Me chamo Cláudio. Moro em Vitória, tenho 20 anos, sou moreno, 1.76m e com 75kg. Sou um cara esperto pra minha idade, desde cedo conhecia sexo. Como ao todo meu avô teve nove filhos, tenho muitos parentes. Sempre tive tesão por vários deles, mas nunca havia surgido uma oportunidade ou tinha tido coragem para tentar rolar algo. Estava com 18 anos quando esta história aconteceu – e toda a minha vida mudou.
Eu gostava de uma prima, também de 18 anos na ocasião, que se chama Fernanda. Ela era demais. Morena, cabelos longos, corpinho gostoso de adolescente. Ela morava com os pais no interior do estado, distante de Vitória uns 110km. Sempre que dava, eu e meu irmão íamos pra cidade dela, pois lá tinha muitos bailes e festas. Eu adorava isso e Fernanda também. Bastava me ver que ficava eufórica, pois sabia que poderia ir nas festas que meu tio não deixava que ela fosse sozinha. Fomos a vários bailes, sempre na companhia de meu irmão mais velho, já que meu tio só deixava que fossemos junto com ele. Meu irmão, que se chama Carlos, tinha na época 22 anos. Ele é um cara que não pode ver mulher que ia logo atacando. Mas tem de ser mulher, garotinhas não serviam. Acima dos vinte, nenhuma escapava. Menininhas e parentes ele nem queria saber. Ele me dissera uma vez que transa em família dava muito problema e encheção de saco.
Naqueles bailes eu sempre ficava junto de Fernanda. Ela era linda, maravilhosa, mas até então eu ficava na minha. Ela era do interior, ingênua, nem devia saber o que era sexo. Além do mais, ela poderia se assustar com alguma iniciativa minha e falar com o pai dela e meu tio não era brincadeira. Sempre ficávamos no baile até terminar e depois íamos exaustos pra casa dela dormir. Nunca passara em minha cabeça que eu poderia traçar aquele corpo de verdade.
Tudo aconteceu num sábado quando saímos de um baile. Nesse dia meu irmão inventou que iria levar uma mulher que havia conhecido para a casa dela. Eu e a prima então voltamos sozinhos para casa pela primeira vez. Durante o caminho ela ofegava e dizia o quanto estava cansada e que com certeza naquela noite dormiria como uma pedra. Pude ver pelos seus olhos o quanto ela estava realmente sonolenta. Ao entrar em casa vimos que meus tios já dormiam. A porta do quarto deles estava fechada. Nos demos boa noite e ela foi direto para o quarto dela, enquanto eu fui para o de hóspedes.
Naquela noite eu estava com uma insônia que, para mim, era fora do comum. Não havia jeito de eu dormir. Comecei a virar na cama de um lado para outro e, num determinado momento, me lembrei de Fernanda e de sua bundinha, que havia ficado muito apetitosa no vestido que Eloá usara naquela noite. Então eu tive um estalo: ela estava dormindo no quarto ao lado. Lembrei que ela havia me dito o quanto estava cansada. Fui então tentar ver se conseguia observar minha prima. Ela deveria estar dormindo em sono profundo, provavelmente eu poderia vê-la sem problemas.
Tive sorte. A porta do quarto dela só estava encostada. Entrei de fininho e aí tive a melhor visão do mundo: ela estava deitada de lado, com uma perna esticada e a outra ligeiramente dobrada, só com uma camiseta curta, mais nada, nem calcinha. Aquela bundinha linda estava ali, olhando pra mim. Seu vestido e seus sapatos estavam jogados num canto e sua cama não estava nem desfeita. Seu sono devia ser tão grande, que mal devia ter tido tempo de procurar seus trajes de dormir, vestindo a primeira camisa que achou pela frente, e dormiu sem se lembrar de mais nada. O quarto de minha prima dava para a frente da casa e as cortinas estavam abertas. A luz da rua permitia que eu visse tudo ali dentro com clareza.
Me aproximei devagar e me ajoelhei do lado da cama. O rosto dela estava virado para o outro lado enquanto eu apreciava aquelas coxas, aquela bundinha e uns pelinhos ralos que saiam da xoxota. Não me contive e passei a mão na batata de uma de suas pernas, sentindo como era quente e rija. Apesar de minha excitação, manuseava delicadamente. Ela nem se mexeu. Fui subindo, comecei a alisar sua coxa, primeiro com a ponta dos dedos e depois com toda a mão. Fernanda dormia profundamente. Escutava perfeitamente seu ressonar eventual no silêncio do quarto.
Fui avançando. Comecei a alisar sua outra coxa com minha mão livre, sentia os adoráveis pelinhos de suas pernas em contato com meus dedos e ela continuava imóvel. Naquele instante lembrei o quanto era difícil acordar Fernanda nas manhãs seguintes aos nossos bailes. Os adolescentes em geral têm sono muito pesado, mas sempre achara o dela um exagero. Para me certificar, peguei um de seus braços pelo pulso e suspendi no ar, largando em seguida. Seu braço caiu na cama e ela continuou ressonando como se nada tivesse acontecido. Senti que começava ali o momento mais maravilhoso de minha vida sexual até então, afinal meu conhecimento de sexo era razoável, mas não muito interessante. Seu sono devia estar tão pesado que nada do que eu fizesse deveria ser capaz de acordá-la. Aquele corpo estonteante seria meu para fazer o que bem entendesse até o dia amanhecer. E ainda era uma da manhã...
A primeira coisa que fiz foi trancar o quarto de Fernanda e me livrar de minhas roupas. Fiquei alguns segundos ali parado, com meu pau duro como aço e meu coração batendo como louco, sem saber por onde começar. Decidi então não planejar nada. Já que a sorte me favorecia e a noite era uma criança, podia deixar o barco correr. Comecei então segurando novamente seu pulso e trazendo sua linda mão juvenil em direção de meu pau, ávido de carinho. Jamais esquecerei a maravilhosa sensação de prazer que percorreu meu corpo quando fiz seu dedo indicador e o polegar enlaçarem a base de meu caralho, enquanto a palma de sua mão segurava minhas bolas. Soltei um suspiro de felicidade. Após alguns segundos, cada vez mais excitado, fiz seus dedos envolverem minha pica na clássica posição de punheta e comecei a bater a bronha mais inesquecível de minha vida. Ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo! Sua mão era quente e macia, seus dedos eram super delicados. Mas não queria gozar ainda. Larguei sua mão e seu braço que caiu novamente na cama, sem que ela esboçasse a menor reação. Comecei a aplicar-lhe um delicioso banho de língua, enquanto continuava me masturbando. Iniciei lambendo-lhe a sola dos pés e fui subindo. Quando cheguei na sua coxa, além de lamber, comecei a mordiscar e dar chupões, já não conseguia me conter! O cheiro de sua xoxota quase pelada era alucinante!
Chegando no topo de sua coxa, enfiei meu rosto entre suas pernas, tentando lamber sua buceta. Não deu muito certo, suas pernas estavam muito fechadas. Sem pensar duas vezes, subi sua perna que estava ligeiramente dobrada e escancarei o espaço entre as suas coxas, sem tirar o seu cuzinho daquela deliciosa posição em que a encontrara. Dobrei a perna até seu joelho quase se encontrar com seus seios. Meus movimentos já não eram mais delicados, pois tinha certeza que ela não acordaria. A seguir me deitei na cama, de forma que minha cabeça se encaixasse com perfeição no topo de suas coxas. Agora sim, minha língua poderia explorar melhor aquela gruta de prazeres, que inclusive ficou mais escancarada na nova posição. Seu cheiro de fêmea e o barulho que eu fazia sem nenhum pudor chupando aquela xota dos deuses me deixou maluco! Agarrei cada coxa sua com um braço e comecei a fazer um delicioso vai e vem com minha cabeça, ora mais distante, só com a ponta da língua em contato com sua xota, ora com todo o meu rosto enterrado naquela gruta maravilhosa. Logo senti seu corpo produzir pequenos espasmos e seu gozo abundante se espalhando pelo meu rosto, minha garganta e pela colcha que cobria a cama. Parei e ergui meu corpo, atento aos seus movimentos. Será que ela tinha acordado? Que nada! Seu orgasmo tinha sido involuntário. Eu excitara seu corpo e ele reagira gozando, sua mente nem tomou conhecimento. Sorri, cheio de satisfação. Eu também controlava o seu prazer! Aquilo era demais!!!
Naquele momento, eu pensei: "e se eu comesse essa buceta delioiosa?! Não... Era muito perigoso. Ela deve ser virgem... E não tem jeito de tirar o cabaço dessa mina e ela não acordar... Tem a dor, tem o sangue... Mas... E se ela não for mais virgem?" sempre imaginei Fernanda como uma garota inocente e que nunca imaginara o que fosse sexo, mas e se eu estivesse errado? Eu não podia perder aquela oportunidade. Precisava ter certeza.
Aproveitei que ela estava bem lubrificada pelo próprio gozo e comecei a enfiar meus dedos médio e indicador pela sua buceta adentro. Devagar, fui penetrando para ver se encontrava alguma resistência pelo caminho. Aos poucos fui até onde fosse possível, girando e apalpando o interior melado de sua buceta enquanto avançava. Ela esboçava um sutil movimento com as ancas como se rebolasse discretamente enquanto eu enfiava meus dedos em sua xana. Ela devia estar tendo sonhos ótimos! Eu fazia isso olhando para aquela bunda, tocando uma punheta maravilhosa com a minha mão livre, lambendo os beiços e sentindo o fantástico gosto de seu gozo em minha boca. Gente, era muito bom!!!
Percebi então que, para a minha alegria, ela já não era mais virgem. Fechei meus olhos e dei outro suspiro de felicidade, prevendo o prazer que eu sentiria. Parei de me masturbar, quase gozei naquela hora. Me apoiei em meus braços quase em desespero e me posicionei por trás de Fernanda. Eu parecia um animal faminto, pronto para devorar minha presa indefesa. Encostei meu pau em seu reguinho maravilhoso, parecia uma almofada macia. "Pena que esse cu eu não vou poder comer!", pensei. Ali era quase certo que nenhuma pica tivesse aberto passagem ainda.
Ajustei a cabeça da pica na entrada daquela buceta, que estava mais ensopada do que nunca, e comecei a penetrá-la devagar. Mesmo lubrificada, não entrei com muita facilidade. Ela podia não ser mais virgem, mas continuava apertada. Depois de entrar meio pau naquela fenda quentinha e aconchegante, comecei um vai-e-vem, tentando enterrar mais facilmente até o fundo. Alguns segundos depois, já não me importava se ela acordaria ou não. Me apoiei na cama com um braço só, ficando inclinado na mesma posição que ela, e segurava sua cintura com a mão livre, trazendo aquele corpo tesudo de encontro ao meu, enquanto bombava sua buceta sem dó.
No auge do meu tesão, comecei a gemer enquanto olhava para aquele corpo submetido as minhas vontades: "Ohhhh, Fernanda.... priminha tesuda... que xota gostosa, priminha... essa buceta agora é minha, viu?... Se eu soubesse disso há mais tempo... quanto tempo perdi...vou fazer isso sempre, sempre...!!" Quando senti o gozo vindo, tirei a pica da xota, apoiei meu saco em sua bunda para continuar sentindo o seu calor e maciez e continuei a me masturbar até esporrar fartamente em minha camisa, que estava estrategicamente ao lado da cama, só esperando o momento de ser usada. A seguir, satisfeito, deitei completamente sobre seu corpo, que com meu peso acabou ficando completamente de bruços. Comecei a acariciar seus longos cabelos. Enquanto sentia o calor e o perfume de seu corpo em contato com o meu, comecei a sussurrar frases eróticas em seu ouvido: "Fernanda, você é muito gostosa, sabia? Sua buceta é maravilhosa e sua bunda é demais... Sabia que sua buceta agora é minha? Se eu posso meter nela até gozar todas as vezes que a gente voltar cansado dos bailes, acho que sou o dono, né? Pelo menos um dos sócios..." Eu me sentia o máximo. E ela dormindo, como se nada tivesse acontecido. Acariciei e apalpei aquela buceta inesquecível durante alguns momentos e percebi que ela e o espaço entre suas coxas estavam mais melados do que nunca. Pela quantidade, Fernanda devia ter gozado mais umas duas vezes enquanto eu a penetrava.
Uns vinte minutos depois eu me levantei, vesti meu short, recolhi o resto das minhas roupas, dei um beijo estalado no rosto de Milena, apalpei por mais algum tempo sua bunda macia (“esse cuzão ainda vai ser meu!”, pensei), destranquei o quarto dela e fui para o meu com uma expressão de felicidade no rosto. Dormi um sono reconfortante como nunca sentira, nem vi meu irmão chegar.
No dia seguinte, eu minha prima fomos os últimos a levantar. Era quase meio-dia quando tomamos o café da manhã sozinhos, onde senti que Milena me olhava com um jeito diferente. Quase não tirava os olhos de mim. "Será que ela notou alguma coisa?", pensei. Resolvi pagar para ver. Entre um gole e outro do meu suco de laranja, eu a encarei e perguntei: “Que foi que você tá olhando tanto prá mim? Parece que nunca me viu!”. Ela ficou vermelha. Sorriu para disfarçar um pouco e disse: “Não, é que... Acho que tive um sonho contigo ontem...” Depois ela voltou a me encarar e falou de repente: “Você me acha...assim...bonita?” No início eu achei estranho. Ela nunca tinha se interessado pela minha opinião sobre ela. Eu respondi: “Sim, você é bonita. Mas porque você está me perguntando isso?” Ela continuava tímida. Parecia ter dificuldade para falar. “Não sei… Eu acho que tive um sonho esquisito ontem… Você me falava umas coisas estranhas…Tive umas sensações esquisitas… Ah! Deixa prá lá!”
Demorei algum tempo para entender o que tinha acontecido. De certa forma ela ouviu o que falei em seu ouvido e sentiu o que aconteceu na noite anterior, mas para ela foi um sonho. A partir daí foi ela que começou a se interessar por mim e eu nem dava bola. Meu tio era muito conservador, não ia querer que Fernanda namorasse um primo. E acho que meu irmão tem razão: namorar em família dá muito problema, só prá casar. Além do mais, pra que complicar? Afinal, aquela buceta ainda é minha até hoje! Sempre que vou lá tem festas para ir, Milena sempre fica cansada e vai dormir seu sono de pedra.
Bom, essa foi a primeira vez que eu senti o prazer maravilhoso de fazer sexo com pessoas dormindo ou desacordadas. Depois daí eu não parei mais. Gosto muito de praticar isso não só com mulheres, mas também com rapazes. Como tenho vários primos, primas, amigos e amigas que sempre vão a minha casa ou eu a deles, tive experiências inesquecíveis. Aos poucos vou contá-las para vocês.