Continuação...
Após a minha primeira transa com meu ninfetinho, levei ele até o banheiro e lhe dei um banhinho, de água, sabonete e língua, chupei a cabecinha de seu pau para ter certeza que tinha ficado tudo bem limpinho, depois intensifiquei as chupadas e ao mesmo tempo fui punhetando pra ele, quanto mais eu chupava, mais aquela rola não mais virgem crescia dentro da minha boca, meu ninfetinho urrou feito um animal e encheu minha boca de porra, eu que não me faço de rogada bebi tudinho e suguei para ter certeza que não tinha ficado nem uma gotinha, me levantei tomei meu banho, mandei ele tomar outro e depois ir pra cama dormir, pois no dia seguinte as aulas continuariam.
Na manhã seguinte acordamos e como o dia estava lindo e o sol radiante ( e eu com humor ótrimo por ter feito uma boa ação), resolvi chamar o pessoal para ir a cachoeira que fica a uns 30 min da minha casa, chegando lá paramos em um lugar calmo, com poucas pessoas e fundo o suficiente para um mergulho cauteloso. Geralmente quando vou a praia ou cachoeira eu coloco meu biquinis comportado ( afinal só sou puta pro meus machos), mas como queria continuar fazendo minha boa ação de natal coloquei um biquininho preto fio dental, entrei na água que estava bem geladinha por sinal e dei alguns mergulhos, como sou uma mocinha bem agitada e não consigo ficar parada por muito tempo chamei a galera para passear pelo local, alguns estavam brincando dentro d'água e outros estava tomandom cerveja por isso recusaram meu convite, Bernardo sempre muito prestativo falou que ia comigo, nessa hora minha xaninha já ficou acessa, falei pra ele que como era sua primeira vez naquela cachoeira ele ia conhecer um lugar secreto.
Levei o Bê para um lugar que o pessoal chama de paraíso, é um lugar bem escondido onde os casais que querem transar ao ar livre vão, tudo com o maior respeito pois lá não há troca de casais e todos respeitam a transa de todos, o Bê ficou com os olhinhos arregalados, falei que íamos continuar nossas lições, procurei uma pedra onde pudesse recostar, retirei meu biquini, deitei de costas contra a pedra e fiquei na posição de frango assado, olhei bem dentro dos olhos do Bê e pedi que me mostrasse o que tinha aprendido na noite anterior, meu ninfetinho se posicionou em frente a mim, abaixou sua cabeça e começou a me chupar, nossa aquela língua era maravilhosa, revesava entre me fuder e me lamber, depois mordiscou meu grelinho e ficou brincando com ele, como já estava elétrica por causa das lambidas e pelos gemidos e urros dos outros casais não aguentei e gozei... gozei muito por sinal. O menino era um aprendiz espetacular, bebeu todo meu mel e lambeu até minha xana ficar limpinha, depois colocou seu cacete pra fora da sunga, que estava quase furando e meteu de uma vez sem piedade na minha xaninha, gritei nesse momento, ele começou a bombar forte e começou a me chamar de puta, safada, cadela e me perguntava se eu queria mais, porque ele ia me arregaçar, acho que até então nunca tinha ficado tão emocionada como naquele momento, emocionada por saber que além de fazer uma boa ação tinha feito também um excelente fudedor.
Enquanto meu machinbho me metia a vara falai para ele que algumas mulheres gostava de receber pica e tapas também, mostrei a ele um casal onde o cara comia a mulher de 4 e batia na bunda dela, Bê inteligente coomo ele só aumentou mais a velocidade das estocadas e começou a bater na lateral da minha bunda, gozei de novo. Pedia mais e mais desesperadamente, pedia pra ele me arregaçar com vontade, meu homenzinho não aguentando mais as provocações urrou como um animal e gozou, encheu minha xaninha de porra. Nos lavamos e voltamos para perto das outras pessoas, minha mãe perguntou o por que demoramos e lhe falei que tinha levado ele até o começo da cachoeira, ela como sabia onde ficava e sabia que demorava mesmo para chegar lá nem desconfiou.
Disfarçadamente sussurei no ouvido do Bê que as aulas continuariam a noite e que se no final do curso ele fosse aprovado ia receber o prêmio maior, mais isso já é uma outra história.