Passamos quase a tarde toda nas compras e antes de sairmos na cidade, Kim foi à farmácia fazer mais compras.
Veio com um pacotão e eu perguntei o que era.
“-São materiais de limpeza, sabonetes, etc...”
Vamos voltamos pelo mesmo lugar, sim.
“-Ta com ideia”, riu Kim.
Quando estávamos avistando a picada que dava acesso a clareirinha, perguntei:
Você me faz um favor, unzinho só?
“- Depende”.
Como depende? Então você não me ama, e amarrei a cara.
Ele entrou na picada e parou no mesmo local de antes.
“- O que você quer”
Você vai atender?
“-Vou”.
Quero ser fodido como uma cachorra por seu cão.
“- Hoje não pode ser”
POR QUÊ???
“- Porque eu tenho que estar todo dentro de você para fazermos as posições assim que eu te deflorar e faço. Prometo, prometo e prometo”.
Um dia a Nossa Casa ficou pronta e os moveis, etc., chegaram no dia seguinte.
Corremos para ver, até meus pais foram, mais Zelão e Josefa.
Rimos muito e começou a arrumação. As duas senhoras, mais as empregadinhas, fizeram todo o serviço.
“- Chega de o Joaquim dormir no sofá do escritório, chega” falou mamãe.
Como é? Perguntei.
“- Tem calma, o dia vai chegar”.
Na semana seguinte meus pais estavam para BH, Zelão no cafezal, Josefa na casa dela e estava ameaçando um temporal daqueles de 3 dias, como só em MG desaba.
“- É hoje”.
Então vou pra casa fazer a higiene intima...
Kim me pegando pelo braço ordenou:
“- Vai não. Vai fazer na Nossa Casa”.
Lá não tem bidê, pensei, mas não falei.
Pegamos o Jeep tocamos a mil para a Nossa Casa.
Entramos e já fomos ficando pelado.
KIM foi ate ao armário fechado a chave e pegou o embrulho que tinha trazido da Farmácia e o levou para o banheiro, mas antes tirou outro embrulho e colocou na cama.
Entrou no chuveiro e se lavou bem, aquela picona dura foi à parte do corpo, mas limpa, com sabonete Phebo do Pará.
Eu me masturbava.
“- Vem”
Eu fui e ele começou a banhar-me com todo carinho.
“- Agora vou eu mesmo realizar a sua higiene intima” e pegou um aparelho de cristel. Não fiquei temeroso porque minha mãe usava muito esse artifício quando nos tínhamos prisão de ventre.
Encostei na parede e empinei a bunda.
“- Que viadinho obediente”.
Vamos lá.
Depois de três aparelhos meu cu ficou bem limpinho.
“- Lava e da brilho nele, porque chegou a hora de eu colocar a minha pica nesse cuzinho apertadinho, virgem, que ninguém comeu, nem vai comer. Te prepara”, saindo correndo rindo de satisfação para a cama e eu fiquei no chuveiro literalmente esfregando meu cu para ele brilhar.
“- Vem, vem Branquinha que ta na Hora deu arregaçar o MEU CUZINHO”, falou gritando as últimas palavras.
Fui para o quarto e ele estava ajoelhado na cama, de pica dura como eu nunca tinha visto e rindo falou:
“- Olha o que eu comprei”
“- Vaselina perfumada, latas delas, para passar do reguinho e não doer no cuzinho da minha putinha, meu viadinho, minha mulherzinha, que agora vai ser minha esposa, HOJE NOS VAMOS CASAR”, dize gritando e rindo de orelha a orelha.
Balançou a picona dura e me disse:
“- Hoje você não vai mamar, porque vou fuder esse cu como nunca fodi nenhum outro na minha vida. Vem deita aqui de bruços e morde o travesseiro”.
Eu deitei e ele abriu bem minhas pernas, se posicionando entre ela, subindo ate minha nuca e a beijou, beijou descendo pela minha coluna – que viadinho cheiroso – eu mexi com a minha bunda, pois estava realmente nervoso, com medo de não saber satisfaze- lo.
“- Tá nervoso? Sou eu o KIM teu macho, o de sempre, que te coloca no colinho, que da sua pica pra você tomar o chocolate, ta lembrado quem é? , sussurrou baixinho no meu ouvido.
Eu balancei a cabeça concordando.
“- Então, deixa eu sentir o gostinho do cuzinho, deixa”.
Arrepiei e ele abriu meu cu.
“- Que cu brilhoso”.
Eu caprichei pra você
Dei piscadinhas no cu e vi que aumentou o seu tesão, ele estava no ponto para me possuir, tinha valido a pena esperar.
Caiu de boca no meu cu para depois enche-lo de vaselina perfumada, bem como lambuzou seu pau com ela...e ai postou seus pês grandes sob os meus para assim firmar meu corpo debaixo dele, pois era maior que eu , colocando a cabeçona no rego, eu assustei, e ele me pediu calma porque não tinha nem entrado nem os cm que adentrou naquele dia da clareirinha.
Senti sue rolão entrando com jeito pelo meu fiofó, adentrado ao um cu, e de repente eu senti uma espécie de resistência dele, o meu cu, uma resistência natural, sem eu estar fazendo nada, só a pica dele roçando naquele ponto fatal.
“- Caralho”! Cheguei ao teu anelzinho, o sinal da tua virgindade, QUE DELICIA, e ficou roçando no ponto bem devagarinho.
“- Vamos aproveitar porque esse anelzinho vai se quebrado irreversivelmente, não pode ser colado, soldado, nada, nunca mais vai existir”.
Eu amava cada momento que vivíamos, por isso dei uma reboladinha e senti bem sua pica no meu anel.
Foi muito o tempo que passou, ate que comecei a sentir seu pau deslizando e quebrando para toda vida meu anelzinho, doeu um pouco, mas foi a GLÓRIA.
Levantei o corpo e nos beijamos.
Falando coisas lendas que qualquer mulher ou viado gostaria de ouvir enquanto era descabaçados foi introduzindo todo o cacetão no meu rabinho.
Ta doendo, KIM.
“- Vou meter tudo senão você não vai aguentar’ E METEU PRA VALER
Fui à lua dando um grito abafado pelo travesseiro.
“- Pronto, pronto, acabou. Estamos sujos de teu sangue, mas você não vai morrer. Agora e bombar para termos prazer, o maior prazer das nossas vidas, ta bom?”
Eu levantei, de novo, e pude ver seus pentelhos encaracolados grudados na minha bunda.
Como num passe de magica, me enrabando, me colou de ladinho, ergueu minha perna bem alto, dobrou a dele que ficava por baixo, posicionou o pirocão melhor dentro de mim, e assim começou a beijar minha boca.
Ta gostando de arrombar meu cu?
“- Porra como você gosta de dar o cu. Levanta bem a perna para tomar mais no rabinho, vai”.
Fode ele, vai, me come todo.
Ele começou a lamber o meu mamilo.
“ – Vc tem cheirinho de bebê. Ta me deixando malucão”.
Mete tudo, vai mete tudo.
Eu já nem mais sentia dor.
Assim como me virou de lado, me desvirou me colocando de bunda pra cima.
Deu algumas metidas e me mandou ficar de quatro.
Eu bom menino fiquei, é claro.
“- Hoje é o dia das realizações dos sonhos, por isso você vai ser a minha cachorra”, falou serio ao pé de meu ouvido.
Não sei porque rebolei bem o rabo como uma cadela no cio e lati, sim lati, au,au.
Ele ficou louquinho, louquinho.
Me pegou de jeito.
“- Late, late, minha cadelinha gostosa, Late. Seu pelo vai ficar arrepiado, arrepiado”.
Eu remexia mais do que nuca.
“– Como você gosta, ne? Pisca tanto com o MEU CUZINHO que vai acabar partindo meu pau”.
E aumentou os movimentos.
Eu senti que ele ia gozar e pisquei para não deixar o cacetão sair.
“- Maravilha”.
“– Minha cadelinha se prepara para receber minha porra, vai”.
Gritou “- agora, vai” e eu senti uns não sei quantos jatos de porra quente bem no fundo do meu cu, que inundou minha bunda a ponto de sair dela e escorrer pelas minhas pernas.
Me deitando de lado, com sua pica ainda dentro, começou a me masturbar e eu pela primeira fez gozei, gozei porra, pra valer.
Eu tinha virado homem e mulher na mesma ocasião gostosa, alias é a sina dos homossexuais.
Eu chorava e ele chorou de alegria comigo.
Passamos quase a tarde toda nas compras e antes de sairmos na cidade, Kim foi à farmácia fazer mais compras.
Veio com um pacotão e eu perguntei o que era.
“-São materiais de limpeza, sabonetes, etc...”
Vamos voltamos pelo mesmo lugar, sim.
“-Ta com ideia”, riu Kim.
Quando estávamos avistando a picada que dava acesso a clareirinha, perguntei:
Você me faz um favor, unzinho só?
“- Depende”.
Como depende? Então você não me ama, e amarrei a cara.
Ele entrou na picada e parou no mesmo local de antes.
“- O que você quer”
Você vai atender?
“-Vou”.
Quero ser fodido como uma cachorra por seu cão.
“- Hoje não pode ser”
POR QUÊ???
“- Porque eu tenho que estar todo dentro de você para fazermos as posições assim que eu te deflorar e faço. Prometo, prometo e prometo”.
Um dia a Nossa Casa ficou pronta e os moveis, etc., chegaram no dia seguinte.
Corremos para ver, até meus pais foram, mais Zelão e Josefa.
Rimos muito e começou a arrumação. As duas senhoras, mais as empregadinhas, fizeram todo o serviço.
“- Chega de o Joaquim dormir no sofá do escritório, chega” falou mamãe.
Como é? Perguntei.
“- Tem calma, o dia vai chegar”.
Na semana seguinte meus pais estavam para BH, Zelão no cafezal, Josefa na casa dela e estava ameaçando um temporal daqueles de 3 dias, como só em MG desaba.
“- É hoje”.
Então vou pra casa fazer a higiene intima...
Kim me pegando pelo braço ordenou:
“- Vai não. Vai fazer na Nossa Casa”.
Lá não tem bidê, pensei, mas não falei.
Pegamos o Jeep tocamos a mil para a Nossa Casa.
Entramos e já fomos ficando pelado.
KIM foi ate ao armário fechado a chave e pegou o embrulho que tinha trazido da Farmácia e o levou para o banheiro, mas antes tirou outro embrulho e colocou na cama.
Entrou no chuveiro e se lavou bem, aquela picona dura foi à parte do corpo, mas limpa, com sabonete Phebo do Pará.
Eu me masturbava.
“- Vem”
Eu fui e ele começou a banhar-me com todo carinho.
“- Agora vou eu mesmo realizar a sua higiene intima” e pegou um aparelho de cristel. Não fiquei temeroso porque minha mãe usava muito esse artifício quando nos tínhamos prisão de ventre.
Encostei na parede e empinei a bunda.
“- Que viadinho obediente”.
Vamos lá.
Depois de três aparelhos meu cu ficou bem limpinho.
“- Lava e da brilho nele, porque chegou a hora de eu colocar a minha pica nesse cuzinho apertadinho, virgem, que ninguém comeu, nem vai comer. Te prepara”, saindo correndo rindo de satisfação para a cama e eu fiquei no chuveiro literalmente esfregando meu cu para ele brilhar.
“- Vem, vem Branquinha que ta na Hora deu arregaçar o MEU CUZINHO”, falou gritando as últimas palavras.
Fui para o quarto e ele estava ajoelhado na cama, de pica dura como eu nunca tinha visto e rindo falou:
“- Olha o que eu comprei”
“- Vaselina perfumada, latas delas, para passar do reguinho e não doer no cuzinho da minha putinha, meu viadinho, minha mulherzinha, que agora vai ser minha esposa, HOJE NOS VAMOS CASAR”, dize gritando e rindo de orelha a orelha.
Balançou a picona dura e me disse:
“- Hoje você não vai mamar, porque vou fuder esse cu como nunca fodi nenhum outro na minha vida. Vem deita aqui de bruços e morde o travesseiro”.
Eu deitei e ele abriu bem minhas pernas, se posicionando entre ela, subindo ate minha nuca e a beijou, beijou descendo pela minha coluna – que viadinho cheiroso – eu mexi com a minha bunda, pois estava realmente nervoso, com medo de não saber satisfaze- lo.
“- Tá nervoso? Sou eu o KIM teu macho, o de sempre, que te coloca no colinho, que da sua pica pra você tomar o chocolate, ta lembrado quem é? , sussurrou baixinho no meu ouvido.
Eu balancei a cabeça concordando.
“- Então, deixa eu sentir o gostinho do cuzinho, deixa”.
Arrepiei e ele abriu meu cu.
“- Que cu brilhoso”.
Eu caprichei pra você
Dei piscadinhas no cu e vi que aumentou o seu tesão, ele estava no ponto para me possuir, tinha valido a pena esperar.
Caiu de boca no meu cu para depois enche-lo de vaselina perfumada, bem como lambuzou seu pau com ela...e ai postou seus pês grandes sob os meus para assim firmar meu corpo debaixo dele, pois era maior que eu , colocando a cabeçona no rego, eu assustei, e ele me pediu calma porque não tinha nem entrado nem os cm que adentrou naquele dia da clareirinha.
Senti sue rolão entrando com jeito pelo meu fiofó, adentrado ao um cu, e de repente eu senti uma espécie de resistência dele, o meu cu, uma resistência natural, sem eu estar fazendo nada, só a pica dele roçando naquele ponto fatal.
“- Caralho”! Cheguei ao teu anelzinho, o sinal da tua virgindade, QUE DELICIA, e ficou roçando no ponto bem devagarinho.
“- Vamos aproveitar porque esse anelzinho vai se quebrado irreversivelmente, não pode ser colado, soldado, nada, nunca mais vai existir”.
Eu amava cada momento que vivíamos, por isso dei uma reboladinha e senti bem sua pica no meu anel.
Foi muito o tempo que passou, ate que comecei a sentir seu pau deslizando e quebrando para toda vida meu anelzinho, doeu um pouco, mas foi a GLÓRIA.
Levantei o corpo e nos beijamos.
Falando coisas lendas que qualquer mulher ou viado gostaria de ouvir enquanto era descabaçados foi introduzindo todo o cacetão no meu rabinho.
Ta doendo, KIM.
“- Vou meter tudo senão você não vai aguentar’ E METEU PRA VALER
Fui à lua dando um grito abafado pelo travesseiro.
“- Pronto, pronto, acabou. Estamos sujos de teu sangue, mas você não vai morrer. Agora e bombar para termos prazer, o maior prazer das nossas vidas, ta bom?”
Eu levantei, de novo, e pude ver seus pentelhos encaracolados grudados na minha bunda.
Como num passe de magica, me enrabando, me colou de ladinho, ergueu minha perna bem alto, dobrou a dele que ficava por baixo, posicionou o pirocão melhor dentro de mim, e assim começou a beijar minha boca.
Ta gostando de arrombar meu cu?
“- Porra como você gosta de dar o cu. Levanta bem a perna para tomar mais no rabinho, vai”.
Fode ele, vai, me come todo.
Ele começou a lamber o meu mamilo.
“ – Vc tem cheirinho de bebê. Ta me deixando malucão”.
Mete tudo, vai mete tudo.
Eu já nem mais sentia dor.
Assim como me virou de lado, me desvirou me colocando de bunda pra cima.
Deu algumas metidas e me mandou ficar de quatro.
Eu bom menino fiquei, é claro.
“- Hoje é o dia das realizações dos sonhos, por isso você vai ser a minha cachorra”, falou serio ao pé de meu ouvido.
Não sei porque rebolei bem o rabo como uma cadela no cio e lati, sim lati, au,au.
Ele ficou louquinho, louquinho.
Me pegou de jeito.
“- Late, late, minha cadelinha gostosa, Late. Seu pelo vai ficar arrepiado, arrepiado”.
Eu remexia mais do que nuca.
“– Como você gosta, ne? Pisca tanto com o MEU CUZINHO que vai acabar partindo meu pau”.
E aumentou os movimentos.
Eu senti que ele ia gozar e pisquei para não deixar o cacetão sair.
“- Maravilha”.
“– Minha cadelinha se prepara para receber minha porra, vai”.
Gritou “- agora, vai” e eu senti uns não sei quantos jatos de porra quente bem no fundo do meu cu, que inundou minha bunda a ponto de sair dela e escorrer pelas minhas pernas.
Me deitando de lado, com sua pica ainda dentro, começou a me masturbar e eu pela primeira fez gozei, gozei porra, pra valer.
Eu tinha virado homem e mulher na mesma ocasião gostosa, alias é a sina dos homossexuais.
Eu chorava e ele chorou de alegria comigo.
Passamos quase a tarde toda nas compras e antes de sairmos na cidade, Kim foi à farmácia fazer mais compras.
Veio com um pacotão e eu perguntei o que era.
“-São materiais de limpeza, sabonetes, etc...”
Vamos voltamos pelo mesmo lugar, sim.
“-Ta com ideia”, riu Kim.
Quando estávamos avistando a picada que dava acesso a clareirinha, perguntei:
Você me faz um favor, unzinho só?
“- Depende”.
Como depende? Então você não me ama, e amarrei a cara.
Ele entrou na picada e parou no mesmo local de antes.
“- O que você quer”
Você vai atender?
“-Vou”.
Quero ser fodido como uma cachorra por seu cão.
“- Hoje não pode ser”
POR QUÊ???
“- Porque eu tenho que estar todo dentro de você para fazermos as posições assim que eu te deflorar e faço. Prometo, prometo e prometo”.
Um dia a Nossa Casa ficou pronta e os moveis, etc., chegaram no dia seguinte.
Corremos para ver, até meus pais foram, mais Zelão e Josefa.
Rimos muito e começou a arrumação. As duas senhoras, mais as empregadinhas, fizeram todo o serviço.
“- Chega de o Joaquim dormir no sofá do escritório, chega” falou mamãe.
Como é? Perguntei.
“- Tem calma, o dia vai chegar”.
Na semana seguinte meus pais estavam para BH, Zelão no cafezal, Josefa na casa dela e estava ameaçando um temporal daqueles de 3 dias, como só em MG desaba.
“- É hoje”.
Então vou pra casa fazer a higiene intima...
Kim me pegando pelo braço ordenou:
“- Vai não. Vai fazer na Nossa Casa”.
Lá não tem bidê, pensei, mas não falei.
Pegamos o Jeep tocamos a mil para a Nossa Casa.
Entramos e já fomos ficando pelado.
KIM foi ate ao armário fechado a chave e pegou o embrulho que tinha trazido da Farmácia e o levou para o banheiro, mas antes tirou outro embrulho e colocou na cama.
Entrou no chuveiro e se lavou bem, aquela picona dura foi à parte do corpo, mas limpa, com sabonete Phebo do Pará.
Eu me masturbava.
“- Vem”
Eu fui e ele começou a banhar-me com todo carinho.
“- Agora vou eu mesmo realizar a sua higiene intima” e pegou um aparelho de cristel. Não fiquei temeroso porque minha mãe usava muito esse artifício quando nos tínhamos prisão de ventre.
Encostei na parede e empinei a bunda.
“- Que viadinho obediente”.
Vamos lá.
Depois de três aparelhos meu cu ficou bem limpinho.
“- Lava e da brilho nele, porque chegou a hora de eu colocar a minha pica nesse cuzinho apertadinho, virgem, que ninguém comeu, nem vai comer. Te prepara”, saindo correndo rindo de satisfação para a cama e eu fiquei no chuveiro literalmente esfregando meu cu para ele brilhar.
“- Vem, vem Branquinha que ta na Hora deu arregaçar o MEU CUZINHO”, falou gritando as últimas palavras.
Fui para o quarto e ele estava ajoelhado na cama, de pica dura como eu nunca tinha visto e rindo falou:
“- Olha o que eu comprei”
“- Vaselina perfumada, latas delas, para passar do reguinho e não doer no cuzinho da minha putinha, meu viadinho, minha mulherzinha, que agora vai ser minha esposa, HOJE NOS VAMOS CASAR”, dize gritando e rindo de orelha a orelha.
Balançou a picona dura e me disse:
“- Hoje você não vai mamar, porque vou fuder esse cu como nunca fodi nenhum outro na minha vida. Vem deita aqui de bruços e morde o travesseiro”.
Eu deitei e ele abriu bem minhas pernas, se posicionando entre ela, subindo ate minha nuca e a beijou, beijou descendo pela minha coluna – que viadinho cheiroso – eu mexi com a minha bunda, pois estava realmente nervoso, com medo de não saber satisfaze- lo.
“- Tá nervoso? Sou eu o KIM teu macho, o de sempre, que te coloca no colinho, que da sua pica pra você tomar o chocolate, ta lembrado quem é? , sussurrou baixinho no meu ouvido.
Eu balancei a cabeça concordando.
“- Então, deixa eu sentir o gostinho do cuzinho, deixa”.
Arrepiei e ele abriu meu cu.
“- Que cu brilhoso”.
Eu caprichei pra você
Dei piscadinhas no cu e vi que aumentou o seu tesão, ele estava no ponto para me possuir, tinha valido a pena esperar.
Caiu de boca no meu cu para depois enche-lo de vaselina perfumada, bem como lambuzou seu pau com ela...e ai postou seus pês grandes sob os meus para assim firmar meu corpo debaixo dele, pois era maior que eu , colocando a cabeçona no rego, eu assustei, e ele me pediu calma porque não tinha nem entrado nem os cm que adentrou naquele dia da clareirinha.
Senti sue rolão entrando com jeito pelo meu fiofó, adentrado ao um cu, e de repente eu senti uma espécie de resistência dele, o meu cu, uma resistência natural, sem eu estar fazendo nada, só a pica dele roçando naquele ponto fatal.
“- Caralho”! Cheguei ao teu anelzinho, o sinal da tua virgindade, QUE DELICIA, e ficou roçando no ponto bem devagarinho.
“- Vamos aproveitar porque esse anelzinho vai se quebrado irreversivelmente, não pode ser colado, soldado, nada, nunca mais vai existir”.
Eu amava cada momento que vivíamos, por isso dei uma reboladinha e senti bem sua pica no meu anel.
Foi muito o tempo que passou, ate que comecei a sentir seu pau deslizando e quebrando para toda vida meu anelzinho, doeu um pouco, mas foi a GLÓRIA.
Levantei o corpo e nos beijamos.
Falando coisas lendas que qualquer mulher ou viado gostaria de ouvir enquanto era descabaçados foi introduzindo todo o cacetão no meu rabinho.
Ta doendo, KIM.
“- Vou meter tudo senão você não vai aguentar’ E METEU PRA VALER
Fui à lua dando um grito abafado pelo travesseiro.
“- Pronto, pronto, acabou. Estamos sujos de teu sangue, mas você não vai morrer. Agora e bombar para termos prazer, o maior prazer das nossas vidas, ta bom?”
Eu levantei, de novo, e pude ver seus pentelhos encaracolados grudados na minha bunda.
Como num passe de magica, me enrabando, me colou de ladinho, ergueu minha perna bem alto, dobrou a dele que ficava por baixo, posicionou o pirocão melhor dentro de mim, e assim começou a beijar minha boca.
Ta gostando de arrombar meu cu?
“- Porra como você gosta de dar o cu. Levanta bem a perna para tomar mais no rabinho, vai”.
Fode ele, vai, me come todo.
Ele começou a lamber o meu mamilo.
“ – Vc tem cheirinho de bebê. Ta me deixando malucão”.
Mete tudo, vai mete tudo.
Eu já nem mais sentia dor.
Assim como me virou de lado, me desvirou me colocando de bunda pra cima.
Deu algumas metidas e me mandou ficar de quatro.
Eu bom menino fiquei, é claro.
“- Hoje é o dia das realizações dos sonhos, por isso você vai ser a minha cachorra”, falou serio ao pé de meu ouvido.
Não sei porque rebolei bem o rabo como uma cadela no cio e lati, sim lati, au,au.
Ele ficou louquinho, louquinho.
Me pegou de jeito.
“- Late, late, minha cadelinha gostosa, Late. Seu pelo vai ficar arrepiado, arrepiado”.
Eu remexia mais do que nuca.
“– Como você gosta, ne? Pisca tanto com o MEU CUZINHO que vai acabar partindo meu pau”.
E aumentou os movimentos.
Eu senti que ele ia gozar e pisquei para não deixar o cacetão sair.
“- Maravilha”.
“– Minha cadelinha se prepara para receber minha porra, vai”.
Gritou “- agora, vai” e eu senti uns não sei quantos jatos de porra quente bem no fundo do meu cu, que inundou minha bunda a ponto de sair dela e escorrer pelas minhas pernas.
Me deitando de lado, com sua pica ainda dentro, começou a me masturbar e eu pela primeira fez gozei, gozei porra, pra valer.
Eu tinha virado homem e mulher na mesma ocasião gostosa, alias é a sina dos homossexuais.
Eu chorava e ele chorou de alegria comigo.
FIM
Agradeço a elicarlos cuja pica é linda. Uma Tora mais bela do que uma de cedro do Líbano e que me inspirou nesse ultimo capitulo dessa Saga.
Obrigado HOMÃO,
Obrigado amigão