A irmã do meu amigo

Um conto erótico de edu litoral
Categoria: Heterossexual
Contém 876 palavras
Data: 16/05/2011 16:51:22
Assuntos: Heterossexual, Oral

Flavia era filha de Ana e irmã de meu amigo Fabrício. (Sugiro leitura dos contos “Mãe de Amigo”).

Jovem, seios firmes, meio maluquinha, não era a garota mais linda da turma, mas chamava atenção. Um ano mais velha que eu, no começo dava uma ignorada, mas com o tempo fomos pegando amizade e até um pouco mais que isso.

Musa de muitas punhetas, tinha os seios firmes, pontudos e uma bundinha bem redonda. Como às vezes dormia na casa da família, fui pegando mais amizade com ela também e aos poucos ganhando sua confiança, afinal, ela estudava em outro colégio, tinha outra turma....

Um das noites em que dormi lá, entrei no banheiro e vi sua calcinha pendurada na torneira do chuveiro, lavadinha, cheirosinha...não resisti e bati uma deliciosa punheta enrolando a calcinha no meu pau. Gozei gostoso, fantasiando com a dona daquele triangulo de tecido bege, com uma florzinha bordada.

Como a calcinha estava úmida, apenas lavei para tirar minha porra e a recoloquei no lugar. Na manhã seguinte voltei ao banheiro e não resisti, peguei a calcinha, coloquei no bolso e levei para casa, imaginando que ela nunca daria falta.

Cuidei dela com carinho, sempre que a homenageada da minha punheta era Flávia, a calcinha era acessório obrigatório.

Uma noite, a turma foi para um barzinho, nas redondezas e o grupo foi se dispersando aos poucos. Já era certo que dormiria na casa dos meus amigos, mas Fabrício saiu mais cedo, portanto eu e Flavia voltaríamos juntos. Na curta caminhada, de aproximadamente três quadras, e já meio embalada pelas caipirinhas que tomamos, Flávia se mostrava bem alegre... de repente ela me pergunta: “O que você fez com a minha calcinha ?”. Tentei disfarçar, sendo irônico, mas ela perguntou novamente. “Deixei uma calcinha no chuveiro e só você esteve em casa naquele dia. O que você fez com ela?”

Notei que ela não perguntava com raiva, mas me mostrei firme na negativa. “Bem, te garanto que não peguei. Não tenho esse fetiche, mas posso te dizer o que faria se tivesse pegado, quer ouvir?”

Rindo, ela respondeu que sim, então comecei a falar: “Bem, como você disse que estava no chuveiro, ela devia estar bem cheirosinha... eu ia cheirar, depois lamberia o forro, imaginando que ele esteve em contato com sua xoxota...depois enrolaria no pau e bateria uma punheta bem gostosa...Lavaria sua calcinha e colocaria no lugar e esperaria você usar....” Na verdade apenas contei o que já tinha feito.

Ela, rindo falava que eu era louco... Que isso era coisa de tarado... Aproveitei e falei que por ela valia à pena a loucura... A caminhada era curta, em menos de cinco minutos estávamos no prédio.

Subimos e enquanto estávamos no elevador, ficamos em silencio para não incomodar ninguém no prédio e pela primeira vez, nos olhamos com desejo. Nos abraçamos e nos beijamos, com direito a mãos percorrendo todo o corpo. Deveríamos descer no 7º andar, mas ela apertou o 12º onde os dois apartamentos estavam vazios, portanto o pequeno corredor seria um lugar perfeito para nosso amasso, pois em cada corredor havia um pequeno sofá para aguardar o elevador.

A porta do elevador abriu e nem paramos nossas caricias, para desabarmos no sofá.

Já bem excitado perguntei, “quer ver o que eu faria com sua calcinha, me dá ela...”. Ela me chamou de louco e eu pedi novamente. Ela se levantou, foi até o canto do corredor, abaixou a calça e tirou a calcinha, arremessando-a para mim. Tirei meu pau, que já estava bem duro, pra fora e enrolei a calcinha nele e comecei a bater uma punheta. Ela se aproximou, segurou meu pau e continuou a masturbá-lo, perguntando: “Foi isso que você fez, safado?”, “Gozou nela?”. Respondi que sim, que tinha gozado bem gostoso e ela me falou: “Hoje você vai gozar mais gostoso ainda", e se ajoelhou, chupando meu pau, com sua boca quentinha e aconchegante.

Ela se divertia, ora chupando, ora lambendo a cabeça, ora passando a língua em toda extensão e sempre massageando minhas bolas. Não resisti a carícia e gozei em jorros fortes, que ela fez questão de engolir.sem desperdiçar uma gota.

Sua boca começou a subir, beijando minha barriga, meu peito, chupando meus mamilos de uma forma tremenda, que me deixou louco de tesão novamente.

Mas eu queria sentir seu gosto... beijei seu pescoço, e levantei sua camiseta. Abri o sutiã e aqueles seios empinados saltaram, pedindo minha boca. Chupei com vontade, lambendo aqueles bicos durinhos, enquanto alisava sua xoxota. Continuei a percorrer minha boca, em direção ao sul do seu corpo e cheguei a sua grutinha. Peludinha, deliciosa.

Lambia seu clitóris enquanto colocava um dedo em sua xoxota. Ela se esforçava para não gemer muito alto, pois, apesar de não haver morador no andar, não poderíamos facilitar.

Ainda sentindo o gosto daquela bucetinha em minha língua, tirei o dedo, já bem lubrificado e fui colocando lentamente em seu cuzinho. Ela suspirou um pouco mais alto, mas permitiu a entrada. Coloquei então outro dedo em sua xaninha e continuei a estimular o clitóris com minha lingua até que ela gozasse, apertando minha cabeça entre suas pernas.

Descansamos um pouco, nos refizemos e ficamos de retornar ali na noite seguinte, fato que relatarei em breve.

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