereço para seguir. Morava em uma casa de muito luxo, uma mansão bem situada. Mas para Alyra não importava isso, gostava de conhecer os modos, os hábitos de sua vitima antes de ceifa-lá da vida. Perguntara-se em diversas ocasiões se era algum tipo de monstros camuflado, mergulhada naquela beleza fascinante, porém a vida tratou de tirar tais pensamentos e ensiná-la a sobreviver com tudo quanto possuía.
Ela tinha um poder absurdo. Não era humana. Tinha capacidades muito além do que falsamente é chamado de Mediunismo, quando tinha 6 anos, fora abandonada pelos pais em uma noite de tempestade. Raios ecoavam ferozes pelo céu, a pobre garota corria atrás daquele casal que tinha mais fôlego e um passo mais rápido que o dela, e foi numa ação livre de consciência, gritou, pouco tempo depois alcançara seus pais, só que eles estavam caídos, banhados em sangue, inertes, com marcas de mordidas e arranhões por todo corpo. Ela não compreendia, assustou-se com dois cães enormes, com os dentes vermelhos da recente refeição, era ainda uma criança, lembrava vagamente das histórias sobre os monstros. Não sabia que era real, e apesar da visão etérea, da provável possibilidade de morte prematura, igual aos seus progenitores, não temia em uma só parte do corpo, pelo contrario, uma mansidão, uma paz tomou-lhe conta, como se aqueles cães fizessem parte do seu próprio coração. E realmente faziam. Ela acariciou-os enquanto um deles colocou-a em suas costas e rumou até um beco próximo. Daquele dia em diante ela os teria como fieis amigos, os únicos que não a traiam, não a desprezavam, nem lhe batiam, e sua vida seguiu entre muitos orfanatos e acidentes misteriosos com cães invisíveis. Até Alyra, farta daquela vida, fugir para nunca mais voltar, sem fazer falta, sem ser procurada. Ela tinha 14 anos e desde então aprendera o que tinha de ser feito. Aos 16 começou sua vida na profissão das trevas, tinha gosto pelos gritos e pelo imenso poder, esmagar os outros, vê-lhes o desespero nos olhos davam aquela alma demoníaca que possuía uma aura de vida, um prazer quase santo se não fosse profana.
Parou próxima a luxuosa residência e chamou seus amigos, os cães enormes, horripilantes, com presas do tamanho de braços, patas com a fúria de 12 homens e um bafo de enxofre apareceram em sua frente, só ela se alegrava com suas figuras. Estes ficavam invisíveis a todas as pessoas. Alyra aprendera a controlar suas imagens, quando queria se divertir deixava que suas vitimas apreciassem aquela visão do inferno. Ela sempre os usava em seus extermínios. Ali ficariam de guarda. Sentou-se encostada em um local escuro e de repente dormiu.
Uma aura dela mesma se projetou de seu corpo, como se fosse sua alma desprendendo-se, ganhando liberdade. Ela chamava de forma astral. Via perfeitamente qualquer lugar e ia sem empecilhos. Ninguém notava sua presença assim. Passara por entre os muros como um fantasma. Ia procurando o homem que devia matar e surpreendeu-se com aquela casa. Havia salas para tortura, conhecia-as. Havia no subsolo quartos e jaulas minúsculas e principalmente mulheres, todas lindas só que em um estado totalmente deplorável frente a moral e a vaidade.
Todas estavam nuas, usavam coleiras e brincos enormes. Ela contou 10 naquele total. Ele era um cara perigoso e diferente dos outros que havia encontrado. Encontrou-o em uma sala com uma jovem loira, com o corpo mais bem feito que o dela. O homem segurava um chicote com três pontas e ela, vestida com tiras pretas e finas que ficavam pregadas em várias partes do corpo, dançava sobre uma música metal. As tiras entravam-lhe e roçavam a vagina e bunda. Deveria ser incomodo, pensou Alyra, porém ela não mostrava hesitação. Ela ficou bem ao lado do homem, não era muito alto e usava óculos caretas, sua beleza e atrativos físicos não justificavam uma paixão assim, ao ponto daquela linda mulher, que certamente teria qualquer homem que quisesse se humilhar daquela forma. Seu corpo não era o ideal atlético, mas aquele homem parecia fazer exercícios. Espantou-se quando o chicote estalou no corpo da garota, que gritou involuntariamente sem parar sua dança, e assim fez durante algum tempo, recebendo chicotadas em diversas partes do corpo, as lágrimas correndo-lhe a vontade pela face porém com uma magnitude inerte em continuar a agradá-lo.
Quando a música parou aproximou-se dele, que a pegou pelos cabelos e num movimento rápido introduziu todo seu pênis no ânus da pobre garota, que espalmou as mãos pelo chão a fim de agüentar o movimento intenso e febril com o qual ele maculava-a, suas mãos acariciavam os vergalhões dos maus-tratos anteriores, ela amortecida abria as pernas e lhe dizia que doíam tais macerações. Ele pareceu enfurecer-se e abruptamente virou-se para o lado onde Alyra sentada assistia aquela cena, caminhou um pouco, passou entre o corpo seu etéreo e debaixo de uma mesa tirou outra garota, essa super-nova, os peitos médios. Fez com que ela deitasse embaixo da loira, tinham a mesma estatura apesar de não aparentar a mesma idade e numa criatividade infernal, que assustou até Alyra, prendeu através de argolas e correntes curtas as duas, de modo que o clitóris de uma ficou preso ao nariz da outra, a loira com as pernas abertas, o cu amostra e agora chupando sua companheira naquele martírio. O homem metia primeiramente no cu da loira e depois colocava a outra para chupar logo em seguida, primeiro com movimentos lentos depois fazendo questão de não dar trégua tanto a uma quanto a outra, enquanto a loira se esforçava para chupar e manter o ânus aberto a pequena quase se afogava entre os fluidos de seu algoz o qual gozou imensamente no cu da loira enquanto escorria tudo na cara da outra. A cena fora grotesca demais e Alyra havia tomado sua grande resolução: o mataria o mais breve possível, naquela mesma noite, não que fosse impelida por sentimentos bondosos, uma honra enquanto mulher mas pelo simples prazer de perpetuar dor maior que aquela feita com as duas mulheres. Retornara rapidamente ao seu corpo, este coma vigília incansável de seus protetores, agradeceu e fora caminhando com um sentimento de intensa excitação pela matança de mais tarde.
Sua casa se situava em um bairro nobre, sua atividade rendia-lhe muito dinheiro e ela o aproveitava da melhor forma: Piscina, TVs de plasma, Carros de luxo, tudo declarado com uma receita quase impecável, seu maior “cliente” cuidava das questões burocráticas e ela tinha de somente eliminar quem fosse aparecendo. Morava sozinha, não tinha amigos ou qualquer vinculo afetivo, gostava muito dos The Beatles e tinha uma coleção completa de discos e álbuns raríssimos.
Tomara um longo banho aquela tarde, tentava tirar as cenas de sua cabeça doentia, talvez estive excitada por causa da crueldade, nunca vira tamanho despropósito na vida e ficaria de certo muito feliz em acabar com aquilo tudo. O relógio tocou a hora indicada. Colocou as luvas, retocou um pouco de sua maquiagem e fora para caçada. A noite prometia uma lua sangrenta, banhada em sangue.
Estava tudo muito escuro quando ela chegou ao lugar em que escolhera para assassiná-lo, o mesmo beco por onde guardou seu corpo na hora da incursão de reconhecimento. Checou se estava como planejado, ele sairia de carro, ela abordá-lo-ia, usar-se-ia de alguns dos seus artifícios para imobilizá-lo e depôs tortura-lo dentro da sua casa de horrores porém sentiu um enorme calafrio bem a tempo de desviar de um tiro com um dardo tranqüilizante.
__ Estava esperando por você!
Alyra sorriu de alguma forma ele descobriu sua presença, se não fosse seu pressentimento, uma parte cognitiva de seus poderes, estaria em maus lençóis naquele momento.
__ Como sabia que eu vinha.
__ Tenho muitos truques na manga assim como você.
Por trás dela, uma garota vinha atacar-lhe com um taco de beisebol mas facilmente desviou e esta se foi esborrachar no chão, não obstante a primeira falha levantou-se e foi atacar novamente quando um vento forte soprou e como se uma mão invisível tivesse a jogado para trás a garota voou longe. Eram os cães do inferno que ali brincaram e não a machucaram seriamente. Ia levantar-se novamente e continuar o ataque quando o homem mandou-a parar.
__ Tenho um mau pressentimento sobre o que está escondido aí atrás de você.
__ Como você sabe que há alguma coisa?
Estava completamente perplexa com aquilo, nunca fora pega desprevenida ou simplesmente ouvi-se falar de alguma ocasião em que teve de jogar de acordo com sua vitima.
__ Eu te percebi enquanto estava brincando com minhas escravas. De alguma forma sua presença humana estava imperceptível aos meus olhos mas não para a minha mente treinada.
__ O que você está dizendo?!
__ Sou alguém diferente como você! Tenho um poder bom e ilimitado. Diga-se de passagem, muito prazeroso também! Pergunte isso a cada uma das minhas escravas, principalmente essa que foi a primeira de minha posse. Apresente-se, cadela!
A garota saiu de trás dele, totalmente nua e utilizando em seu ânus um plug em formato de cauda, na cabeça uma tiara dourada, no pescoço uma coleira de brilhantes.
__ Meu nome é Escrava Jéssica, e pertenço ao Mestre Haroldo desde 18 anos.
Ela reconheceu aquela formosa dama sendo a que estava sofrendo maus-tratos.
__ O que é isso?! – indagou, segurando a ordem para que os cães lhes estraçalhassem.
__ Sou um telepata, descobri meu poder seis anos atrás e treinei tudo que eu sei dominando esta garota para depois expandir meu império. A garota que atacaste, o nome dela é Débora Liana, filha do nosso tão bem quisto senador, deu-me muito trabalho conseguir, esperei somente ela completar a maioridade e a dominei como as outras, aquela que estava na sala quando me espionaste era a filha de um traficante e mafioso, foi ele quem mandou me matar?! Ivan Petrovic?
__ Não lhe interessa o nome dos meus clientes, só interessa você morto.
Alyra tentou comandar seus cães mas estes nada fizeram, ficaram parados como absortos por uma força que os impedia de obedecer a garota que tanto protegeram durante anos.
__ O que foi? Não lhe obedecem? Não consegue comandar seus monstros?!
__ O que você fez seu desgraçado!?
__ Seus monstros tem forma física graças a sua imensa força espiritual e recebem suas ordens através de comandos cognitivos. Apenas bloqueei qualquer sinal deste tipo, está incomunicável com eles, terá de lutar sozinha.
__ Isso não me importa.
Haroldo riu. Ela estava em sua mão e não sabia.
__ Pare agora mesmo e tire suas roupas!
Alyra parou e um esboço de riso se imprimiu em seus lábios.
__ Que maluquice é esta, enlouqueceu só por que vai morrer?
__ Parece que meu poder não funciona completamente em você.
O momento foi de grande hesitação para Haroldo, nunca havia enfrentado alguém que não pudesse controlar, ela veio com os punhos, sem armas de fogo, ele as tinha porém não queria usar, achou-a muito bonita e queria domá-la como fez com as outras. Esquivou do primeiro golpe, não era mais o cara ingênuo e nerd da escola, treinava artes marciais e fazia academia, tinha bons reflexos agora, porém nada disso adiantou para aquela ocasião, sua oponente era bem mais rápida, agarrou-o pelo pescoço com uma só mão e para seu espanto enfiou em seu coração a mão. Sentiu o peito apertar-se, uma falta de ar e o sangue subir-lhe a cabeça.
As duas garotas agarraram Alyra que teve de soltar distraindo-se momentaneamente, dando oportunidade para que Haroldo escapasse de suas mãos, ele caiu segurado pelas duas escravas, cuspindo sangue.
__ O que você me fez?!
__ Você não conhece meu poder. Seria melhor morrer para os cães, agora vou utilizar do meu toque demoníaco para te matar aos poucos. Diga para mim, sentiu minhas unhas lhe arranhando o coração?
Não poderia ser verdade. Aquela mulher era a verdadeira face do terror. Cães invisíveis que destroçam, projeção de sua alma para investigação, invadir o corpo das pessoas e lhes esmagar os órgãos por dentro, o que mais poderia fazer?
Haroldo só podia contar com um artifício, e nem sabia se daria certo. Mandou as duas garotas atacarem, seria um espetáculos vê-las em qualquer outra ocasião, os seios balançando de cima para baixo, o corpo rebolando, os glúteos todos em forma mas não o era ali, elas tinham medo, terrível medo para falar a verdade mas não podiam contrariar uma única ordem. Alyra não as mataria por isso esquivou dos dois ataques e procurou por Haroldo, rápido ele desapareceu da vista ao que ela, premeditando um ataque por trás agarrando-o pelo pescoço novamente, ao mesmo tempo em que rapidamente ele tirou sua arma e atirou na direção de seu peito, ela se esquivou e caiu por cima dele, a arma foi para no chão e os dois atracaram-se até Alyra, vendo-o desarmado iria esmagar seus rins mas antes foi beijada pelo crápula.
Era um ultraje. Nunca havia permitido uma aproximação de homem algum e agora tinha sido beijada por ele. Havia de matá-lo. Romperia vaso por vaso sanguíneo de seu pênis, fá-lo-ia urinar sangue.
Mas quando tentou reunir suas forças, sua vontade de matar desapareceu e ele começou a sorrir. Ergueu o punho sem conseguir deferir o golpe.
__ Parece que o beijo deu certo. Não sabia qual seria o efeito mas pelo menos você não pode me matar.
__ AHHHH!
__ Vamos dar esta batalha por encerrada.
__ Nunca.
Alyra, decepcionada pela própria incapacidade gritou para os cães atacarem sem nenhum sucesso, a ante a instabilidade, ao fracasso, fugiu as pressas. Haroldo achou-se sozinho e feliz pois não fosse esses artifícios, contar com a sorte, estaria morto naquela hora, não deixou de sentir a atração magnética pela garota mas agora sua cabeça desvanecia em pensamentos perversos, puxou então suas duas escravas e rumaram para sua tão feliz casa.
Já a mercenária, que se gabou sempre do coração de ferro agora vacilava. Conhecia pela primeira vez aqueles sentimentos tão inerentes ao saber humano. Havia falhado e aquilo perturbou seu mundo perfeito. Desfez-se das roupas e mergulhou na banheira de água quente. Quem era ele?
Um maldito telepata, havia inutilizado seus cães, acabado com seus poderes, beijado sua boca, odiava-o com o fundo de sua triste alma porém, aquele mesmo homem agora detinha seus pensamentos, aquele toque profundo, aquela violação imperdoável reverberavam tanto que ela não pode negar-se ao fato de querer uma vingança. Mas não conseguiria mata-lo. Ficou sozinha durante horas naquela noite, a mente fervilhando enquanto certamente Haroldo estava com suas lindas escravas, o que tinha de perigoso tinha de excitante agora.
Alyra saiu de casa e montada no seu cão atravessou feito raio à madrugada. Bateu apressada a porta e Haroldo veio contente atender-lhe, já não muito temeroso das intenções dela, ia falar-lhe uma única palavra quando ela, na ventura de vê-lo e devora-lo pulara em seu pescoço e lhe arrancara um beijo sôfrego. Suas pernas engataram nela, que a carregando no colo tocava suas coxas, sentia a maciez e a suavidade de seus lábios e de sua pele, a volúpia de sua língua. Que efeito de poder seria aquele? Não sabia mas aproveitaria ao máximo de sua ex-algoz agora amante.
Suas duas escravas ainda estavam amarradas com consolos nas genitálias. E outras duas fecharam calmamente a porta que fora deixada aberta, deviam estar acostumadas e até com pena de sua futura companheira de claustro mas aquela relação estava diferente julgaram, não havia ainda o som do chicote, as lágrimas da vontade suprimida, aquilo era desejo profundo e selvageria. Os dois estavam nus na sala agora, Haroldo deitara-se sobre o amplo sofá e virou-a de cabeça para baixo de modo que ficou com a vagina toda a seu deleite e ela com o pau duro e riste, pronto para uma longa noite. Alyra não entendia aquilo, que seu corpo pedia e ela, por ser um demônio durante toda a sua vida, ou julgava ser diga-se de passagem, aqueles calores e suores, aqueles arrepios e toques, tudo que fazia era instintivo e casual. Quando se deparou com um pênis em sua frente pensou em arrancá-lo com os dentes, foi com a boca nesse intento mas acabou só chupando, com a mandíbula paralisada por uma força incalculável, feito mil agulhar que lhe picavam os beiços e não deixavam sua boca fechar. Delirou infinitamente com a língua de Haroldo, muita prática tinha com suas escravas. Enfiava a língua e dava voltas no clitóris, saboreava os líquidos, explorava bem aquele canal. Deparou-se então com alegre surpresa que ela era virgem. Provavelmente de todos os buracos. Mexia o quadril lentamente, enquanto ela, como num show musical, manuseava em sons de gemidos o pau de Haroldo em sua boca. Saiu daquela posição pouco depois, nunca em sã consciência deixaria um homem trata-la com aquela arrogância que demonstrava aquele, sem pudores pelo seu corpo, a deixando de quatro feitos uma cadela no cio. Lembrou dos seus cães que deveriam estar assistindo aquela copula, sentiu aproximar-se lentamente o pênis enquanto tentava se livrar daquela enfadonha posição, mas Haroldo se segurara pelos cabelos, como se fosse uma rédea e limitava seus movimentos a um simples rebolado, enquanto encaixando quase gozava instantaneamente entre uma bauxita tão apertada, uma mulher tão gostosa, a primeira que subjugava pelo desejo e não pelo martírio. Ela gritou quando seu hímen foi forçado e cedeu àquela pressão, Haroldo temeu garras invisíveis rasgando sua pele, mas era só a unha da garota que arrancava sangue de suas pernas, que conseguiu alcançar graças ao fato dele ter enfiado todo seu membro, sem nenhuma piedade. Começara então seu trabalho, ouvia os gemidos e beijava-a, entortando seu pescoço, quase a quebrando se esta não fosse sobre humana. Em nenhum momento Alyra sentia o espírito em tamanho êxtase, tanto que era quase uma fusão de corpo e alma, sentia o pau dele entrando ao mesmo tempo em que sua alma, nos instantes de projeção, se agarrava a aura altiva de Haroldo que só se preocupava em imprimir sua marca, talvez única naquele corpo de deusa, ou como ela gostava de se comparar, de demônio.
Uma de suas escravas então, a mais orgulhosa do fato, Jéssica lhe entregara seu chicote delicado, usado nas mais novas, com seu couro fino, seu toque de dor e de prazer que precisava usar. Alyra viu aquilo. Não se conformava em apanhar de ninguém mas este desejo de súbito lhe viera:
__ Bate em mim! Faz-me sentir do seu chicote, judia dessa pecadora que já matou muita gente.
__ Já que você quer.
Haroldo pegou seu chicote e começara a bater, cada toque acelerava seu coração, tinha a impressão de que a cada golpe ia explodir alguma coisa sobre ele, mas pelo contrário, apertava-lhe mais o pênis, aquela mulher tinha uma força quimérica naquele canal, sua vagina funcionava como uma ventosa, se agarrando ao pau sem querer soltar, já Alyra não compreendia aquela dor, não era totalmente dor, mas um misto entre a enorme atração que sentia e a raiva de não ter conseguido mata-lo, era quase uma penetração, dolorida no inicio, mas depois o ardor virava fúria e desejo.
Naquele ritmo não tardou para o liquido de Haroldo invadir toda a vagina de Alyra que sentiu voltar sua vontade de matá-lo e seu poder, virou ele e ficou por cima, ainda detinha seu pau entre as pernas e olhou com imenso ódio contra ele.
__ Você vai me matar agora mas ao contrário do que queres, não posso imaginar uma morte mais feliz!
__ Eu posso lhe matar, a influência do seu poder dissipou-se completamente depois que você gozou.
Haroldo fechou os olhos esperando a morte certa. Os cães uivaram. Todavia, o beijo doce aplacou seu desespero e esse temor, ele soltou o chicote cair no chão e entregara-se devotamente aquela mulher que lhe deixava completamente nas nuvens e durante quase toda a noite ela exigira muito dele, as escravas tiveram uma folga e somente Jéssica ficou para prestar apoio e ajudar em tudo quanto fosse solicitada. Acabaram exausto às 5 da manhã.
__ Por que não me matou?
__ Não pude novamente. Graças a você eu sou uma outra pessoa, posso lhe dizer isso por que tinha poder antes, mas agora eu tenho amor e desejo, a vida inútil que levava continua sendo inútil porém, graças a essa coisa que o mundo chama “sexo” posso dizer que vale muito mais apenas curtir a inutilidade. Mas não pense que serei sua escrava ou que vou deixá-lo em paz.
__ O Telepata sou eu, não tem como saber o que estou pensando.
__ E no que está pensando.
__ Que foi a primeira mulher que realmente continuou deitada comigo mesmo depois do termino da influência dos meus poderes.
__ E você foi o único que sobreviveu a mim.
__ O que me leva a pergunta, o que vai fazer? Matar seu informante?
__ Não, vou dissuadi-lo da idéia de matar-te. Se não outros caçadores viriam. O que fez para o Ivan Petrovic?
__ Invadi-lhe a casa, tomei-lhe as filhas gêmeas e a esposa. Você quer ver o que eu fiz com elas?
__ O quê?
__ Jéssica, vá buscar as duas pentelhas e a velha.
Haroldo tornava-se cada vez mais interessante no deturpado pensamento de Alyra, ela que se julgava sendo a mais cruel de todas as pessoas, via nele um semelhante, um demônio sem escrúpulo, perfeito para ser seu par, não havia ciúmes para aquelas outras infelizes mulheres pois sempre teria um lugar especial.
Jéssica voltou com duas garotas bem novas, tinham 16 anos. Juntas em todo o sentido. Eram iguais. Estavam grudadas por um consolo maleável, quase um plug que ficava em suas bucetas e cu, vinham de quatro, passos simétricos, totalmente preenchidas e com ball gag enquanto sua mãe tinha preso nos mamilos e lábios vaginais um peso que lhe abaixava as peles deixando-a assustadoramente cadavérica.
__ O marido desta vaca suspeitou de mim e quis me ferrar, tentou ficar com Jéssica seqüestrando-a. Então lhe invadi a residência com meus poderes telepáticos e lhe tomei as filhas e a mulher. Há um dispositivo que mandei implantar nela, pequenas bombas injetadas diretamente no corpo. Não podem ser retirados. Se ele tentasse me matar eu jurei que iria explodi-las. Ele me devolveu Jéssica intocada
__ E você vai fazer isso?!
__ Não, ele te mandou me matar por que certamente não me sobraria tempo de detoná-las, depois ficaria com tudo que é meu, na verdade acho que você pode me ajudar na minha vingança e nenhum mafioso vai atrás de mim.
__ Eu vou lhe ajudar conquanto me prometa que jamais irá me abandonar e me deixar só.
__ Não sou tão louco a esse ponto.
As duas mentes diabólicas trabalharam juntas. Um mês a policia entrou Ivan e sua mulher mortos em circunstâncias doentias. Ivan estava amarrado de quatro, totalmente imobilizado enquanto o esqueleto de sua mulher tinha um pênis gigantesco em seu orifício anal, subtende-se que ele morreu devido a hemorragias que aquele instrumento deve ter perpetrado em seu interior. A mulher havia morrido de fome pois não parara de comer o cu de seu marido mesmo depois de morto enquanto as gêmeas nunca foram encontradas, estão até hoje sofrendo e servindo de troféu a Alyra e Haroldo, agora casais. Ela mudou seu nome, agora era a “Succubus”. Vivia dos desejos e das vontades sanguinárias, Haroldo aprendera a respeitar e apreciar aquela mulher fazia com as escravas tudo quanto queria, ela ajudava a adestrar e “brincava” com elas enquanto a sós os dois se detinham em fantasias loucas de ódio e submissão. Jéssica estava sempre presente ao ponto de incomodar até Alyra, que fora dissuadida da sua importância pelo simples fato dela também não estar mais agindo sobre o poder. Ele explicara que depois de tanto tempo, em que ele sempre renovava com o “Beijo Possuidor” todas as suas posses, ela lhe pedira, implorava para ficar consciente e dona de si mesma. Explicara que não tinha mais nada a não ser ele, que era sua há muito tempo e não queria mais precisar do beijo para ficar ao seu lado, que faria tudo por ele e assim teria uma escrava que não somente obedecia mas pensaria, se esforçaria de maneira original e submissa para seu prazer. Haroldo acreditou e só a ela conferiu esse direito, ela nunca o decepcionara e acabou por ter o privilégio de sempre acompanhar seu mestre. Jéssica quando não estava fazendo sexo com Haroldo, se esforçava trazendo os chicotes, ás, vezes chupando o órgão dos dois, unidos e escorrendo porra, era a cadela obedecendo aos seus donos.
Alyra e Haroldo eram temidos agora, vilões sem piedade, mudaram-se depois, mas por onde passam deixam um rastro de sangue e desaparecimentos de lindas garotas. Será que haverá alguém com poder suficiente para pará-los? Não percam o próximo capitulo.