Vingança Incestuosa - Parte 3

Um conto erótico de GRRM
Categoria: Heterossexual
Contém 2611 palavras
Data: 11/05/2011 04:53:17

Quem tiver estomago fraco ou for fresco não leia!

Infelizmente não posto tudo de uma vez, pois é muito extenso.

Continuação...

Capitulo 5 - Uma Bala muda de curso

No dia seguinte a minha tia permaneceu dormindo enquanto eu estava acordado ao seu lado na cama, olhava cada parte dela e me vangloriava pelo meu primeiro passo.

Por volta das 8H ela acordou.

- Você recebeu 10mil por causa do filme, certo?

- (Lu) Sim, mestre, mas isso foi há muito tempo antes de eu ter feito minha faculdade.

- Não me importa irá me dar 3mil preciso de dinheiro para seguir meus planos e você agora é minha propriedade.

- (Lu)... Mestre...

- Tem algo contra?!

-(Lu) Não, Mestre.

- Pois então vou me arrumar para ir para o meu apartamento, mas antes preste atenção no que eu falar.

- Eu lhe proíbo de transar com qualquer outra pessoa, exceto a tia Julia para que ela não descubra e caso isso venha a ocorrer dê o seu jeito e filme.

- (Lu) Sim, mestre, Vou tentar filmar.

Sai, por volta das oito e meia, tive que arrumar o meu apartamento, pois minha mãe estaria aqui por volta das 8h.

Eu preparei um jantar para nós, nos comemos e bebemos e depois fomos dormir. nada de novo aconteceu e assim se passou umas dois semanas. Mas eu tinha escutado da minha Mãe que o rompimento dela com o Gilberto não tinha sido fácil e ele continuava a ligar para o celular dela.

Minha mãe se estabeleceu no quarto ao lado do meu, logo eu podia entrar a qualquer hora lá para procurar algo, mas sabia que não era preciso agora. Minha mãe me chamou perguntando se eu gostaria de ir à casa da Tia Andrea, pois ela estava mal, desde o rompimento com o ex e ela estava doente. Eu aceitei, pois por pior que fosse ela era a tia mais afastada, sem contar a tia Julia, logo eu teria poucas chances.

Chegando lá o apartamento dela era imenso se comparado ao nosso, mas tinha mais ou menos o mesmo tipo de organização.

- Oi Tia - Beijei-lhe os dois lados da face

- (Andrea) - Oi Sobrinho

- (Le) Você esta bem mana?

- (Andrea) Porque vocês vieram

- (Le) Eu estava preocupada você esta doente e não liga e fica aqui só

- (Andrea) Não se preocupe eu estou bem.

- (Le) Ta, mas agora a gente só vai embora depois do almoço e ver você comendo.

- (Andrea) Ta certa. Falou com tom de desistência.

Ficamos assistindo a TV enquanto ela se vestia melhor, a minha mãe e a tia ficou conversando besteiras, depois porque ela se separou do ex, ela disse que pegou ele com outra. Essa era difícil de acreditar, ela dormia com as outras irmãs e quando o namorado sai com outra eles terminam, era obvio que ela estava mentindo.

Antes de ir almoçar eu fui lavar as mãos no banheiro, que era muito próximo do quarto da tia, eu fui dar uma olhada rápida e aproveitei para usar o banheiro dela. Maldito costume de pensar que o que esta em casa esta protegida ou escondido, o lixo das pessoas podem ser muito comprometedores. Eu peguei e guardei no bolso. Sabia o que era para fazer, iria depois ai sem a mãe e tentaria comer a tia, se não desse a chantagem ajudava e nem precisaria de vinho.

Daria mais um tempo, pois eu teria por volta de sete meses depois disso a minha prova é inútil.

Decidi comemorar, só eu sei disso, ai chamei minha mãe para almoçar fora no domingo. Fomos e fiquei aproveitando para tirar uma casquinha dela, eu ficava brincando de passar a minha perna na dela e ela ficava vermelha e brigava, mas sem muita emoção, fingi que ela era uma namorada ou paquera.

Quando voltamos estávamos cansados, sentamos no sofá ela apoiou a cabeça no meu ombro e ficamos ali escutando a respiração um do outro. Até que batem na porta, uma batida muito forte e mal educada, falta de costume de olha no olho mágico, eu abri e nem perguntei quem era. Não tive muito tempo, mas um soco me atingiu direto no rosto, do meu nariz pingava sangue e eu estava tonto.

- (Le) O Que foi isso? - Era o Gilberto e pelo bafo ela tinha bebido muito, tudo estava girando, mas para mim isso era pouco, eu acho que não cheguei a comentar, mas eu tinha feito boxe quando ainda estava na oitava serie e parei no terceiro ano para poder ter mais tempo para estudar. Aquele soco tinha sido forte, mas não tanto quanto outros.

- (Gil) SUA... PUTA TU ME LARGA PARA VIM PARA ESSE FIM DE MUNDO! EU ERA TEU MACHO TU NUM PODIA FAZER ISSO!

- (Le) Sai daqui Gilberto tu já bateste no meu filho, você está bêbado e não sabe o que esta fazendo.

-(Gil) SEI SIM! SEI E FAREI PIOR! - Eu estava ainda me levantando quando vejo dar uma tapa com toda a força na cara da minha mãe, depois ela a puxa pelo braço e arranca o vestido que estava usando. Ela agora estava vestindo o sutiã e o vestido rasgado que cobria as suas pernas.

- (GIL) TU É MINHA E FAREI O QUE EU QUISER !!!

- MEU PAU FILHO DA PUTA! - Passei empurrando a minha mãe para as minhas costas e ficando de frente para ele.

- (Gil) O FRANGOTE VAI QUERE TOMAR OUTRO SOCO!

- Esse soco de biba não machuca nem criança!- Ele ficou enfurecido, o que era melhor, e veio para cima, era óbvio que ele nunca tinha feito nenhuma arte marcial ou era a bebedeira, mas com só dois socos eu o derrubei.

- (Gil) PIVETE FILHO DA PUTA! - Ele se levantava lentamente

- Vai embora antes que eu chame a policia

- (Gil) TU NUM AI CHAMAR PORQUE VAI TA MORTO - Tudo aconteceu em menos de alguns segundos, ele puxou uma arma da cintura e deu dois tiros. Eu pensei que ele mirava a minha mãe, por isso a empurrei. Mas não ele me mirava e se ele não estivesse bêbado era provável que eu estivesse morto, mas para minha sorte (?) eu levei somente um tiro no braço. Porem naquele momento eu é que fiquei furioso, parti para cima dele como um touro. Acho que a adrenalina não me deixava sentir a dor, e o coice da arma tinha a feitoela cair da mão dele. Comecei dos murros e mais murros nele até ele cair e continuei com chutes, quando parei a poça de sangue minha e dele era uma única pensei que o tinha matado, mas não vaso ruim não quebra fácil.

- Mãe, troque de roupa, já! Eu ligo para a tia Luana e para a policia - Para lembra a minha putinha Luana é advogada.

Pouco depois de eu ligar para os dois eu não me lembro de muita coisa, pois eu me sentei no sofá e adormeci, acho que por mais estranho que fosse aquele foi a minha melhor dormida na minha vida. Quando acordei estava numa cama de hospital.

- Hummm onde?

- (Le) Filho você acordou?

- Água... Água

- (Le) Vou chamar a enfermeira já espera aqui - Como se eu fosse sair correndo, mal conseguia abrir os olhos. O mais estranho é que pensei que só estaria com um braço enfaixado, o que levou a bala, mas estavam os dois e tinha um curativo dentro do meu nariz.

Eu sentia sede, dor, raiva, mas me sentia feliz, pois sabia que agora minha mãe ficaria livre do Gilberto. Eu teria que ficar três dias no Hospital ate o ferimento do meu nariz curar depois eu poderia voltar para casa, eu estava com um braço engessado, parece que em um dos meus socos um dos meus dedos quebrou e o outro braço estava enfaixado e na tipóia por causa da bala.

Capitulo 6 : Livres Enfim

Nunca mais eu vi o Gilberto, quem cuidava de tudo era a Tia Luana. Minha mãe ficou todos os dias comigo no Hospital, eu não sei se alguém já viu como se é o pinico do hospital, mas parece com uma garrafa.

No mesmo dia que eu acordei, eu estava com vontade de mijar e tentei segurar o máximo possível. Mas estava no meu limite.

-Mãe, mãe

-(Le) O que é filho?

- Eu preciso mijar.

- (Le) Espera que eu chame a enfermeira. - Eu tive uma idéia na hora que brilhou na minha cabeça.

- Ei, eu tenho vergonha!-

- (Le) E o que eu devo fazer?

- Segura o pinico e me ajuda a mijar. - Eu fiquei de pé, o que foi difícil, pois não tinha onde apoiar. A minha mãe estava com muita vergonha, mas pegou lá o Pinico e chegou perto de mim.

- Agora pega meu pau e mira no pinico, porque minhas mãos não podem. - Ela ficou muito vermelha e ficava fácil ver, pois ela era muito branca.

Ela abaixou o calção do hospital e pegou meu pau, que em menos de um segundo ficou duro como rocha, só pelo toque. Ela não falou nada só olhava e via os plenos 18 Cm, e botava alguma força para mirar no jarro ou pinico, ou seja, lá como se chama. Eu mijei como nunca parecia que eu tinha bebido água por um mês.

- Certo. Mãe pode soltar o meu garotão agora. - Ela rapidamente soltou e foi para o banheiro despejar o mijo.

Ela ficou calada até o fim do dia. À noite a minha tia Luana se ofereceu para ficar comigo no hospital, a minha mãe aceitou, pois precisava dormir.

- Oi putinha. - Ela olhou para fora do quarto para garantir que não tinha ninguém.

- (Lu) Oi Mestre.

- Faz um boquete, que eu estou durinho, a mamãe pegou no meu pau para eu mijar e quase que eu gozo.

-(Lu) Sua mãe falou comigo sobre isso, parece que ela ficou surpresa pelo tamanho do seu pau.

- Ela vai ficar surpresa quando souber que comi as irmãs dela e ela é a próxima.

- (Lu) Será que ela irá aceitar?

- Não quero pensar agora, chupa logo meu pau!

Ela abaixou as minhas calças e de imediato o meu pau subiu como um mastro, ela punhetou um pouco depois começou a lamber e chupar.

- Vai putinha lambe tudo, chupar que eu gosto!

Ela lambia com vontade e chupava querendo o leite do mestre dela.

- Abre a boca e engoli a porra.

Ela abriu um pouco antes de eu gozar e engoliu tudo.

- Ainda não acabou sobe e cavalga. Ela trancou a porta e subiu na cama. Levantou a saia e puxou a calcinha para o lado, ela ia tirando da bolsa uma camisinha.

- Nada de camisinha, quero que você me de uma filha para poder abusar quando eu ficar mais velho !

Ela jogou a camisinha de volta na bolsa.

Pôs o meu pau no buraquinho dela e começou a cavalgar.

- Mais rápido puta!!!

-(Lu) AAHHH AAHHH QUE PAU!!!! MAIS MAIS!!!!

- VAI!!! SENTA ESSA BUCETA QUE EU VOU GOZAR!!!

Gozei litros dentro da buceta dela, ela deitou-se ao meu lado e dormi como um neném safado.

Quando eu retornei para casa, eu tive que ir à delegacia para dar o meu depoimento. Chegando lá o advogado que minha tia indicou entrei na sala para falar com o delegado, eu fiquei em uma ante-sala que dava para ver toda a delegacia. Para minha surpresa havia alguém ali que eu conhecia. A tia Beatriz estava sentada em uma cadeira com um corte no rosto, que pena o rosto dela é tão lindo, sorte que era um corte pequeno no supercílio.

Eu tenho que descobrir porque ela estava lá. Um cara que carregava as fichas para o delegado teria que passar pela ante-sala para entrar na sala do delegado, ele estaria cheio de papais e não olharia para o chão, eu botaria minha perna na frente e ele derrubaria as coisas no chão, eu tiraria uma foto da ficha dela e antes que ele me avistasse devolveria para ele. Quase tudo deu certo, na hora de encontrar a ficha dela no meio das outras foi um desespero e a foto saiu meio borrada, mas dava para ver.

- Amigo olha o senhor esqueceu essa ficha.

- Ah obrigado.

- Só um momento, o senhor sabe por que aquela moça esta aqui - apontei para minha tia Beatriz, ela estava de costas para onde nos estávamos.

- Parece que ela bateu o carro, enquanto esta em uma pega.

- Que pena tão bonita.

- Também acho. - ele se retirou e entrou na sala do delegado.

Acho que não seria útil, o carro era dela ela podia fazer o que quiser.

Voltei para casa e tive que ficar com o braço na tipóia por uns 20 dias. Eu iria aproveitar cada chance para me mostrar para minha mãe. Eu não podia tomar banho sozinho logo ela tinha que me dar banho. Um pouco antes de dormir eu ia tomar banho.

- Mãe eu vou tomar banho, me ajuda.

-(Le) Está certo, espera só eu me trocar. - Ela sempre vestia um biquíni para não molhar as roupas dela.

Eu tirei as minhas roupas menos à cueca.

-Mãe tira a minha cueca. - Ela abaixou e meu pau pouco a pouco dava sinal de vida.

Minha mãe acho que de propósito vestia um biquíni que são não mostrava o bico dos peitos e um fio dental que mostrava bem a sua bunda.

Quando ela ligou o chuveiro o meu pau apontava direto para o teto, ela estava toda vermelha e tentava não olhar para o meu pau.

Ela passou shampoo na minha cabeça, fez alguma espuma e depois foi passar o sabonete. Ela passou por todo o meu corpo, mas deixou por ultimo o meu pau onde ela passou bem devagar, depois botou a cabeça para fora e limpou, eu via o bico dos peitos dela durinhos sobre biquíni.

- Mãe, por que a senhora não toma banho comigo agora?

-(Le) Hum... Talvez na próxima.

- Eu vou cobrar viu.

- (Le) Tá certo filho. - O clima melhorou depois disso.

Ela ligou de novo a ducha e terminei de tomar banho.

- Agente bem que poderia trocar o chuveiro por uma banheira.

- (Le) Também acho.

- Pois então vou procurar uma. - Acho que ela não pensava que eu levaria essa estória à diante, e sabia que se eu deixasse para ela nunca seria realizada.

Depois do banho a minha mãe me convidou para dormir com ela, pois ela ainda estava abalada e queria o herói, como ela chamava, ao lado dela. Eu me deitei mais ou menos às 10H e a minha mãe às 11h, mas eu ainda estava acordado, eu estava com insônia, não parava de tentar pensar o que fazer agora.

Quando ela se deitou ela estava deitada para o meu lado e sussurrou

-(Le) Boa noite meu herói. - E Beijou a minha testa.

Eu fiquei parado e deixei algum tempo passar, mas depois eu sabia que ela ainda estava acordada, me aproximei e encoxei ela, meu pau estava duríssimo. Ela não afastou, fingiu que já estava dormindo. Passei uma das mãos sobre ela e a pousei sobre um dos seios.

Fique com a mão só encima, sem meche-la até tomar coragem, ela vestia um baby-doll curto. Puxei-o um pouco para cima e encostei meu pau na sua bunda, e comecei a esfregar. Esfregava e passava meu pau na sua bunda e pegava no bico do seu peito, assim fiquei por quase toda noite, mas sabia que ela estava acordada, mas ela não sabia que eu sabia.

- Você é a pessoa mais importante da minha vida, espere que eu vá comer cada uma de suas irmãs e me vingarei da tia Julia. - Sussurrei isso no seu ouvido.

Ela congelou, ela sabia que eu a vi sendo abusada pela tia e agora seu filho a amava com um marido.

Continua...

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Comentários

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Muito bom. E se tivesse havido uma revisão do texto antes da sua postagem então ficaria muito melhor. O português, muitas vezes, está muito mal tratado o que leva a algumas dificuldades na compreensão. Mas adiante e parabéns pelo esforço enquanto se aguarda a continuação.

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cara mt bm um dos melhores contos q eu ja li

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Continua bom, mas nunca mostra o que filmou ou guardou do lixo da tia... Mas continua bom.

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Ótimo! Nesse ponto você está mais interessado em dar prosseguimento a história do que narra cenas de sexo. É assim mesmo!! A história precisa andar e uma boa trama não pode ficar apenas no rala e rola. Ainda assim tem uma excelente cena no hospital. Vamos ver onde isso vai dar!

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Bom, meio violento, mas bom, aguardo a continuação...

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muito bom,espero a continuação

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