Loira casada em Bertioga 2 parte

Um conto erótico de Bruno marques
Categoria: Heterossexual
Contém 1991 palavras
Data: 11/05/2011 19:20:43

No dia seguinte acordei com uma mensagem no celular de Rosangela dizendo que havia amado a noite que passamos e me convidando para almoçar. Era por volta das 8hs da manhã, mas nem dei bola, dormi mais um pouco, depois fui pra praia. Voltei por volta das 11hs e vi que tinha outra mensagem dela perguntando onde eu estava e que ela queria me ver. Decidir responder escrevendo que só iria sair com ela nas condições que havia dado no dia anterior de trata-la como uma puta de segunda categoria. Nem bem enviei a mensagem e já recebi a resposta com os seguintes dizeres “faça-me tua escrava, acaba comigo, sou uma puta, ou melhor, Sua puta”. Mandei outra dizendo, “venha me buscar ao meio dia e meia e venha bem gostosa, amo roupa justa e salto”. Fui tomar um banho e meu pau já estava bem duro imaginando como ela viria. Após o banho fui me arrumar, o tempo estava mais nublado, garoando intensamente e um vento frio,coloquei uma calça jeans, tênis e camiseta, bem básico. Como estava bem queimado de sol coloquei uma cueca boxer branca que deixa a silhueta do pau bem definida, mostrando desde onde parte as bolas até a cabeça dele que chega no umbigo.

Ouvi a buzina do carro de Rosângela e fui até lá, corri um pouco pois a chuva havia apertado, quando entrei, nossa, fiquei louco, vou descrevê-la: ela estava com uma blusinha preta bem justa, decotada que deixava exposto o contorno lateral de seus seios, as sardinhas em seu peito estavam ainda mais sexys. A calça acompanhava a blusa, uma calça justa, acho que lycra, preta também, justa, bem justa, até o tornozelo, e seus pés estavam em um sapato de salto alto de acrílico, ela percebeu e disse “acho que estou vestida como uma puta”, com certeza. Para completar seu cabelo estava preso, um rabo de cavalo bem alto. Sentei do seu lado, o carro ainda estava parado, desabotoei minha calça e baixei um pouco, expondo o volume em minha cueca branca, meu pau envergava, a cabeça chegando no final da lateral da minha perna, passei meu dedo da cabeça até as bolas dizendo, “sua puta, este cacete duro é pra você usar hoje, aproveita”. Fui mais para o centro do banco, praticamente sobre o freio de mão (rs), peguei ela pela coxa e coloquei-a sentada sobre mim, de frente, deixando um joelho em cada banco, e mandei “mexe, esfrega esta buceta no meu pau”. Pra meu delírio ela me contou que estava sem calcinha, e deu pra perceber, pois, apesar deu estar de cueca e ela de calça de lycra a cabeça de meu pau entrava em sua buceta quente. Encaixados começamos a nos beijar loucamente. Queria foder ali, mas não dava, tirei ela de cima de mim e fomos almoçar. Chegamos ao restaurante, bom nível, mas estava vazio, acredito que por conta da chuva. Escolhemos uma mesa isolada. Para não parecer que estávamos juntos levei seu notebok para fingir que estávamos ali a negócios. Nem sei se precisava, pois onde ficamos só tinha um garçom e que estava vidrado nos peitos dela.

Pedimos a comida, e o garçom disse que demoraria um pouco. Logo senti que seus pés tocavam meu penis sobre a calça. Ainda bem que a toalha era grande e não dava pra perceber. Desabotoei o zíper discretamente, colocando meu pau pra fora, mandei ela tirar a sandália e me acariciar com os pés. Que delicia de pés macios, ela encostava todos os dedos e os tensionava para baixo, apertando a cabeça que latejava, fui ficando cada vez mais molhado e melando os pés dela. Ai eu disse, “agora chupe seus pés que quero ver”. Olhei em volta,o garçon estava de frente para nós, mandei ela esperar, mas logo ele foi para a cozinha, e então Rosângela enfiou seus dedinhos na boca. Que tesão. Peguei uma caneta e joguei embaixo da mesa, me agachei enfiando a cara debaixo da mesa e escondido pela toalha peguei o pé dela e chupei também, toda a sola e todos os dedinhos. Mas não demorei muito e levantei. Sentamos e ficamos só papeando. Elogiei muito ela, era linda demais, “você é maravilhosa,uma loira divina, mas ta aqui corneando eu marido, é uma puta, uma puta deve ser tratada como puta”. Na hora senti que peguei pesado, mas fazia parte do trato, vi seu olho lacrimejar e disse para ela relaxar, se deixar experimentar algo novo, ela fechou o rosto e disse “isso mesmo, sou sua escrava, me ensine tudo”. A comida demorava demais, decidi pedir pra embrulhar e iriamos comer na sua casa. Enquanto o garçon foi providenciar perguntei onde era o toalete e fui, quando estava quase chegando virei e com o dedo chamei Rosangela. Ela veio, que tesão de loira. Entrei no banheiro masculino, vi que não tinha ninguém e mandei ela entrar,fomos logo pra uma das privadas e tranquei a porta. Fiz um laço com a mão em seu rabo de cavalo e falei, “agacha e me chupa”,ela se sentou na privada, dei um tranco leve em seu cabelo, “agacha sua vadia,não mandei você sentar”. Ela agachou, abriu o abriu minha calça, baixou minha cueca e engoliu meu pau, na hora mandei ela parar, disse que sua boca estava seca demais, puxei seu rabo de cavalo pra trás, sua cabeça inclinou e seu rosto ficou me olhando de baixo, cuspi (só saliva, claro)em seu rosto, passei meu pau no cuspe, esfregando na sua cara, e enfiei em sua boca, fiquei enfiando e tirando, ela dava umas engasgadas. Mandei parar, disse que estava seco de novo e mandei ela cuspir no meu pau e chupar em seguida. Ela chupou de novo. Puxei-a pelo cabelo, e beijei bem gostoso, com muito carinho. Apesar da permanência no banheiro ter durado uns 2 minutos precisávamos sair logo. Sai, vi que não tinha ninguém e chamei ela, que saiu e foi direto pro banheiro feminino. Fui para a mesa, sentei e esperei ela. Logo ela chegou, pegamos a comida e fomos pra sua casa.

Chegamos lá, descemos e assim que entramos abri minha mochila e peguei uma destas coleiras de sex shopping e coloquei em seu pescoço. Comecei a andar e puxei-a pela coleira, perguntei quem morava na casa, ela me explicou que ali só passavam férias, ela, o marido, e duas filhas, uma de 19 e outra de 14 anos. Mandei ela me levar até o quarto da filha, subimos a escada para o andar de cima, e chegando lá eu falei, “quero você andando de quatro agora”. Ela ajoelhou e me obedeceu, e foi assim até o quarto da mais velha. Entrei e sentei na cama, vi que tinha varias fotos num mural, que filha linda e gostosa. Pedi umas fotos para ver, ela me deu, fiquei olhando e falei, “bate pra mim enquanto penso na sua filha”. Ela ficou um pouco horrorizada com a situação, mas obedeceu, tirou bem pau pra fora e ficou batendo, enquanto eu olhava as fotos da sua filha. Terminei de ver as fotos e falei chega, vamos para o próximo quarto. Ela me levou, por incrível que parece, vi as fotos da sua filha mais nova e ela era ainda mais gostosa, com uma bunda imensa e redonda, disse pra ela, “vou ver a fotos dela e você já sabe o que fazer”, ela ficou quieta e ai disse, “não sei,acho que isso não é legal”. Disse pra ela, “ok, se não quer to indo”, mas terminei a frase e lá estava ela acariciando meu pau com sua mão, achei uma foto de sua filha de bikini, coloquei a foto ao lado do rosto de Rosangela e falei, me chupa que vou imaginar ela chupando. E claro que me chupou.

Agora estava na hora do banquete, peguei a coleira e levei ela até o quarto dela e do marido, “Rosângela fique nua, suba na cama e fique de quatro pra mim, e rebole, e diga as coisas mais secretas que quer que eu faça, lembre-se, você é uma puta de segunda, um lixo de mulher”. Assim ela ficou, completamente nua, de quatro sobre a cama, rebolando eu rabo pra mim, que bunda deliciosa. Levantei, fui até a cabeceira da cama, peguei um porta retrato com a foto dela e do marido, puxei eu rabo de cavalo e fiz ela olhar pra foto,”me provoca com sua bunda olhando pra foto do seu marido, coloque uma mão em cada nadega e abra,deixe seu cuzinhos exposto e peça aquilo que você tem medo de querer”. Voltei e sentei só olhando aquela bunda aberta, sua buceta estava pingando, e ela começou a dizer “Bruno fode meu cuzinho, fode aquilo que guardei pra você”. Disse pra ela: “acha que uma puta fala assim? Melhore este vocabulário”. E ela: “olha meu cu arreganhado querendo você, vem, me fode, me arregaça, eu vou dar meu cu olhando pro idiota do meu marido”. Levantei, fui caminhando até lá, ela se arreganhava com as mãos, então cai de boca eu seu cuzinho, beijava, lambia, enfiava a lingua, parecia que eu estava chupando uma laranja, assim fiquei por talvez uns 10 minutos,ela gemendo, enquanto eu chupava seu cu fui colocando a camisinha, parei de lamber, e coloquei a cabeça do meu pau na porta de seu cu. Fiquei brincando, girando a cabeça nele, e comecei a brincar de enfiar um pouquinho, 1 centimetro e saia, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, nesta altura estava metade no meu pau entrando, mas ai é a hora que ele engrossa bem, tirei o pau e disse, “morda seu travesseira que talvez isso vá doer”, puxei eu rabo de cavalo, e fui enfiando meu pau lentamente, sem vai e vem, enfiei, 1, 2,, 3, 4 e até os 20 cm, enfiei tudo, meu pau estava todo La dentro, e deixei ele parado, ela soltou a boca do travesseiro e começou a gritar, dizendo que era gostoso mas que dois demais, mandei ela ter calma, ainda meu pau estava imóvel e inteiro lá dentro, encostei meu rosto nas suas costas e passei a beijar, enquanto isso minhas mãos acariciavam seu corpo, e então ela foi relaxando, e começou a dizer que era gostoso. Agora sim passei a socar, enfiava tudo e tirava tudo, sentindo eu cu piscar. Ela se contorcia, apertava o lençol com as mãos, daí então enquanto socava fundo coloquei meus dedos em sua buceta e comecei a bater pra ela, seus gemidos se intensificavam, assim como a chuva que engrossava, e então ela começou a falar “isso, bem ai, nossa que sensação estranha, parece que você ta me rasgando, isso,acho que vou, vou, isso, aaaaaahhh”. Ela começou a gozar, seu cu começou a esmagar meu pau e eu não para de socar e de bater pra ela, sua pernas amoleceram e ela deitou na cama, continuei socando ela me pedindo pra esperar e eu não,continuei, com força, e batendo, ela pedindo pra dar um tempo, com o outro braço dei uma gravata em seu pescoço, e socando cada vez mais forte e ela: “ai, ai meu deus vou gozar de novo é isso, ahh,ahh,”. Parece que gozou ainda mais desta vez, mas continuei porque senti que ia gozar, mandei ela abrir bem a bunda e comecei a jorrar. Ao fim tirei meu pau, tirei a camisinha com cuidado pra não derrubar a porra, mandei ela virar de barriga pra cima e abrir a boca, ela abriu e despejei o conteúdo da camisinha, praticamente sentei em seu rosto com meu pau dentro da sua boca, “engole, engole tudo e chupa”.

Ela engoliu tudo, meu pau ainda estava duro. Mas queria beijar sua boca e assim fiz. Ficamos nos beijando por muito tempo. Ainda eram 16:30. Hora da banheira... continua

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