EMPREGADAS PUTINHAS

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1379 palavras
Data: 24/05/2011 19:15:34
Assuntos: Heterossexual

Por questões profissionais, recebi a incumbência de indicar um aluno carente para ser bolsista integral do colégio que patrocinávamos. Comentei o fato com minha esposa e ela indicou os filhos de nossa empregada Creuza e a filha de faxineira Jerusa. Ambas aceitaram e não tendo como escolher, decidi fazer um sorteio entre ela. Porém, antes de sortear, Creuza me interrompeu o café e disse que precisava muito da bolsa, já que era viúva e não contava com ninguém para ajudar na criação do filho de cinco anos. Ponderei dizendo que Jerusa também precisava e além do mais a conhecíamos há muito mais tempo. Percebendo que eu já havia decidido não privilegiá-la, Creuza se aproximou ainda mais de com a voz rouca disse que faria qualquer coisa que eu pedisse em troca da bolsa. Surpreso e fazendo-me de desentendido, perguntei o que significava “fazer qualquer coisa”, tendo ela levantado o vestido até a altura das coxas e dito que faria tudinho o que o patrão mandasse. O tesão tomou conta de nós dois. Meu pau deu um pulo dentro do pijama e ela percebeu. Com uma expressão de extrema luxuria, Creuza se abaixou e com ambas as mãos puxou meu pijama, liberando o falo. Apertou, cheirou, lambeu e literalmente “caiu de boca”, iniciando um intenso boquete somente cessando quando escutamos o barulho da minha esposa se aproximando. Foi a conta para que nos recompossemos, porque logo em seguida minha esposa surgiu arrumada e se despediu. Ao ver o carro sair do prédio, corri de volta pra cozinha e encoxei Cruza na pia. Apertava-lhe os seios, chupava-lhe os ouvidos e aos poucos fui levantando seu vestido e tirando sua calcinha. O tesão era tanto que sequer me lembrei que ela era minha empregada e que não estava usando camisinha, e numa violenta estocada meti todo o pau dentro daquela buceta peluda e medada. Só não fiz besteira pior porque quase no ápice a própria Creuza pediu que não gozasse dentro dela porque não tomava anticoncepcional, tirando e gozando pra cima, melando seu vestido. Ofegante me sentei e fiquei contemplando Creuza enquanto ela tirava o vestido e a calcinha. Ela já trabalhava conosco há cerca de dois anos, e honestamente, nunca havia reparado no corpo dela. Era uma mulata de 25 anos, 1,70, 65kg, com seios grandes e quadril largo, realçando sua bunda empinada. Não chegava a ser uma mulata tipo passista de escola de samba, mas era gostosa. A única coisa que não me agradou foi a grande quantidade de pelos que tinha na buceta e no cu. Me arrumei pensando na besteira que havia feito e sai sem falar com ela. Encontrei Jerusa na garagem do prédio, tendo ela perguntado sobre a bolsa de estudo para a filha. Falei que havia decidido contemplar Creuza com a bolsa, tendo ela mudado a fisionomia e passado a chorar. Sensibilizado com aquela situação, abri a porta do carro e mandei que ela sentasse e se acalmasse. Sem que fosse meu objetivo, vi pelo vão do uniforme que usava, que Jerusa tinha os seios e a auréola grandes, me lavando a ficar novamente com o pau duro. Como ela não parava de chorar, enfiei a mão dentro do bolso da calça e puxei um lenço para entregá-la. Jerusa acompanhou todo o movimento que fiz, e por se encontrar na altura da minha virilha, percebeu que eu estava com o pau duro. Olhou rapidamente pra cima e notou que eu olhava fixamente pros seus seios e parando de chorar perguntou se eu estava daquele jeito por causa dela. Fazendo-me de desentendido, perguntei a que jeito ela se referia, tendo ela, sem o menor pudor, segurado minha pica por cima da calça, dizendo “desse jeito”. Novamente com o tesão a flor da pele, passei a acariciar seus longos cabelos tingidos de loiro e perguntei se ela gostava dele daquele jeito. A safada abriu minha calça e liberou o falo, enfiando-o todo na boca. Eu curtia o boquete acariciando e apertando seus seios, enquanto olhava pros lados para evitar ser surpreendido fazendo sexo com a faxineira do prédio. Em menos de cinco minutos despejei vários jatos de porra que foram lentamente engolidos. Após deixar o pau limpo com a língua, Jerusa o guardou dentro da cueca e fechou minha calça. Se levantou perguntando se eu havia gostado do presente, e diante de minha resposta positiva, disse que eu teria muito mais se lhe desse a bolsa escolar. Nem consegui trabalhar naquele dia. Eu, um homem bem casado, pai de família, executivo de uma grande empresa, havia se relacionado no mesmo dia com a empregada doméstica e com a faxineira do prédio. Além do problema conjugal, poderia ser processado por assedio sexual. Ficaria na mão daquela que fosse preterida. Tinha que reverter o problema. Pensei: se foram elas que se ofereceram pra mim iria dar uma cartada onde eu iria impor a regra do jogo. Sem que elas soubessem, combinei me encontrar com as duas numa tarde de sábado. As levaria pra a chácara que mantínhamos, dispensaria o caseiro e deixaria uma câmara escondida. As encontrei conversando no local combinado e quando mandei que ambas entrassem no carro, uma olhou pra outra com cara de espanto mas permaneceram caladas. Dentro da casa servir-lhes uma mistura de vodka com suco, que embora docinho, pegava mais que fogo morro acima. Conforme bebíamos, ela falaram de suas vidas. Cruza se amasiou grávida de um traficante, que foi fuzilado quando o filho tinha somente 2 anos, e Jerusa disse que era casada, mas que seu marido, além de se encontrar desempregado havia se entregado ao vicio da cachaça, e que por isso era quem sustentava o lar. Eu até lhe disse que ela era nova e bonita e que deveria arrumar outro homem que a valorizasse, e por causa da bebida, ela disse que só se fosse um igual a mim. Notei que era hora de dar o bote, e sem que elas percebessem, liguei a filmadora. Falei que ainda não havia decidido pra qual das duas iria dar a bolsa escolar, olhando ambas pra mim com caras de assustadas. Falei, com um tom de voz mais autoritário que elas iriam disputar quem era a mais safada delas, e quem vencesse iria ganhar a bolsa. Como uma ficou com vergonha da outra, eu mesmo tirei a minha roupa e pelado, segurei o pau e perguntei quem seria a primeira candidata. Jerusa, mais safada, logo se aproximou e abocanhou o pau. Creuza ficou olhando espantada a colega com meu pau na boca, e vendo sua indecisão mandei que se aproximasse e ajudasse a outra. Meio receosa ela se aproximou e ficou apenas olhando de perto, me obrigando a empurrar sua cabeça até a altura do meu pau, a esta altura todo babado. Tirei da boca da Jerusa e empurrei por entre os lábios da Cruza, que foi lentamente abrindo a boca e engolindo o falo. Fiquei então enfiando o pau alternando as bocas como se estivesse comendo duas bucetas e quando sentir que iria gozar, mandei que elas juntassem os rostos e abrissem as bocas, despejando gala em ambas, chegando, inclusive, a sujar suas roupas. Servi mais uma dose de bebida e mandei que elas ficassem nuas, e somente ai pude contemplar o delicioso corpo de Jerusa. Embora mais baixa que a outra, seus 1,60 era bem distribuído em 55 kg de gostosura, sendo que seus seios eram maiores do que da colega de putaria. Como na cabeça, seus pentelhos também eram tingidos de loiro, bem piriguete de subúrbio. Disse que quem fosse mais puta, mais safada e me fizesse gozar com mais intensidade ganharia a bolsa, e durante cerca de 3 horas foi um festival de foda. Comi e chupei as bucetas e os cus e ainda até ficar com o queixo doendo e o pau esfolado. O ápice da transa foi quando as convenci a fazer um 69 entre elas enquanto metia alternadamente nelas. Já voltando pra casa, disse que elas haviam empatados e que as duas seriam contempladas com a bolsa integral, desde que concordassem em serem minhas putinhas. Daquele dia em diante e sempre que pintava oportunidade, comia minha empregada e a faxineira, e algumas vezes as duas juntas dentro de minha própria casa. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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vc e um cara de sorte vou overecer uma bolsa para v se minha enpregada fode tb nota dez

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