TURBO NEGRO E DANILO, O PRESENTE DE ITINHO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1827 palavras
Data: 16/05/2011 03:25:20
Assuntos: Gay, Homossexual

Recebi um presente inesperado num fim de tarde de quinta-feira, o presente veio de Ítalo.

Lembrando: Itinho, moreninho surfista, baixinho mas com um cacete grandão naquele corpo pequeno, 19 cm de nervo duro. ( Ver: TURBO NEGRO E ITINHO, O BAIXINHO PICUDO)

Eu já estava de saída da academia quando Ítalo veio falar comigo.

- Oi, Turbo, espera um pouco...

- Digai, moleque, o que manda?

- Tenho uma proposta pra te fazer...

- Ta com saudade do negão?

Fomos tomar uma cerveja e ele me falou que um colega de escola que ele estava afim de enrabar. Para convencer o colega ele falou das nossas transas, principalmente do material que eu tenho.

-O que está faltando para você meter o cacete no seu colega?

- Pois é, aí é que entra minha proposta... o sacana depois que ouviu falar de você disse que só daria pra mim depois de ser inaugurado por você...

- Quer dizer que o puto que conhecer a vara do negão?

- Pois é, disse que eu só vou comer ele depois de conhecer o que eu conheci...

- Adorei a proposta... onde eu posso encontrar meu presente?

- Você topa?

- Diz uma coisa antes, vai valer a pena? Você sabe do que eu gosto...

- Vai sim, o safado é um boyzinho gostoso, 22 anos, moreno de olhos verdes, mais alto que eu, bundinha jeitosa e empinada...

- Se é tudo isso que você fala deve valer a pena...

- É um machinho safado como você gosta...

- Quando eu vou poder conhecer essa delícia?

- Quer dizer que eu posso falar com ele?

- Claro, vamos nos encontrar e você me apresenta a figura...

- Valeu Turbo, to doido pra enrabar o sacana...

Dois dias depois conheci Danilo, o moleque era tudo que Ítalo falou. Nos encontramos num barzinho do Pelô e depois de duas cervejas nos despedimos de Itinho e levei meu presente para minha casa. Quando chegamos, eu já sabia o que ele queria, e fui deixando o putinho à vontade, ele estava um pouco tenso. Ficamos bebendo uma cerveja e conversando. Ele me confessou que já tinha feito algumas brincadeiras com alguns colegas, inclusive com itinho. Que sempre teve medo de dar a bunda mas depois que Ítalo falou de como eu o enrabei ele ficou com vontade.

- O que fez você ter tanta vontade de dar pro negão aqui?

- Itinho tem um pau grande e eu fiquei com medo mas ele me disse que ia ser gostoso, que tinha dado pra um negão com o pau maior do que o dele...

- E você ficou curioso...

- Pois é, se ele que é pequeno aguentou eu também aguento... e depois, desde pequeno que eu olho pro meio das pernas dos negões que eu vejo... sabe como é, pra ver se o que dizem é verdade...

- E o que é que dizem?

- Você sabe...

- Diz...

- Que tem pau grande...

- Mas Ítalo tem o pau grande...

- Ele disse que o seu é maior... – ele falou sorrindo.

- Quer conhecer ele?

- Quero...

Mandei ele tirar a roupa e o sacana obedeceu como um verdadeiro putinho. O corpo do moleque era uma delícia, todo lisinho, pentelhos aparados, marca de sungão que deixava sua bunda mais convidativa. Fui beijando seu pescoço, lambendo seus mamilos e deixando o putinho louco, queria deixar ele no ponto de pedir para eu meter o caralho e arrombar seu cu. Minhas mãos acariciavam seu corpo, fui descendo devagar pelas costas até chegar na sua bunda. Encostei o dedo no seu buraquinho e ele gemeu. Passei a massagear em movimentos circulares e percebi o quanto seu cu era apertadinho. Me afastei do moleque e tirei minha roupa. Seus olhos se arregalaram quando viram minha vara.

- Porra, é imenso... pensei que era conversa de Itinho...

Abracei o moleque e meu cacete pressionou sua barriga. Voltei a apertar sua bunda e esfregar o dedo no seu rego. O safado forçou a bunda para eu acariciar melhor seu rego, passei o dedo nas bordas e o cuzinho piscou. Beijei sua boca e depois coloquei as mãos nos seus ombros e com uma pequena pressão ele entendeu o que eu queria. Danilo se ajoelhou na minha frente e segurou meu pau. O moleque ficou admirando meu cacete antes de mamar.

- Cai de boca, moleque, mata seu desejo...

Danilo espalmou as mãos nas minhas ancas e foi engolindo meu caralho. A boca do moleque se abriu ao máximo, ele tentava a todo custo engolir meu pau inteiro. Passou um pouco mais da metade e ele tossiu.

- Vai com calma...

Com mais calma ele começou a chupar minha vara. Enquanto ele mamava meu bastão eu passava as mãos nos seus cabelos. O moleque era experiente em chupar cacete, chupava com gosto. O safado engolia o que podia e babava nas minhas bolas.

- Ah, moleque, como você chupa gostoso... assim... isso... engole essa pica...

Ele sugava com uma pressão bem leve, como se estivesse bebendo meu cacete. Eu fazia um vaivém lento, cadenciado e sentia a baba escorrendo grossa pelo meu saco. O putinho parava de chupar e lambia minhas bolas, depois passava a língua nas minhas coxas e voltava a sugar meu pau. A grossura do meu pau preenchia toda a boca de Danilo e espetava o comecinho da sua garganta. Tirei o cacete da sua boca, levei o moleque para o quarto e mandei ele ficar de bruços.

- Vai com cuidado... to afim mas não pensei que teu pau fosse tudo isso... Itinho me falou que era maior do que o dele, mas não eu imaginei que fosse tudo isso... - ele disse temeroso, mas não mostrando nenhuma intenção de desistir.

Beijei sua bunda e passei o dedo no seu rego, esfreguei a pontinha no cuzinho fechado, sem enfiar, só testando. Ele gemeu de leve e empinou a bunda. Separei suas nádegas e passei a língua no cuzinho. Cuspi no cu do moleque e recolhi minha saliva com a língua, depois cuspia de volta no buraquinho piscando. O moleque gemia e pedia pra eu continuar chupando seu cu. Brinquei com a língua no seu rabo e depois fui passando a vara entre suas coxas, cutucando a entrada do seu cu. Molhei os dedos com saliva e passei nas pregas. Peguei um gel que já estava ao lado da cama e untei seu rabo e meu cacete. Abri sua bunda, deixei o cuspe cair bem em cima do seu cuzinho, encostei o cacete e percebi seu nervosismo, procurei acalmá-lo.

- Danilo, é importante que você confie em mim... relaxa... solta os músculos... – falei, já forçando a entrada.

Voltei a apontar o cacete e comecei a forçar. O cuzinho do moleque era bem fechadinho mas na segunda tentativa a cabeça começou a entrar. O grito foi abafado pelo travesseiro, quando a cabeça do meu pau entrou. Parei um pouco e depois comecei a pressionar novamente, agora com mais força, e ao mesmo tempo fui cobrindo seu corpo com o meu.

- Ai. Vai devagar... ta doendo...

- Só dói pra entrar... relaxa o cuzinho... assim... porra que tesão de cu, moleque!

O putinho segurava o travesseiro contra seu rosto, eu sabia o estrago que estava fazendo no seu rabinho apertado.

- Puta que pariu, como arde... para um pouco... dói pra caralho...

Dei um tempo depois beijei sua nuca e perguntei:

- Posso continuar?

A expressão do seu rosto era um misto de dor, prazer, ele apenas balançou a cabeça confirmando que sim e eu retornei ao trabalho de arregaçar aquele cu.

- Assim que se fala... vou estourar essas preguinhas bem gostoso... agora relaxa e faz força pra fora... isso... pisca o cuzinho... pisca...

Danilo gemia e arfava e eu ia enfiando a vara no seu rabo. O moleque começou a morder o travesseiro e a empinar a bunda pra eu meter mais fundo. Segurei seus ombros e comecei a movimentar meu pau devagar, fui enfiando cada vez mais, até meus pentelhos tocarem as bordas do seu cu. Voltei a ficar parado, depois comecei a tirar o cacete pra enterrar de volta. Devagar fui aumentando a intensidade das metidas. Agarrei com força seus quadris, mordendo suas costas e forçando ainda mais o cacete no seu rabo.

- Porra, negão, to me sentindo partido ao meio...

Eu enterrava a pica no seu rabo e mordia sua nuca, lambendo suas orelhas e apertando seus mamilos. Depois de meter bastante, tirei meu pau e virei Danilo de frente. Ergui suas pernas e coloquei os seus tornozelos no meu ombro. Enfiei minha pica de volta no seu cuzinho aberto, olhando bem aquela cara de moleque. Ele franzia os olhos e respirava com dificuldade, cheio de tesão. Desta vez minha vara escorregou sem dificuldades pra dentro do seu rabo. Ele deu um gemido alto, mas logo relaxou e pediu:

- Fode, Turbo, fode minha bunda... dói mas é gostoso... como é bom dar o cu...

Minhas estocadas ficaram mais violentas, seu anel piscava e mastigava meu cacete. Voltei a meter com mais calma e peguei no seu cacete, uma vara de uns 15 cm. A bunda do safado era tão gostosa que só naquele momento me lembrei do pau do moleque. Comecei uma punheta enquanto enterrava a vara no seu rabo. Danilo começou a gozar e seu cu apertou forte minha rola. Meu caralho parecia ficar maior e mais grosso e eu senti que estava chegando o momento de encher seu cu de leite quente. Agarrado ao seu corpo esporrei dentro do seu rabo. Gozei dando fortes estocadas, esfregando os pentelhos na entradinha do seu cu. Durante alguns minutos permaneci em cima dele, engatado e atolado até o ovos, respirando fundo, beijando sua boca e alisando seu corpo. Saí de dentro dele e me deitei ao seu lado, passei a mão na sua cabeça e perguntei:

- E aí, gostou? Foi como você queria?

- Muito... gostei muito! Agora vou poder foder legal com Itinho, já sei como dar o cu...

Beijei sua boca e alisei seus cabelos, Danilo botou a cabeça no meu peito e disse:

- Olha, vou dar pro Itinho mas você vai ter que me foder outras vezes, viu?

- Gostou mesmo da vara do negão, putinho...

Voltei a beijar sua boca e fui beijando seu corpo moreno até chegar na sua bundinha. Quando meus lábios tocaram suas nádegas um gemido escapou da sua boca. Danilo estava jogado de bruços, abri sua bunda e fiquei olhando seu cu, vermelho e arrombado mas pedindo mais pica. Passei o cacete no seu buraquinho que eu tinha acabado de comer e ele gemeu, se arrepiando todo.

- Se você aguentar passo a noite fodendo você... - falei, já de cacete em pé.

Danilo mordeu os lábios e me olhou sorrindo, seus olhos verdes faiscaram. Eu já sabia o que fazer e como terminar a noite. Ensinei todas as posições, enchendo seu rabo de muito leitinho e soquei até cansar. Agora, o putinho sabe dar o cu como ninguém e meu amigo Ítalo não tem do que reclamar. Itinho me revelou depois que Danilo ficou uma semana de molho antes de dar o cu pra ele. Agora estamos programando uma foda a três.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Gost46

Essa historia é muito boa e me recorda a minha primeira rolona. Eu tinha 14 anos e so tinha levado rola de uns amigos e meu primo e todos da minha idade ou um ano mais velho. Ate que um dia voltando da praia, um homem de ses 30 anos me seguiu e me acompanhou ate perto de minha casa. E toda vez que eu voltava do jogo de areia ele me acompanhava, so que um dia fui ate o seu apartamento e la ele so de sunga falou que eu tinha um corpo muito bonito e uma bundinha linda e foi ficando de pau duro. Eu não tirava os olhos dele e ele perguntou se eu não queria ver. Falei que sim e vi pela 1ª vez, uma rola de adulto. Ele fez eu sentar no seu colo e ficou com aquela rolona passando no rego de minha bundinha ate gozar e mela toda minha bunda. Fizemos isso uma tres vezes, ate que um dia, ele me posicionou na cama e deitou por cima e colocou sua rola na entrada do meu cuzinho. Confesso que fiquei com medo, mas ele tinha muita experiencia em comer cu e me errabou sem que eu sentisse muita dor. Depois desse dia, ele me comeu quase 6 meses e eu dei para mais outros de rolona. Foi muito bom e agradeço a Rafael, por ter me arrombado e deixado meu cu guloso. Parabens a voces. BJS

0 0