PARTE 5
Na manhã seguinte, bem cedo, pegamos estrada. Tínhamos duas horas pela frente. No início da viagem, ainda dentro da cidade, as conversas eram normais: comentários sobre a praia, perguntas sobre os parentes do interior etc. Mas logo que pegamos aqueles trechos em que só há mato de um lado e do outro do asfalto, meu pai começou a esquentar a conversa:
_ Renan, você está muito diferente de quando o vi da última vez...
_ É mesmo tio... ficou forte...
_ Vocês me deixam sem graça assim...
_ Sem graça por quê? Estamos entre família... E entre homens!
_ Pai, ele conheceu o Silas!
_ O seu amigo?
_ Sim...
_ Aquilo dá valor a uma rola! [Risos] Sabia Renan?
_ Mais ou menos...
_ O Marcinho era grudado com ele... Só não sei se pegou gosto por cacete também!
_ E se eu gostasse, pai?
_ Nada demais... Só que tinha que provar a minha também... [Risos] Tô certo Renan?
_ Filho, não é? Sei lá!
_ Que tem isso? Pelo menos fica tudo em família!
_ Pai... Quero mijar...
_ Vamos parar ali. Tem uma estradinha de terra que dá para parar o carro. Eu também quero mijar!
_ Já que vocês vão, eu também vou...
Logo em seguida, meu pai entrou nessa estradinha que ele tinha falado. Entrou pouco mas o suficiente para o carro não ser visto. Eu logo pensei: “Ele ta tramando alguma coisa!”. Descemos e fomos para o lado do carro. Todos colocamos os paus para fora e eu dei logo uma secada nos dois que estavam um de cada lado. Meu pai disse:
_ Tira o olho do meu cacete!
Eu e o tio Renan rimos. Nenhum de nós começávamos a mijar. Meu pai propôs:
_ Vamos ver quem mija mais distante!
_ Ah, pai! Assim é foda! Olha o tamanho dos paus de vocês e compara com o meu!
_ Tem razão. Então concorremos eu e seu tio. Quem vencer, ganha a balançada na pica! Você vai dar, heim!
_ Certo!
_ Vamos Renan... fica do meu lado.
_ Tô pronto! Lá vai o meu!
_ Vai, pai!
_ Calma! Não é tempo, é distância! Pronto...
_ Ah, cunhado! Assim com a pica quase dura, claro que vai mais longe!
_ E minha pica ta dura?
_ Tá, pai! Quase dura! [Risos] Roubou! Espertinho... Doido por uma balançada...
_ Tudo bem, Marcinho... pode balançar a rola dele! Depois a gente faz outra competição!
_ É... Vem balança!
_ Tá bom... – balancei a rola dele e o pau subiu mais – Eita! Acordou a cobra! [Risos]
_ Tá bom! Tá bom! Se continuar eu vou querer uma chupada!
Meu tio riu e apertou a rola:
_ Esse negócio de balançar... Olha aqui... Acordou minha pomba! [Risos] Vamos logo pro carro!
Voltamos e pegamos novamente a estrada. Dessa vez, meu tio foi na frente. Pouco tempo depois meu tio comenta:
_ Porra, agora tá osso pro meu pau baixar! Acho que é o tempo sem foder...
_ Tá assim, cunhado?
_ Desde aquela hora, tio? Mentira!
_ Verdade! Chega ta pulsando!
_ Deixa eu ver!
Fiquei entre as poltronas dianteiras e o tio virou um pouco o corpo para facilitar, sempre olhando, com receio, para meu pai. Ele pensava que eu ia só olhar mas eu levei a mão e apertei três vezes. Meu pai olhou e eu olhei para ele dizendo...
_ Tá mesmo, pai! Hummm...! Tá um aço! Durona mesmo...
_ Ah, filho... Assim eu também vou querer...
_ Não seja por isso...
_ Ahrrrr...! Assim você acaba comigo!
_ Também ta durona! Olha tio! Issssss....! Pega aqui pra sentir como está!
Meu tio não resistiu e apertou...
_ Tá mesmo! Dura como rocha! Isssss...!
_ Ahrrrrrr....! Coisa boa! Mais tarde quero umas pegadas dessas pele-a-pele!
[Risos]
Recompomo-nos e durante uns vinte minutos só houve silêncio. Eu já estava quase dormindo.
_ Pai, demora mais quanto tempo?
_ Nadinha. Estamos entrando na cidade. Olha lá... Já dá pra ver o mar!
_ Muito lindo! Bem que você falou, Marcinho!
_ O senhor não viu nada, tio...
_ Chegamos! Uffa! Aqui é a administração. Vou buscar as chaves!
Quando meu pai saiu, meu tio perguntou:
_ Ei, maluco! Que negócio é esse com teu pai? Tá pirando, cara?
_ Ah... É meu pai...
_ E daí? Vocês já tiveram alguma coisa?
_ Não... Nunca! Isso é coisa de pai e filho... Só zoação!
_ Sei não! E se o negócio for adiante?
_ Ótimo! Vou ter o pai e o tio! [Risos]
_ Maluco! Marcinho... cuidado! Ele tá vindo!
Meu pai chegou e explicou:
_ Aqui está. São dois. O plano era eu e Virgínea ficarmos em cima e Marcinho no de baixo. Mas como ela não veio, você fica com o de baixo, Renan. Assim você terá mais privacidade... Vai que conhece alguém interessante...
_ Tá massa!
_ Mas só o de cima é equipado... Em baixo só tem uma cama e uma mesa! Mas você toma uma ducha e sobe para ver TV, descansar com a gente... Trouxemos rede...
_ Tudo bem!
Logo que entramos, meu pai foi logo me agarrando:
_ Meu gostosinho! Meu gostosinho! Eu tava pra parar o carro e comer você ali mesmo... Safado!
_ E eu quando fui balançar essa rolona... quase caia de boca!
_ Pois vamos tomar banho... Você me dá aquela chupada que só você sabe!
_ Anda logo, paizão! Vem...
Entramos debaixo do chuveiro. Meu pai roçava a rola na minha bunda... Inclinei-me para frente, apoiei os braços na parede e empinei a bunda, deixando a água cair sobre ela e escorrer pelas pernas. Meu pai passava o cacete entre as nádegas...
_ Issssssssssss...! Você me deixa doido! Issssssssss...! Vontade de meter nesse cuzinho!
_ Mete, pai! Mete! Ohhh...!
_ Chupa minha rola... Toma!
_ Hummm...! Hummm...! Ahhh... Que cacete delicioso! Ahhh... pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Soca bem forte! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Engole, filho safado! Ahrrrrrrrr...! Issssssssssss...! Engole! Isssssssssss...! Assim!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Quero leitinho! Hummm...! Hummm...! Dá leitinho, dá? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Estou quase gozando! Chupa bem forte! Depois eu como seu cuzinho! Chupa! Quero ver você beber minha gala! Issssssssssss...!
_ Assim? Hummm...! Hummm...! Assim, é? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Agora, filho! Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Ahhhhhhhhhhhh...! Adoro esse leitinho!
_ Fica em pé... Deixa eu chupar você!
_ Ahhh, pai! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, paizinho!
_ Vai, filho! Goza pro pai, goza!
_ Ahh... Agora! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahh... Ahh...
_ Humm... Já foi maior a quantidade! Quase engasguei! [Risos]
_ Me dá um beijo, pai!
_ Claro, filhote!
Logo após o banho escutamos meu tio bater. Abri e ele entrou...
_ Ai, vamos à praia?
_ Já estamos nos vestindo, tio... Pai, vamos até aquela lagoa...
_ A que você chama de Lagoa Azul?
_ Exatamente! [Risos]
_ Pode ser...
_ É linda, tio! O senhor vai gostar... Trouxe sunga?
_ Não... Eu não sabia que viríamos à praia!
_ Tem nada não, cunhado! Lá é tão deserto que dá para se banhar nu!
_ É tio... Deserto, deserto...
_ Estou pronto... Vamos?
Pegamos o carro e seguimos caminho. Num instante chegamos, mas para nossa frustração não estava deserta. Havia dois rapazes tomando banho na lagoa. Um era mais velho que o outro, mas não muito. Quando paramos o carro e descemos, um deles falou:
_ Oh, pessoal... desculpa aí! Não sabíamos que chegaria alguém e entramos pelados. Mas vamos nos vestir...
Meu pai respondeu:
_ Fica frio, colega! Pode ficar a vontade... Nós também só tomamos banho aqui sem roupa...
_ Ah, então beleza!
_ Falou!
Meu tio baixou o calção e logo o rapaz mais novo deu uma secada, o que chamou a atenção do outro. Mas percebi que ele foi repreendido por um olhar do mais velho. A pica do meu tio, mesmo mole, chamava a atenção. Não pelo tamanho, mas pela grossura. Era grossinha e de cabeça exposta. Meu pai também reparou o lance entre os dois.
Em seguida tiramos as roupas, eu e meu pai, e entramos. Embora estivéssemos em extremidades opostas, a lagoa era pequena, o que nos permitia escutar a conversa deles. Meu pai logo se aproximou de mim e comentou:
_ Esses não são só amigos! Tem um coisa no ar!
Começamos a nadar, brincar... de vez em quando eu pegava no pau do meu pai, depois do meu tio. Vi tio Renan pegar na rola de meu pai também... Certo momento escutei dos rapazes:
_ E essa piroca dura?
_ [Risos] Ah, pai... deixa!
_ Vem cá!... Hum... Tá bem esperta!
_ Pára, pai! Aqui não!
Tio Renan e meu pai conversavam mais na beirinha e não ouviram. Fui até eles e contei o que ouvi. Meu pai disse:
_ Marcinho... tem certeza? Você ouviu isso direito?
_ Certeza absoluta!
Meu tio começou a rir.
_ Que foi tio?
_ Não... Veio uma coisa agora aqui na minha cabeça! Mas é doidice, deixa quieto!
_ Fala Renan... Eu já até imagino o que é! [Risos]
_ Conta! Quero saber!
_ Fala ai Renan!
_ Eu imaginei vocês indo para a areia... pertinho da água, e o Marcinho pegando tua pomba... deixando bem dura. Será que eles pegavam corda?
[Risos]
_ Tem coragem, filho?
_ Só tenho!
_ Filho... Você escutou isso mesmo?
_ Escutei, pai!
_ Então eu vou primeiro e depois eu te chamo!
_ Cunhado... chama bem claro... “Filho, vem cá!”
_ Claro... Boa lembrança!
Quando meu pai se afastou, tio Renan disse:
_ Se eles entrarem no clima também... Você me chama!
_ Beleza!
Meu pai sentou na areia e os rapazes ficaram olhando para ele pelado. Ele deitou mesmo, encostando a cabeça na areia. Em seguida levantou e gritou:
_ Filho! Ei, filho! Vem cá!
Eu me aproximei...
_ Diz, pai!
_ Faz aqui um carinho no pai!
Comecei a alisar as pernas de meu pai e seu pau foi logo subindo. Os rapazes ficaram, inicialmente, meio chocados. Se olhavam, olhavam para nós. Então segurei a pomba e comecei a punhetar... Meu pai gemeu alto:
_ Ahhhhhhhhhhh... Coisa boa! Isso! Ahhhhhhhhhhh...!
Eles se olharam e se aproximaram um do outro. Eu vi que a coisa tava dando certo e abocanhei o cacete do meu pai. Agora foi meu tio que arregalou os olhos! Quando levantei a vista, os rapazes estavam se beijando. Olhei parta meu tio e chamei:
_ Ei tio... vem!
Enquanto ele vinha, chupei com gula a pomba de papai. Aquela situação era incrivelmente excitante. Tio Renan já saiu da água com o cacete em riste. Meu pai ficou em pé e eu de joelho entre os dois. Eu chupava feito um desesperado e eles gemiam e urravam feito lobos!
_ Ahhh, tio... Que delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Isso, Marcinho... engole, safado! Issssssssssss...! Issssssssssss...! Chupa teu pai!
_ Hummm...! Hummm...! Pai, soca forte! Soca! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Aguenta, filho! Não é rola que você quer? Toma! Toma! Ahrrrrrrrr...!
Quando olhei, os dois rapazes estavam do nosso lado. O pai metendo rola no filho que estava de quatro... O que levava rola não tirava os olhos do meu tio... Ele quase pedia, com a boca escorrendo água... Eu olhei pro meu tio e disse alto para eles escutarem:
_ Tio... Dá sua pica pra ele chupar!
Meu tio olhou para mim assustado e em seguida para eles. O que comia riu e fez um gesto para ele ir. Meu tio foi e ficou em pé do lado dos caras. Quando vi, ora um chupava, ora o outro. Eu me acabava na rola do meu pai.
_ Pai... me come!
_ Vira! Abre bem! Isso! Hurrrrrrrrrrr...!
_ Aiiiiiiiiiiii...! Mete, pai! Mete! Aiiiiiiiiiiiii...! Isso! Ah! Ah! Ah! Ah! Mete forte! Aiiiiiiiiiii...!
_ Toma! Toma! Gosta de pica no rabo? Então toma! Que cu delicioso! Ahrrrrrr...! Senta aqui na minha chibata! Isso!
_ Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Hummmmm...! Isso, pai, bate punheta em mim! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!
De repente, escutamos meu tio e o cara que comia gemendo forte e enchendo o cu e a boca do rapaz do lado. Não agüentei e comecei a esporrar! Com as contrações do meu cuzinho, meu pai também gozou...
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Goza comigo, pai! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Tô enchendo esse cu de gala, porra! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...!
Em seguida, todos rindo, entramos na água... Meu tio chegou perto de mim...
_ Mentiroso. Disse que nunca tinha feito nada com teu pai!
_ Foi a primeira vez!
_ Sei... Me engana que eu gosto!
[Risos]