Em meu conto ‘PS ou... A Janta Sou eu’ descrevi como conheci o Dr. Renato/Gracinha e seu enfermeiro/parceiro Arnaldão, Naldinho para o medico gostozinho.
De fato eles forma jantar na minha casa e como o previsto a fudelança rolou solta ate que foram embora tarde do dia seguinte.
Uma semana se passou...
Eu tenho umas empregadas e durmo nu, por isso elas não podem entrar no meu quarto quando estou dormindo.
Ela viu o Dr.Gracinha e o ‘ajudante” saindo de casa e isso nessa historia é um fato importante, pois foi por isso que elas deixaram ele entrar e ir ate ao meu quarto.
Tava lá eu sonhando com a pica de 28 cm do Eli Carlos, que adoro chupar depois da morte do Nelson, meu marido/amante ( conto Tiro-liro-lá), em um acidente de moto na Via Dutra, quando senti que estavam chupando meu cu.
Continuei fingindo que dormia mais me ajeitei para levar melhor a cunilíngua.
Não aguentei e ..
Aaiiii, que gotoso, vai mais....
“- Vira viado, você não esta dormindo nada, vem vira de bunda pra cima”.
Era o Dr. Gracinha.
Mete essa linguona, doutor, mete agora no meu reguinho, mete.
Dr. Gracinha obedeceu com uma fome de quem não comia há dias.
Nunca uma língua foi tão fundo no buraco do meu cu.
Ele tava insaciável.
METE O DEDÃO gritei eu.
“- É pra já”
Meteu um, dois, três, quando ia meter o quarto parou e me deu o pau pra chupar, aquele ‘roludo’ de 15 cm e eu pirei.
Depois da pica grande do Nelson eu nunca mais consegui levar uma que não fosse ate 15 cm, num bloqueio erótico ou neurótico, não sei.
E foi ai que me aperfeiçoei em boquetes para agradar o Eli, o Homão.
“- Chupa teu macho, teu novo homem, teu maridinho, chupa”
Chupei gostoso, chupei O roludo, chupei ele todo dos mamilos até as bolas, o saco, no buraquinho da cabeça e foi ai que ele ficou louco.
“- Porra foi isso que eu mais gostei em você, meu puto, chupa a cabecinha, chupa a glande, isso enfia a linguinha, vai.....”
Eu me esmerava e tome língua.
Eu sentado na cama e ele em pé.
Ele me puxou e fui eu quem ficou de pé.
Colocou-me de quatro na beira da cama e começou a chupar tanto o meu cu quando o meu cacete num vai e vem que me fez gritar de prazer.
Puxava o meu cacete para trás e fazia um cunete-boquete que eu nunca tinha recebido ate aqueles dias.
Ele tinha uma pratica louca.
Parou e deitou de bruços me ordenado:
“- METE LOGO”.
Eu fui devagar.
“- PORRA TUDO DE UMA VEZ” e abriu bem a bunda pra eu entrar logo no cuzinho.
“- AIIII”
“-Bomba”.
Eu fui pego de surpresa porque pensava que o Dr. Gracinha só era ativo, ativaço, e fui indo com cautela.
“- PORRA, mete pra valer, caralho, eu quero ver se tu é um bom macho como é um bom viado” e começou a rebolar na minha pica duríssima.
Isso rebola gostosinho, rebola esse cuzinho, isso doutorzinho...
De muito eu não comia um cu, mas aquele que eu estava comendo era O CU.
“- Vai enfia ate o talo no meu cu...”
Eu meti quase as bolas.
Nos dois gemíamos, assim era um tal de aiii...vai...humm... isso..agora....
“- Não goza agora não” e rapidinho ( tudo nele é rápido) tirou o cu de meu pau e deitou-se ao meu lado fazendo com que minha perna direita ficasse sobre ele e meteu rola.
“- Agora e minha vez de sentir esse cuzinho, rebola, rebola gostoso, por seu homem, não é essa a posição que vc gosta?”
e lascou um chupão daqueles na minha boca que eu quase sufoquei.
Caraca e eu rebolei.
Quanto mais rebolava mais ele enfiava.
Era um ballet de cu e pica pra plateia do Teatro alla Scala a Milano nenhuma botar defeito.
Quando estávamos na corridinha final ele tirou o pau do meu rabo e
“- Vou gozar, vou gozar”
Gozou , penso, um dois litro, tanto que sujou tudo de porra, ate o meu cabelo.
“- Fica de joelhos que eu quero beber teu leitinho quente”.
Eu estava tão excitado que punhetei duas vezes e gozei muito na boca do Dr. Gracinha que bebeu tudo com GRANDE prazer.
Virou-se e pegou na gaveta do criado-mudo lenços de papel perfumados com Gucci 3 , La Nuit, e nos limpou com um carinho de cirurgião fazendo curativo em bebe.
“- Vim direto do plantão. Deixa eu dormir um pouco e depois a gente conversa” e puxou minha cabeça para me dar um gostos beijo.
Ta bom. Durma bem
“- Vou dormir bem sim, como não durma há anos”.
Me espantei e fui tomar meu café da manhã.
No meio da tarde eu estava no meu escritório, em casa, quando ele apareceu enrolado em uma toalha, pois tomara banho.
Estava simplesmente deslumbrante.
Nos seu 170, com 70 quilos, peludinho, marrentinho, parrudodinho, barba apor fazer, com o cabelo a la inglesa despenteado era um TESÃO.
Dormiu bem?
“- Sim. Como não dormia há anos e anos”.
Não entendi.
“- Vou ser pratico”.
“- Eu conheci o Arnaldo quando era residente na Santa Casa e rolou uma transa. Eu era do interior, Cantagalo, meu pai tem fazenda em Euclidelândia, e estava morando ainda numa republica de estudante na Lapa”.
“- Ele me convidou para morar com ela numa quitinete no Flamengo, na Rua Paissandu e eu fui”.
“ - Sabe com é, sozinho, carente, cheio da bagunça da estudantada topei, né???
“-No começo fudiamos toda hora, depois foi rareando até que resolvemos partir para ou ménage à trois como fizemos com você, ou íamos a uma sauna no Catete”.
“- Era bom, era gostoso, mas o Arnaldo começou a pegar no meu pé”.
“- Queria conhecer meus pais, ir para a fazenda, conviver com os meus irmãos e quando eu melhorei de vida indo para aquele PS exigiu ser contratado senão ia fazer um escândalo”.
“- E daí por diante só nos entendemos na hora da foda, como naquele dia”.
“- Em casa é uma baixaria daquelas e quando tenho que sair com os médicos e com os meus chefes , ele quer ir junto, é uma merda”.
“- Já saímos ate na porrada”.
“- Nessa semana eu não me esquecia de você e ele percebeu que havia algo errado”.
“- Me ameaçou com um ‘ se tu for ver aquela bichona rica eu te mato’ ”.
“- Acontece que eu não fudi com ninguém, apareceram uns gatinhos no plantão, mas eu nada e ele viu e reclamou para caralho, mas a verdade é que eu realmente só pensava em você. Se você também comia pra preencher as minhas necessidades, enfim minha cabeça tava a mil”.
“- Acontece que eu precisava de um pretexto para mudar e esse apareceu essa semana”.
“- O Arnaldo, o meu colega Benjamim, e a enfermeira Marly, foram pegos numa tremenda de uma putaria naquela sala”.
Benjamim é o Dr. Nerd?
“- Sim, kkkkkkkkkkk”
Ele nunca me enganou, eu falei.
“- Foram dispensados do Hospital, postos na rua, e eu fui chamado a Diretoria para saber qual era o meu envolvimento com o enfermeiro Arnaldo”.
“- Dividimos um apartamento desde o tempo de estudante, menti eu”.
“- Se quiser continuar trabalhando nesse Hospital vai ter que se mudar hoje mesmo”, falou Dra. Mercedes, a Diretora.
“- Hoje mesmo. Se a senhora me dispensar eu vou pegar minhas coisas agora mesmo”.
“- Ta dispensando, Dr. Renato. Foi tudo como o esperado. Conforme eu dize na reunião de Diretoria. O senhor é um excelente medico e funcionário zeloso”.
“- Tou Livre, Tou Livre, Libero total, gritei de alegria no elevador que ate o ‘seu’ João, cabineiro, se espantou, pois o pretexto tinha CHEGADO, tinha aparecido e eu estava livre do Arnaldo da Silva”.
Sai correndo e ele estava em casa com cara de cu sujo.
“- Amor, me deixa explicar”
“- Arnaldo. Não tem explicação, ta tudo acabado entre nos...”
“- E a cena de novelão aconteceu, para no final eu sair e ir para um hotel e ele para casa da mãe em Viçosa”.
“- Agora eu tou aqui para lhe pedir que me aceite como seu amante”, como eu dize rapidinho o moço.
“- Não quero ficar sozinho, nas mãos dos Arnaldos que estão por ai. Quero estabilidade emocional e isso você é a única pessoa que eu conheço que pode me dar”.
Renato, medico formado, para mim o Dr. Gracinha, chorava copiosamente.
Puta Velha eu fingi que acreditei em tudo e falei:
Vem aqui. Me dá um abraço. Vai com o José apanhar suas coisas no Hotel, você pode vir morar aqui por algum tempo, ao que ele me respondeu;
“- Por uns tempos NÃO, para SEMPRE”.
E lá se foi ele para o meu quarto se vestir todo feliz e sorridente.
E essa bicha velha aqui ficou olhando para o mar , para céu, para o horizonte, através da larga janela de seu ap. na Avenida Atlântica , para em seguida exclamar :
Pobre juventude, eles pensam que sabem tudo.
Que podem ate enganar um velho como eu...