Vi minha esposa dar o rabo pro meu colega na praia

Um conto erótico de Gério de Bieco
Categoria: Heterossexual
Contém 1722 palavras
Data: 23/05/2011 01:40:47

Meu nome é RBL, tenho 35 anos e um dos meus maiores prazeres é assistir pessoas fazendo sexo. Sou casado com Kate, 37 anos, uma morena que exala sexo por cada poro do seu corpo. Boca perfeita, lábios carnudos, olhos de dissimulada, penetrantes, parece uma espanhola com a pele da cor do chocolate. Seus cabelos cacheados e seus grandes olhos negros a fazem parecer uma pantera. Corpo alongado, 1.65, coxas em alabastro, seios médios, ombros perfeitos, linda.

Minha esposa já tinha Feito sexo a meu pedido por três vezes. Uma das vezes até assisti ao vivo pela internet. Mas isto é outro conto.

Estávamos na praia, em um feriado prolongado, quando a oportunidade de fuder com um cara que ela queria apareceu. Ela estava no orkut, e o cara em questão, estava on- llime e deu oi para ela. Estávamos em Magistério, praia que fica a mais ou menos 150 KM de Porto Alegre, nossa cidade,e ele estava em Porto Alegre. Perguntei se ela queria fuder com ele naquela noite, mas muito mais por brincadeira do que por verdade, já que tinha um pouco de receio dele pois trabalhava comigo por vezes e eu não confiava que pudesse ser discreto o suficiente para guardar segredo. Ele já tinha demonstrado interesse na minha esposa, com movimentos muito sutis para que eu não os notasse. Mas como eu e minha esposa somos parceiros e não escondemos nada um do outro, ela me contava tudo. Joguei e disse que ela convidasse Fabiano para que viesse até a praia. Disse que se ele viesse, ela poderia fuder com ele, desde que eu pudesse assistir, claro, como bom voyer que sou. O diálogo que seguiu entre eles foi o seguinte:

To louca pra tomar uma cerveja e to sozinha aqui.

Negra, onde tu tá agora?

To na praia como já te falei, em magistério.

Tá sozinha?

Sim, o R. Foi viajar e eu fiquei sozinha na praia.

Nem brinca negra que vou pra ai agora.

Vem, mas trás a ceva...

To saindo daqui agora, te ligo quando eu estiver chegando

ok.

Minha esposa disse que não acreditava que ele fosse vir. Era uma noite de sexta-feira e já passavam das dez horas , se ele tivesse saído naquela hora chegaria na praia por volta das onze e trinta. Ficamos na internet olhando vídeos no notebook, e não acreditávamos que ele viesse. Por volta das 23:45, o telefone dela tocou. Era ele.

Negra, já to na praia, onde te encontro.

Não acredito, tu veio?

Não vai me dar cachorro negra, já to aqui, onde te pego?

Tá mas, o que tu espera?

Só companhia negra, só companhia...

Meio contrariado, deixei ela ir né, tinha prometido. Mas claro que sabia que aquilo não ia acabar em “só companhia” né. Mas fazer o que. Vai. Ela foi mesmo.

Ela deu as coordenadas para ele e ele pegou ela perto da pousada onde ficamos. Dei as coordenadas para ela, se fudessem que fosse na praia, onde poderia ver. Guarita 210 dos salva vidas. Eu me posicionei em uma duna e esperei que eles chegassem. Tinham ido até o centro comprar cerveja. Demoraram uns dez minuto e então chegaram. Desceram do carro e foram caminhando comportados até a praia. Cada um com uma long neck na mão. Por uns cinco minutos, ficaram conversando a uns 200 metros do carro dele, na praia que estava bem escura. Só era iluminada pelas luzes dos postes que ficavam bem distantes e pelas estrelas. Não demorou muito muito para que ele “ atacasse “ e pegando ela pela nuca e dando um beijo quente nela. Eu estava a mais ou menos 70 metros deles em cima de uma duna, bem escura. Tinha toda a visão da praia, mas dali só conseguia ver vultos.

Minha esposa que de santa não tem nada, quando ele a beijou, já colocou a mão no caralho dele por cima das calças. Eles ficaram ali beijando por alguns minutos e ele convidou para ir até o carro. Foram. Não era o que ela tinha combinado comigo mas deixei assim, fiquei ali na duna e eles se dirigiram para o carro. O que ocorreu lá dentro, ela me contou depois. Eles beijaram e trocaram carícias no banco da frente, minha esposa abriu o zíper e tirou o caralho para fora e passou a acariciar. Era um caralho de uns 24 cm e bem grosso, segundo o que ela contou.

Não é melhor fazermos isto no banco de trás? - Perguntou Fabiano.

sim, vamos. - Respondeu kate.

Fabiano deu a volta pelo carro por fora, enquanto minha esposa tirava a calça no banco da frente, e passou entre os banco para chegar no de trás. Quando ela chegou, Fabiano já estava sentado no banco com o caralho para fora da calça. Minha esposa de joelhos no banco, e sentada no colo dele de frente, e acariciando o pau, arredou a calcinha e preparou a camisinha para encaixar. Fabiano pediu para sentir a buceta sem camisinha, minha esposa sentou e deixou o pau deslizasse livremente para dentro da xana que aquela altura já estava toda molhada. Ela sentou e subiu por duas vezes, no caralho sem camisinha, beijando a boca, sendo mordida no pescoço, e quando subiu pela terceira vez, colocou a camisinha e recomeçou o senta e levanta frenético. Ele agarrou ela pelos cabelos, e começou a morder seu pescoço. Ele é meio agressivo no sexo. A segurava pelos quadris, e para ela fazer o movimento de subida, tinha que fazer um certo esforço para vencer a força imposta por ele para segurá-la, por vezes até ficava sentada com o caralho enfiado bem la no fundo da xana, beijando a boca e sendo devorada literalmente, pois Fabiano lhe mordia os ombros, o pescoço, a boca e orelhinha.

Como ela não estava cumprindo nosso combinado e eu estava perdendo o melhor da festa, liguei para ela que, óbvio, demorou um pouco para atender, e já meio irritado, exigi que ela fosse para beira da praia pra que eu pudesse assistir o espetáculo. Eles então saíram do carro. A praia estava deserta, pois era um fim de semana de outubro, para ser mais exato, era o do dia das crianças. Não era temporada de preia. Então consegui visualizá-los novamente. Vi que enquanto caminhavam, Fabiano, que é um negro de mais ou meno 1.80 de altura, corpo atlético, malhado, se colocou atrás de minha esposa, com o caralho ainda penetrado e mordendo o pescoço dela, enquanto caminhavam em direção a beira do mar. Ela fazia cara de puta enquanto, na frente dele, tentava me localizar, já que sabia que eu estava em cima da duna a qual eles estavam passando ao lado. Se colocaram muito longe da duna, e naquela distância eu não conseguiria ver nada. Liguei para que a vadia viesse para mais perto da duna, mas ela tinha deixado o telefone no carro. Tive de me arriscar. Desci e me coloquei, com muito cuidado, a menos de dez metros do casal, e consegui, na penumbra, ver tudo o que eles faziam e diziam. Fabiano se colocou sempre atrás da puta, que agora estava com as pernas esticadas, nua na parte de baixo, e com o corpo sendo apoiado palas duas mãos que estavam na areia, formando um “ U “ invertido, com Fabiano ereto metendo na buceta e a puxando forte pelo quadril. Ele metia frenéticamente, batia com seu quadril no quadril dela sem para e com muitas violência dava tapas na sua bunda, coisa que fazia a puta urrar de tesão. Com um movimento, rasgou sua calcinha. Eu de propósito tinha colocado um abrigo preto, para que não pudesse ser notado. Minha esposa ficou de quatro e Fabiano ajoelhou atrás dela, que começou a rebolar e meter o caralho mandando que ele ficasse parado. Com movimentos de quadril que subiam e desciam, ela enlouqueceu o rapaz que sentia muito prazer. Ele então pediu que ela deitasse de barriga para cima, depois de ter gozado, mas ela não quis. Achei que era hora de acabar com a brincadeira. Fiz que era um transeunte na praia, me afastei um pouco e liguei a luz do meu celular e caminhei na direção deles. Ele vendo a luz do meu celular, mandou que ela calmamente parasse de fuder e se dirigisse ao carro, e foi o que ela fez. Achei que ela tinha entendido e que a foda ia acabar ali. Ledo engano. Nunca subestime uma vadia com tesão.

Foram para o carro e infringindo mais uma vez as regras da noite, ela ficou de quatro entre os dois bancos da frente e com as mãos apoiadas no banco de trás, deixou que ele enfiasse o caralho na sua buceta e terminasse o serviço. Tentei ligar para o celular, mas a música misturada com os gemidos não deixaram ela ouvir o chamado. Será? Claro que não. Se fez de louca com certeza, já que a tempos esperava fuder com Fabiano. Este passou a estocá-la cada vez com mais força. Eu do lado de fora só via os vidros embaçados, e o movimento do carro. De vez em quando podia ouvir um gemido ou outro da vagabunda, que deixou o Fabiano encharcar a sua buceta sem camisinha. Ele saiu do carro com a vadia nuinha, e com muita audácia, já que o carro estava estacionado numa rua perto da praia, que tinha parca iluminação, mas que podia passar qualquer um a qualquer momento, deitou kate no capo do carro e chupou a buceta dela até que ela gozasse. Isto já era uma da madruga passado, e a vadia ainda voltou para dentro do carro e fez o cara gozar mais uma vez. Depois disso, foi ao meu encontro. Eu estava furioso com ela por ter infringido as regras e depois dela ter descido do carro e ido ao meu encontro retornamos para a pousada. Pensei até em dar umas porradas nela, mas ela foi tomar um banho e me convidou para que eu tomasse banho junto. Ela, com as duas mãos apoiadas na parede, bundinha empinada para trás pedindo meu caralho, amigo, desculpa, mas não resisti e perdoei na hora a vadia, meti e fiz um sexo muito gostos como sempre o é.

Em breve, publico outras experiencias desta puta que é a minha kate, que só me dá alegrias. Até lá...

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Comentários

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Achei d ...a minha mulher tbem é bem vadia...e veraneamos em magistério...temos casa...e sempre a tarde vamos a area de pesca entre magisterio e quintao...onde ela chega a ficar nua pra todo mundo se deliciar...casalzsulvoyer@hotmail.com

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Legal para quem gosta de dar a mulher para os outros, se bincar que vai entra na pica é você...

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Oi meu nome é luana,tenho 17 anos e adoraria conhecer alguem para um papo bem safadinho me liguem ou vamos trocar mgs meu cel é 091 82838065 bejos

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Oi meu nome é luana,tenho 17 anos e adoraria conhecer alguem para um papo bem safadinho me liguem ou vamos trocar mgs meu cel é 091 82838065 bejos

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ADOREI,PARABÉNS. CASO QUEIRA TROCAR EXPERIENCIAS É SÓ ME ADICIONAR AO MSN: fotografoliberal@yahoo.com.br

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Concordo com o Jordane. Seu conto é razoável para o estilo voyeur. Faltam detalhes mas está bem escrito e com alguns bons adjetivos. Não gostei da parte dela não cumprir as regras estabelecidas, mas também você parece que não se chateou demais. Ela deve saber seus limites de furia. Quando um casal vai pra farra estabelece regras como vcs fizeram e é para cumpri-las. Alterações só com autorização. Já vi muitos casais brigarem a sério por causa de coisas fora do planeado...tipo deixar o cara gozar na boca dela, fazer carinhos no parceiro(a) da outra(o), etc. Há limites no mundo liberal resumindo e não se pode dar parte fraca nunca. Vc parece que o fez. Eu interromperia a festa ou iria embora-embora tivesse achado a escolha do cara mal feita (quando há dúvidas, mesmo mínimas, não se escolhe o cara). Mas enfim não é minha mulher, não é minha vida. Não quero ofender ninguém nem comprar guerras. Não gosto de ser espetador mas sim de participar. Há um espelho no nosso quarto em posição estratégica que me deixa observar o que ando a fazer com ela...

Gostaria de "ouvir" mais de vcs e sobretudo a compensação pela falha de protocolo.

Nota 6 (desculpe, não dou notas altas fácil)

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Meu caro, conto muito bom, "coxas em alabastro" foi de trirar o chapeu. Porrada eu não digo mas que ela merecia uma bronca no final, antes do banho merecia. Parabéns

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