Ofereci Minha Mulher ao Meu Irmão

Um conto erótico de Mulherengo
Categoria: Grupal
Contém 1188 palavras
Data: 20/05/2011 23:15:30
Assuntos: Grupal, Verídico

Sempre tive um lado impulsivo em relação ao sexo livre, entretanto a sociedade sempre me impôs o contrário! Por ser homem, absorvi um pouco dessa carga. Entretanto, o desejo fala mais alto. Em meados de 2005 comecei meu relacionamento com minha atual esposa, 1.65m, 57kg, cabelos castanhos comprido, cor de areia molhada, muito gostosa no auge de seus 30 anos, bundinha de adolescente, redondinha e peitões. Um dia no meio da transa comentei sobre fantasias, e da vontade de fazer sexo a três, ela perdeu o tesão na hora, falou um monte de coisa, se eu estava achando que ela era puta etc. Com o tempo comentei novamente ela reclamou mas já foi mais suave, depois falei novamente e foi fazendo parte das nossas transas algumas fantasias com outras pessoas, até que ela acostumou com a idéia e passou a aceitar o nome de putinha, safada, piranha e outros na cama, além de gostar de engolir porrinha, coisa que ela fazia cara de nojo. Então fui preparando terreno, passei uns dois anos só preparando; e ela na intenção de testar falou que aceitaria se fosse com outro homem; eu concordei. Combinamos que seria uma pessoa próxima, discreta, calada e amiga. Partimos pra seleção, e nessa seleção chegamos ao denominador comum, discreto, calado, e que teria a perder se falasse pra alguém, seria meu irmão! Aí foi mais um tempo pra acostumar com a idéia.

Partimos para segunda fase do plano: chegar ao conhecimento dele, nosso desejo. Várias vezes o chamei para tomar cerveja na intenção de falar e desistia no meio, até que um dia, sem estar nada marcado, falei das nossas conversas e conclusões, ele ponderou que era meio complicado essas coisas entre família e tal, mas se fosse só uma vez ele toparia, para não criar vínculo etc, como estávamos tomando cerveja, só nós dois e com a tarde livre, no mesmo momento liguei para ela e pedi para colocar uma calcinha branca, que a deixa deliciosa, e me esperar que eu estava afim de um putaria com ela, pedi também que colocasse uma blusinha verde de malha fina, que ela tem, sem sutiã, que deixa os peitões dela deliciosamente gostosos para passar as mãos, que eu iria buscá-la em 10 minutos, porque estava tarado e queria levá-la a um motel.

Fui para a execução do combinado. Quando chegamos, que ela veio em direção ao carro e abriu a porta percebendo a presença do cunhado no banco de trás, ficou vermelha de vergonha e já sentou falando: “o que vocês tão tramando seus safados”, sai com carro, pedi pra ela desencostar do banco para facilitar baixar o encosto da poltrona, quando ela encostou já estava deitada. Meu irmão que já havia tomado umas comigo, passou a mão nos peitões dela, ela falou: “o que é isso?”; ele respondeu: “agora já era cunhadinha, você é nossa!”, e passou a alisá-la toda e beijá-la, ela não aguentando de tesão permitiu toda a cena, até que caiu de boca na pica dele, virando um pouco de lado no banco deitado e ele com a pica entre um banco e outro dianteiro. O motel é um pouco distante, uns 15km, de onde a gente estava, e eu dirigindo e assistindo aquela cena que estava fazendo meu pau explodir de tanto tesão e ela vez em quando passava a mão, liberando a safada que estava escondida dentro dela, sorte que o carro tinha os vidros escuros. Nisso meu irmão desabotoa a calça dela e lá está aquela bucetinha envolta naquela calcinha branca, de renda na frente, só aquele bigodinho, com sacrifício conseguem tirar a calça e eu vislumbro aquela mulher no cio, se contorcendo de calcinha branca e blusinha verde colada, sofrendo todo tipo de bulinação, desde as mãos até língua do cunhado, até que ela não aguenta e passa pro banco de traz, e nesse vai e vem, eu andando bem devagar, fazendo curvas para demora chegar ao motel, para curtir tudo, escuto o barulho da penetração, aqueles estralinhos quando a xotinha está ensopada, que dou uma olhada rápida para trás e percebo a cena dela de frente, com os joelhos no banco do carro, cavalgando a pica, mais ou menos do tamanho da minha (19cm) e gemendo, ao mesmo tempo que escuto meu irmão falar: “deixa eu brincar mais, para um pouco senão vou gozar”, foi a chave que ela precisava para aumentar o ritmo, e eu escutei ele gemendo e gozando toda a xota dela. Pra minha surpresa escutei: “mela ela toda que hoje você vai me fazer gozar nesse pau gostoso”, pararam um pouco, ela veio para o banco da frente, vestiu a calcinha e esperou entrar no motel, dizendo que estava escorrendo, e que a gozada dele era muito intensa.

Já no motel eu aproveitei a bucetinha quente, enquanto o mano tomava uma cerveja e relaxava e senti pela primeira vez o quanto é gostoso aquele calor, apreciei cada estocada, e ela delirava de tesão para misturar a porrinha dentro dela, só que não aguentei e gozei intenso a xota da minha mulher que era minha putinha naquele momento, servindo de sessão de filme 3D para o meu irmão, que assistia tudo em uma poltrona que havia em frente a cama. Fui tomar uma cervejinha e ela foi tomar um banho, fiquei conversando com o mano, que nossa atitude não tinha nada de errado e que a decisão era de adultos etc, até que ela saiu já vestida de calcinha branca e com a blusinha verde colada, só que no motel tinha aquela luz de neon (azul) que realçava a calcinha branca, como a gente já havia acostumado um pouco com a pouca luz, desenhava aquele quadril delicioso. Ela deitou na cama de bruço, empinando aquele bundão delicioso e ficou quetinha, ficamos olhando um pouco e meu irmão não resistiu e partiu pra cima, alisando, passando a mão aqui e ali, tirando a calcinha, passando a língua e penetrando sem dó sua xotinha, com ela de costas, ela fazendo movimento com a bunda pra cima e ele empurrando a pica pra baixo, eu me aproximei e comecei a falar sacanagem nos ouvidos dela (goza minha piranhinha, você é nossa puta agora, vai ser sempre, goza no pau do seu cunhado, goza, goza gostoso, vai, mela o pau dele vai, goza, eu sei que você quer gozar, vai) ela foi aumentando o ritmo de respiração, aumentando, até que começou a gemer, gritar, uivar e dizer: toma a gozada cunhadinho da pica gostosa, to melando seu pau todo, sinta o calor da minha xota, minha bucetinha é sua, me fode gostoso, mete nela, mela ela toda vai, até que senti ele estremecer e ela parar o movimento. Os dois haviam gozado!

Aproveitei o clima meti mais um pouco naquela xota toda babada, gozei mais uma vez, conversamos um pouco, tomamos banho e voltamos à vida normal. No início ela ficou meio cismada, mas logo passou e a vida ficou normal, repetimos algumas vezes a brincadeira, sempre no mesmo tesão. Somos tranqüilos quanto ao assunto e acreditamos na discrição um do outro, sendo essa nossa pulada de cerca.

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Comentários

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Tambem ja fui comida pelo meu cunhado.. Uma delicia

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Exelente relato! Já passei por isso com minha ex, mas minha atual não aceita de forma nenhuma. Gostaria de poder fazer de novo! Nota 10

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os comentários acima foram sem querer, porque não conheço o site e estava buscando corrigir alguns erros de português que saiu no texto, mas tudo bem, fico do jeito que está.

Abraço, e espero que gostem.

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