Nossa primeira vez.
29 de outubro de 2010. Desiree Club em Curitiba. Aquele foi o palco da realização da nossa maior fantasia. “Nossa” porque, pela primeira vez, ela também deixava claro o desejo de estar realizando-a.
Para que vocês possam se situar, somos um casal de "namorantes". Eu, Fernando e ela, Rô. Ela, de pele morena clara, cabelos pretos longos, 1,60 mts., olhos marcantes, castanhos escuros. Magrinha, toda “gostosinha” e dona de uma bundinha que eu adoro. Eu, Fernando, que escrevo este relato, tenho 41 anos, loiro, 1,82 mts, olhos verdes. Residimos no norte de Santa Catarina, e deixarei a incógnita quanto ao nome da cidade, por motivos óbvios, ainda mais, por residirmos em cidades diferentes.
Atualmente, estamos entrando na casa dos 40 anos e, voltamos a nos encontrar a alguns anos atrás. Algo em torno de seis ou sete anos. Sim, voltamos a nos encontrar, pois já fomos namorados em nossa adolescência. Acabamos por nos distanciar. Cada um seguiu sua vida, cada qual se casou. Cada qual acabou por separar-se.
Quis o destino, ou melhor, ela, que voltássemos a nos encontrar.
Desde que retomamos nosso contato, conversamos, discutimos, brigamos. Voltamos a nos falar, a nos encontrar. Acho que ambos, temos um gênio forte.
Sempre que podemos, acabamos por nos ver, sempre escondidos. Acho que muitos vão concordar que, escondido é mais gostoso, não é?
Eu, Fernando, sempre tive muitas fantasias. E, desde que voltamos a estar juntos, passei a imaginar ela, comigo, na realização das fantasias que tinha em minha cabeça. Algumas brincadeiras, entre nós dois, entre quatro paredes, sempre que possível. Mas, eu sempre quis mais, e por muitas vezes, em nossas conversas via messenger, trazia as fantasias a tona, mas, sem sucesso em convencê-la.
Mas felizmente, algumas coisas mudam. E, o posicionamento dela, também mudou.
Passamos uma noite de sexta pra sábado, juntos. Desloquei-me até a cidade dela na sexta. Apanhei Rô em casa, e, para aquela noite, havíamos combinado uma pequena brincadeira. Iríamos dar algumas voltas de carro, e nossa ideia era que ela ficasse nua no carro, mesmo que ele estivesse em movimento. E assim, o fizemos. Ela, nuazinha, completamente, e nós, dando voltas de carro pela cidade. Com discrição sim, mas com muito tesão. Demos algumas voltas e, ao retornar de um passeio até o aeroporto, escolhemos um motel no caminho, para que passássemos a noite. Tivemos muita sorte, pois encontramos uma suíte dedicada ao SM (sadomasoquismo), disponível. Acertamos o que era necessário para que pudéssemos passar a noite. Se você está se perguntando, eu respondo: Sim, tenho algumas fantasias relacionadas ao SM. Mas isto é outra história.
Durante a nossa noite, mais uma vez, voltei a comentar com Rô, o desejo de vê-la nos braços de outro homem. E, para minha surpresa, olhando em meus olhos, ela me disse: "Sim, eu quero ir com você. Quero participar desta fantasia.". Confesso que, em um primeiro momento eu não acreditei. Mas, nas conversas que tivemos depois daquela noite, conversamos muito a respeito, e acabei convencido de que agora, ela realmente "iria" comigo.
Conversas muito francas, muito sinceras e verdadeiras. Externamos nossas fantasias, brincamos, pensamos, e, dentre estas conversas, acabei revelando à Rô, a vontade de conhecer um clube de swing. Ela, mais uma vez me surpreendeu, dizendo que iria comigo. Acreditamos que esta, seria uma importante oportunidade. Oportunidade, para que ela ficasse mais solta, para que ela pudesse "se ver", diante daquilo que eu mais fantasiava: vê-la nos braços de outro.
Numa de nossas conversas no messenger, que invariavelmente, vão até a madrugada, busquei pela internet, possibilidades para nossa realização. Encontramos oportunidades em Curitiba, Florianópolis ou ainda, Balneário Camboriú. Tínhamos dúvidas inúmeras, a necessidade de "casarmos" uma data que fosse viável a ambos, e claro, decidir aonde iríamos.
Acabamos optando pelo Desiree. Efetuei a nossa reserva pelo site. Assim, o primeiro e grande passo estava dado. Agora, era esperar pelo nosso dia. Efetuei um contato com o clube e fui muitíssimo bem atendido por sinal, e reafirmei a nossa presença para a data de 29 de outubro.
Dali pra frente, muitas conversas. Muitas dúvidas. Principalmente, para ela, com relação ao traje. Confesso que adoro a possibilidade de exibi-la. E sempre disse a ela que adoraria vê-la com uma roupa muito, mas muito sensual.
E assim, de conversa em conversa, de mensagem em mensagem, os dias foram se passando e ansiedade aumentando. Dias após dia, nossas conversas se tornavam ainda apimentadas, diante de tudo aquilo que poderíamos vivenciar. Aliada a nossa ida à Curitiba, ela surpreendeu-me com algumas "fantasias", as quais, claro, eu não poderia deixar de concordar. Aliás, qualquer coisa fora do sexo convencional, me agrada.
Diante da expectativa da realização de tudo o que vínhamos conversando e nossa ansiedade, é claro, só vinha aumentar a demora para a chegada da data.
Mas, enfim, eis que chega nossa sexta-feira. Saí de minha cidade por volta das 18:00 horas. Por volta das 19:30 horas, estava na casa dela. Não nos víamos, tinha alguns dias e a saudade era grande, assim como a excitação pelo que estava para acontecer. Tomei um banho rápido e nos preparamos para subir a serra em direção a Curitiba. Por volta das 20:30 hrs., estávamos com o “pé na estrada”. Infelizmente, apanhamos uma chuva fina e uma certa serração, o que tornou o deslocamento um pouco tenso, mas nada que atrapalhasse em definitivo a nossa viagem. Uma das brincadeiras que tínhamos imaginado, era vê-la com uma roupa, extremamente sexy, passeando pela estrada. Assim, quando estávamos praticamente em Curitiba, ela troca de roupa dentro do carro, colocando um conjunto vermelho, na verdade, uma fantasia. Uma fantasia do tipo “espanhola” e sapato de salto-alto. Colocou uma espécie de sobre-tudo e encontramos um local na rodovia, onde estacionei e ela me pediu para que ficasse parado. Assim, desceu do carro e lentamente foi caminhando, enquanto aos poucos tirava seu sobre-tudo. A visão que eu tinha, vendo-a praticamente nua, passeando pelo acostamento da estrada foi simplesmente, inenarrável. Muito, mas muito excitante mesmo. Os motoristas passavam e não sei por quantas vezes ouvi o som das buzinas, certamente dirigidas a ela. Depois de caminhar por uma boa distância, Rô voltou ao carro, enquanto o vento proporcionado pelos inúmeros caminhões que passavam, faziam sua saia subir. Saímos dali, não sem antes trocarmos um beijo gostoso. Ainda, queria ela adentrar a um posto de gasolina, usando somente aquelas roupas. Mas, como o tempo que tínhamos estava se tornando curto, optamos por deixar esta brincadeira para uma próxima oportunidade.
Agora, nossa busca era pelo Desiree. De posse do mapa fornecido no site, não tivemos qualquer dificuldade em chegar até lá. A Rô ainda precisava trocar de roupa, afinal, ela continua com o conjunto ao qual me proporcionou aquele belíssimo show de exibicionismo na rodovia. Assim, encontrei um local mais apropriado, onde ela pudesse trocar de roupa. Pude presenciar ela “se preparar” completamente. Vocês não tem ideia do quanto ela estava linda. Seu traje se resumia a um corpete vermelho, aliado a uma calcinha fio-dental também vermelha. Por cima, somente uma camisa branca, amarrada na cintura, com os botões da frente, dois ou três, abertos, e com um comprimento que terminava um pouco abaixo da bundinha. Se ela erguesse os braços, por certo, sua bundinha ficaria a mostra. Nos pés, um sapato branco, de salto alto. Cabelos soltos, ligeiramente umedecidos. Quando ela terminou de vestir-se, não pude deixar de elogiá-la. Ela estava sim, lindíssima. Ah, não posso esquecer. As unhas. Suas unhas, pintadas de vermelho. Mãos e pés em vermelho. Algo que acho lindo. E ela sabe que eu adoro.
Enfim, era chegada nossa hora. Assim, retomamos o caminho, agora com destino ao Desiree Club. Lá chegamos por volta das 22:45 horas. Ao estacionarmos, pude perceber no rosto de Rô, a sua dúvida, e sua incredulidade ainda, quanto a efetivamente entrar ali. Seu maior receio era sem dúvida, com relação a sua roupa que ela, achava um tanto quanto “exageradamente” curta. Tentei acalmá-la, ressaltando que ali, este tipo de roupa era normal, isto é, algo mais sensual, e ainda, se ela não quisesse, de forma alguma iríamos continuar. Após alguns segundos de um silêncio, para ser sincero, quase mortal, ouvi dela: “Vamos!”. Disse isto, já abrindo a porta e saindo do carro.
Naquele momento, chovia um pouco, e os poucos metros que nos separavam da entrada, foram transpostos rapidamente. Assim, estávamos ali. Fomos recepcionados por uma pessoa que nos conduziu e solicitou que aguardássemos alguns instantes, pois, iriam “apresentar” a casa, e nos colocar a par das regras e do funcionamento da casa. E assim foi feito. Fomos muito bem atendidos, e tomamos conhecimento de todo o funcionamento. Naquela sexta, era permitida a entrada de casais, bem como, de mulheres e homens solteiros.
Fomos encaminhados à nossa mesa, devidamente reservada, como nos tinha sido prometido. Ali, fomos atendidos por uma atendente, que imediatamente nos trouxe nossas bebidas. Aos poucos, a casa ia sendo tomada por casais, mulheres e homens sozinhos, tornando-a cada vez mais “atrativa”. Música de excelente qualidade, atendimento impecável, educação de todos em todos os sentidos. Assim, íamos tendo a segurança necessária e nos sentindo cada vez mais a vontade.
Como era nossa “estréia”, estávamos mais para “voyeur” do que para qualquer outra coisa. Com certeza um certo grau de nervosismo podia ser sentido. Nossa intenção era conhecer. Ver o que acontecia, como as coisas aconteciam. E claro, a minha intenção, era “quebrar o gelo” para com a Rô. Assim, a noite transcorria em sua “naturalidade”, naquilo que era totalmente novo para nós. Mulheres dançando sozinhas ou acompanhadas, com uma sensualidade extrema. Assim, em nossa mesa, tinha ela, com quem eu sempre quis realizar as minhas fantasias. Estávamos ali, lado a lado, realizando nossa fantasia. O volume da música, na maior parte do tempo, impedia que entabulássemos uma conversa mais longa. Mas, não estávamos lá pra conversar...
Trocamos algumas idéias a respeito do que víamos. Demos um passeio lá por dentro, buscando conhecer todos os ambientes. Ela me conta, que viu uma mulher dirigindo olhares para mim, o que eu, confesso, não vi. Também me contou, depois, que, em uma de nossas voltas lá dentro, alguém a tocou, sutilmente. Mas, ela não conseguiu saber quem foi.
Enquanto caminhávamos, me excitava saber que, sob a camisa que ela vestia, existia somente uma calcinha, vermelha, fio-dental. Excitava-me o fato de saber que, a qualquer momento, em função de qualquer movimento dela, sua bundinha poderia ficar exposta. A idéia do exibicionismo sempre me agradou. Retornamos a nossa mesa, e permanecemos em pé, ao lado da pista, olhando todo o ambiente.
Rô, na minha frente, e eu atrás dela. Assim, tentávamos acompanhar, de certa forma o ritmo da música. Podia sentir sua bundinha encostando em mim, e aquilo, com certeza, me excitava, e muito. Aos poucos, levava minhas mãos à frente do seu corpo e descia meus dedos por entre sua camisa, procurando levantá-la um pouco e ao mesmo tempo, passar meus dedos por baixo da calcinha. Por vezes, levava minhas mãos para traz, lhe fazendo carinho da bundinha...
Aquilo nos excitava ainda mais e, resolvemos dar mais uma volta. Saíamos, até a área para fumantes, retornando em seguida. Voltamos a sentar em nossa mesa, apreciando o show proporcionado pelas belas mulheres. Assim, nos acariciávamos, beijávamos... e o tesão ia crescendo, cada vez mais. Em um momento, sinto-a perto do meu ouvido e ouço-a dizer: “Quero você!”. Eu sabia que, se fosse como imaginávamos, ainda naquela madrugada retornaríamos a Santa Catarina, e ficaríamos juntos na casa dela. Então, achei que aquela frase se referia ao que poderia ocorrer após nosso retorno. Mas... mais alguns minutos e ouvi novamente: “Quero você. Aqui!”. Eu confesso que não acreditei no que ouvia, tanto que, tive que perguntar a ela pra ter certeza: -
-Voce quer, aqui mor?
E ela:
-Sim, aqui.
Ainda não acreditando. Fomos dar uma volta, na busca do “sofá coletivo”. Lá chegando, encontramos uma série de casais. Todos, logicamente, na maior brincadeira. Algo, também, novo para nós, com certeza. Assim, ficamos ambos, por alguns minutos nos acariciando e olhando tudo aquilo que ali acontecia. Depois, veio ela me contar que, se não tivéssemos encontrado um lugar logo, no sofá, ela teria feito sexo oral em mim, ali mesmo, em pé, como estávamos.
Por um golpe de sorte, quando reparamos novamente no sofá, percebemos que algumas pessoas tinham se retirado, e assim, acabamos encontrando um cantinho para nós. Subimos no sofá, e com todo o tesão que estávamos sentindo, em poucos minutos já trocávamos carícias para lá de ousadas ( pelo menos para nós, naquele lugar ). Logo, ela já tinha aberto meu cinto e baixado minha calça. Naquele canto, eu não acreditava no que sentia... A boquinha dela, me chupando. Uma das coisas que mais adoro, é o oral dela. E ali, naquele lugar, naquela situação, tornou-se ainda mais excitante.
Subi sua camisa, com o intuito de deixar sua bundinha a mostra, e finalmente, praticar um pouco de exibicionismo. Percebia, por algumas vezes, que também éramos alvo de olhares, de algumas pessoas que por ali passavam. Ali, tive minha camisa retirada e colocada de lado, enquanto também tirei a camisa de Rô, deixando-a somente com o lindo corpete vermelho que ela usava. Em pouco tempo, tinha ela em cima de mim, esfregando sua bocetinha deliciosa em minha pica. O tesão era demais. Ela subia, e esfregava minha pica na entradinha de sua bocetinha, quase me matando de tesão. Até que, não mais suportando, senti ela descendo, aos poucos, recebendo minha pica totalmente dentro daquela bocetinha gostosa. Beijávamos e sentíamos o tesão aflorar. Enquanto ela cavalgava-me, tocava seus seios gostosos e os beijava, chupava e lambia. De relance podia por vezes, ver olhares nos sendo dirigidos enquanto fodíamos gostosamente.
Aos poucos, o sofá coletivo ia esvaziando-se, talvez pela saciedade de alguns, ou até, talvez, pelo adiantado da hora. Ao lado ( pelo que ela me disse depois ) podia-se ouvir o estalar de uma mão em uma bunda feminina, pois ela, tinha ouvido os gemidos da outra mulher. Eu, confesso que não ouvi... rsrs
Em determinado momento, curiosamente, pude ver um casal, de mãos dadas, aos pés do sofá, nos olhando. Era, no mínimo, intrigante a forma que ambos nos olhavam. Assim, sem que eles percebessem, coloquei as mãos na bundinha da minha pequena, e apertei-a. Ao mesmo tempo que a segurava, procurava afastá-la um pouco, para que o casal pudesse ver, com um pouco mais de precisão, a bocetinha da minha pequena, sendo totalmente preenchida... Pouco depois, o casal se afasta e coloco-a deitada... Assim, no tradicional papai-mamãe, fodemos por mais um tempo, até quase, a eminência do gozo.
Não. Não era ali que iria enchê-la de porra. Tínhamos que optar. Ou iríamos procurar um hotel, ou então, ainda voltaríamos para Santa Catarina, para a casa dela. Se voltássemos, terminaríamos nossa brincadeira na cama dela (onde aliás, ainda não tínhamos feito). Assim, optamos por voltar...
O que aconteceu depois?
Quem sabe, contamos em próxima oportunidade.
Abraço... Fernando e Rô.
