Eu e meu sobrinho preferido
Tudo começou quando eu tinha 35 anos, morava em Belo Horizonte em um pequeno apartamento de quarto e sala em um bairro nobre da cidade, tinha acabado de me separar de minha mulher e estava começando a seguir a minha nova vida de solteiro. Num domingo fui almoçar na casa de meus pais, aqueles eventos familiares chatos que de vez em quando não tem como fugir, estava mais querendo ficar sozinho mas uma irmã tinha vindo do interior para resolver umas coisas e já tinha um bom tempo que não encontrávamos, tinha que perguntar umas coisas referente à alguns negócios pendentes que fiquei de resolver para ela. Chegando à casa de meus pais percebi um movimento maior do que eu esperava, era inicio do mês de julho e minha Irma Sonia tinha ido para BH acompanhada da filha mais nova e de meu sobrinho predileto, Andre, que não via a mais de 2 anos, pois morava no interior e estudava numa escola técnica agrícola. Ele estava bem diferente que o normal, algo nele me chamava a atenção, mas não percebi o que era. Enquanto esperávamos o “bendito” almoço de domingo, fomos colocando as fofocas em dia, resolvi o que estava pendente com Sonia e fui conversar com Andre que estava quieto num canto da casa. Perguntei o que era, o que se passava, porque ele estava tão quieto e meio triste, ele começa a conversar comigo, meio engasgado, as palavras saiam com muita dificuldade e ele me diz que estava muito puto com seu pai, pois este, um conhecido fazendeiro da região estava obrigando-o a fazer o tal curso de agronomia para que fosse trabalhar na fazenda. Porem, Andre não tinha o menor interesse em continuar os estudos, não se interessava pela área de estudo e nem queria virar pião de fazenda como ele descreveu o que seu pai lhe reservava na fazenda após a formatura. Para piorar a situação, ele ainda me confessou que acabara de ser expulso da Escola Agrícola pois andou aprontando algumas confusões juntamente com colegas e como não tinha nada a perder assumiu a culpa sozinho. Agora não sabia como falar com o pai que fora expulso, e o seu grande medo era que o pai o obrigasse a trabalhar na fazenda, uma vez que não tinha como se manter sozinho. Vi uma lagrima escorrer discretamente pelo seu rosto e tentei levar a conversa para outro lado, perguntando sobre o que pretendia fazer, estudar ou trabalhar. Ele então me fala que gostava de informática, queria fazer um curso, mas não tinha tempo devido aos estudos puxados e que o que ele realmente queria era seguir a carreira militar, talvez fazer um concurso na policia ou algo do gênero.
Nada passou na minha cabeça e sem pensar muito ofereci para ajudar, lhe disse que estava morando sozinho, o apartamento era pequeno, mas poderíamos dar um jeito e poderia pagar o seu tão sonhado curso de informática. Ele abriu um belo sorriso, agradeceu e fomos conversar com minha irmã, contamos tudo para ela, o que passava na cabeça dele, a expulsão do colégio, o medo que ele tinha do pai e como poderíamos contornar a situação. Fiquei feliz pois Sonia apoiou o filho e agradeceu pela ajuda que eu estava dando. Ele arrumou sua mochila com as poucas coisas que tinha levado para passar um final de semana e fomos para meu AP. combinamos que a mãe enviaria o resto de suas coisas e que daria a noticia ao pai, pois se o Andre retornasse com ela certamente o pai não o deixaria ir para BH. Era um homem rude e autoritário.
Chegando no “apertamento” fui mostrando onde ficavam as coisas, cozinha, sala, banheiro e o único quarto, ficamos ainda um tempo na varanda conversando e abrimos algumas cervejas. De noite depois de um bom banho fomos dormir, arrumei a cama e anunciei que já era hora de dormir, pois eu tinha que trabalhar no dia seguinte de manha. Dormimos lado a lado, como tio e sobrinho, confesso que nada passou pela minha cabeça, mas no dia seguinte quando eu acordei e vi aquele garotão dormindo só de cueca a poucos centímetros de mim e para piorar ele estava com inevitável ereção matinal, confesso...pensei besteira!
Levantei-me, fui para o chuveiro refrescar a cabeça e tirar pensamentos estranhos de minha cabeça, não entendi o que se passou. Preparei o café da manha e fui acordá-lo, ele se levantou e tomamos o café junto, conversamos mais um pouco e combinamos de sair juntos, ele iria procurar um curso de informática e encontraríamos na hora do almoço para fazermos umas compras básicas. Resolvi tudo muito rápido com meus clientes e por volta das 11 já estava livre. Encontramos na Savassi como combinado, almoçamos e fomos as compras. Me senti meio paizão, pois não tinha filhos apesar de sempre desejar. Mas algo estava estranho, meu sentimento mudou na hora de ajudá-lo a experimentar e escolher algumas camisetas e bermudas, passei a admirar o seu corpo malhado, mas ainda um corpo de menino saindo da adolescência, apesar de seu 18 anos parecia ter 16. Passamos a tarde toda juntos, ele disse que já tinha escolhido o curso de informática e que se informou sobre um curso preparatório para concurso da policia militar. Lhe dei força para fazer e disse confirmando mais uma vez que o ajudaria no que fosse possível. De noite saímos para comer uma pizza e bebemos juntos umas três cervejas. Chegamos em casa ainda eram 9 horas, pus um cd e fui tomar meu banho, sai de cuecas e fui para a sala, Andre foi tomar seu banho e eu abri uma garrafa de vinho, coloquei uma taça cheia e comecei a bebericar, algum tempo depois ele saiu do banho, também de cuecas e foi para a sala, ofereci vinho e ficamos ali bebendo e falando varias besteiras. Coisas de homens...
O sono chegou e fomos dormir, a cabeça e o corpo mais leve e os pensamentos mais distantes. Dormimos! Acordei de madrugada com uma das pernas de Andre sobre minha coxa, meio assustado tentei entender o que era, por alguns segundos havia esquecido dele. Percebi que dormia profundamente e algo passou pela minha cabeça, não sei se pelo efeito do vinho, tesão ou o que, mas levei minha mão sobre sua coxa e fui subindo em direção ao seu pênis, vi que não estava duro, e pousei minha mão levemente sobre o volume, pressionei levemente algumas vezes tentando descobrir o tamanho e fiquei passando as pontas dos dedos. Sua respiração continuava normal o que indicava que dormia, num determinado momento seu membro começa a enrijecer, pulsava sob a cueca e eu podia sentir que a cada segundo ficava maior, pensei em tirar, pensei que ele tinha acordado, o que fazer, tirar ou ficar...continuei com a mão, porem de leve, como que “acidentalmente” encostada em seu membro. Algo inesperado aconteceu, a cabeça de seu pênis e boa parte do mesmo saiu involuntariamente da cueca, à medida que crescia, passei um dedo na glande e vi que estava melado, apertei um pouco, envolvendo todos os meus dedos, iniciando uma leve punheta. A quantidade de liquido que saia era incrível, levei um dedo na boca e provei pela primeira vez aquele néctar. Molhei meu dedo com minha saliva e voltei com ele para a cabeça daquele membro latejante, fiquei passando o dedo molhado e quanto mais passava mais liquido saia. Ele se mexeu na cama e virou de lado, interrompendo minha exploração. Demorei muito a dormir novamente, cheguei mais perto dele e fiquei sentindo o seu cheiro, vendo o contorno de seu corpo na penumbra do quarto. Dormi! No outro dia acordo e vejo ainda a mesma cena da madrugada, ele deitado de lado, seu pênis saindo pela cueca e para minha surpresa uma mancha na cueca e no lençol, indicando um gozo involuntário. Levantei fui me banhar e me masturbei imaginando aquele pau na minha mão. Quando sai do chuveiro ele já estava de pé. Estava com a tolha na mão esperando para tomar banho e me disse que havia tirado o lençol e colocado a maquina de lavar juntamente com outras peças de roupa. Disse que tudo bem e agradeci, com um sorriso que só eu sabia o motivo. Os dias foram se passando, duas semanas e já estávamos mais íntimos e desinibidos, trocávamos de roupa um na frente do outro, de vez em quando um ou outro andava pelado pela casa enquanto fazia alguma coisa ou esperava sua hora pro banho ou nossos constantes bate papos. Ele iniciou seu curso preparatório para o tal concurso e um dia me ligou falando que chegaria mais tarde pois iria sair com os colegas para beber alguma coisa. Eu fiquei em casa só, bebi meu vinho e fui dormir, acordei por volta das 2 com ele chegando, tentando não fazer barulho, mas acho que era pior...ele tropeçava nos moveis e não acendeu as luzes, fingi dormir e ele foi tirando a roupa, meio cambaleando, quase caiu ao tirar a calça, esta saiu junto com a cueca, pegou a toalha para tomar um banho e sentou na cabeceira da cama, ficou imóvel mor alguns minutos e se deitou, foi se acomodando na cama, e apagou, literalmente. Não pude acreditar, aquele garotão que eu vi crescer, que tanto gostava, e que agora me despertava novos desejos e sentimentos estava ali, nu em pelo dormindo do meu lado. Esperei alguns minutos e enquanto isso fiquei admirando o seu corpo, estava deitado de frente, seu pênis estava levemente caído para a direita, uma das mãos sobre a barriga e a outra caída sobre a cama próxima a cabeça. Cheguei meu rosto próximo ao seu, senti o hálito forte de bebida, sua respiração lenta e compassada, resolvi verificar o seu sono e dei uma leve sacudida em seu corpo, chamei pelo nome e nenhuma resposta, chamei e balancei o seu corpo com um pouco mais d força, dizendo para Le ir tomar banho ou algo assim, nenhuma resposta, ele estava realmente, totalmente apagado. Esperei mais uns dois minutos, tomei coragem e comecei a passar a mão pelo seu corpo, seus peitos, sua barriga de tanquinho, cheguei em seu membro ainda mole e comecei a massagear, fui brincando com el, passava a mão em suas bolas, seus pentelhos e voltava ao cobiçado membro, que nesta hora começou a ter vida própria, foi crescendo e ficando cada vez mais duro, era a primeira vez que o via duro por completo, totalmente nu, sem as amarras das cuecas toalhas e olhadas noturnas. Suas pernas estavam abertas o que me dava plena visão de tudo, cada mínimo detalhe. Minha boca começou a ficar seca, garganta seca e a mão tremula, fui descendo minha boca em direção ao seu pau que nesta hora já estava completamente duro, babando e media aproximadamente uns 20Cm achei muito para o seu copo ainda pouco desenvolvido. Coloquei tudo na boca e iniciei um maravilho e delicioso boquete, chupava a cabeça tirava, lambia, enfiava tudo novamente, lambia suas bolas e cheirava aquele saco, aquele cheiro de macho me entorpecia. Subi e lhe dei um beijo na boca, chupei sua boca, sem receber retorno, voltei ao seu pau e continuei chupando, lambendo e masturbado, desci ate seu saco novamente e com a língua comecei a explorar o seu cuzinho, enfiei a língua, lambi, senti um gosto forte, cheiro de macho, e voltei ao seu membro, objeto de meu desejo, chupava e masturbava-o, isso durou aproximadamente 30 minutos, ate que de repente senti um jato forte na boca, era ele gozando, este jato veio acompanhado de mais uns 3 ou 4, sua porra era adocicada, levemente acida, deliciosa! Engoli tudo, mas não antes de saborear lentamente aquele creme dos Deuses.limpei-o com minha língua de cima a baixo, dando-lhe o banho que ele pretendia tomar ao cair desmaiado sobre a cama. Cobri-o carinhosamente como lençol coloquei minha mão sobre seu peito e minha coxa sobre seu pênis. Dormi assim sem me preocupar com o amanha. Era sábado e por isso não tinha compromisso de acordar sedo, acordei ainda meio que abraçado com meu sobrinho, este ainda dormia na mesma posição, porem se membro mais uma vez estava rijo, creio que por eu ter ficado com a perna sobre ele ou a bendita ereção matinal...vai saber! Levantei cuidadosamente, fui ao banheiro me aliviar e beber um pouco de água, voltei para a cama e me deitei sob o lençol, algum temo depois Andre se moveu, ficou de lado, e eu “sem querer”também viro de lado e fico de conchinha com ele. Seu membro encostava em minha bunda e isso me arrepiava, me dava calafrios, mas eu não podia fazer nada, pois “estava dormindo”, num determinado momento ele passa um dos braços em minha cintura e me segura levemente, parecia um sonho...e era, para ele, pois infelizmente ainda dormia e sua respiração continuava como antes, seu membro duro em minha bunda me deixava molhado, estava transpirando, suava frio, num determinado momento percebo que seu pau começa a vibrar, pulsar diferente e sinto sua respiração mudar um pouco, no mesmo instante percebo que minha bunda estava molhada, ele acabara de gozar em minha bunda, sem fazer nenhum movimento, sem praticamente me tocar, ficou assim por mais alguns minutos e o pau ainda duro, melado e encostado em minha nádega,,infelizmente sobre minha cueca. Maldita cueca! Algum tempo depois percebo que ele acordou, tirou a mão que estava sobre minha cintura, fez movimentos estirando o corpo, se espreguiçando, e continuo “dormindo” de repente escuto ele falar: “puta que pariu! Que porra, to fudido!!” e sinto ele passando a toalha em minha bunda, tentando tirar a porra antes que eu “acorde” e lhe de uma bronca! Eu deveria ganhar um Oscar por essa atuação, pois continuei dormindo como uma criancinha. Ele foi para o banheiro, tomou seu banho e foi ver TV na sala, meia hora depois eu acordei e fui fazer o mesmo. Tomamos o café da manha, perguntei como foi sua noite,,que oras chegou e ficamos conversando mais um pouco.
Era sábado, eu percebi uma coisa e queria tirar a prova, meu sobrinho não era muito resistente a bebidas e sempre que bebia apagava completamente, deixando apenas uma parte de seu corpo acordada, eu já o desejava, ele já não era mais meu sobrinho,mas um garoto tesudo, com um membro de fazer inveja a qualquer um. Eu tinha que o possuir...
Saímos para almoçar e pegar um cinema, ele não tinha inda um grupo de amigos na cidade, por isso eu ainda era a melhor opção e companhia que ele tinha. Fomos num shopping da cidade, e depois do cinema Pizza e cerveja, muita cerveja, bebemos todas, falamos sobre vários assuntos, ate chegar em sexo, ele me disse que havia terminado com a namorada antes de vir para BH e ainda não tivera chance de encontrar uma menina aqui, por isso estava na maior seca. Eu também disse que estava na seca pois já tinha 8 meses que separei de minha mulher e que isso as vezes me deixava com muito tesão. Rimos e depois de bebemos mais umas e jogar mais conversa fora fomos para casa, estávamos os dois bêbados, porem ele mais do que eu, eu fingia estar mais ainda e disse que tinha que tomar um banho antes de dormir, fui, tomei um banho e como eu estava bêbado, voltei pro quarto pelado e cai na cama, ele fez o mesmo, e também voltou pelado, deitando ao meu lado e se cobrindo apagou. Esperei mais alguns minutos e verifiquei o sono, estava tudo ok, ele já estava apagado. Não perdi muito tempo, fui para cima dele, abocanhei aquela pica deliciosa, enfiava tudo na boca, engasgava mas engolia tudo, garganta profunda. O movimento de vai e vem foi deixando cada vez mais dura e eu quis experimentar algo novo, passei bastante saliva no eu cu, lambi e cuspi em seu pau, e subi em cima dele, fiquei de cócoras e o meu tesão era tão grande quanto sua pica, esta foi entrando lentamente me meu cuzinho, me rasgando, me abrindo ao meio. Quando dei por mim, estava completamente assentado em seu membro, tudo dentro, não sobrou nem um milímetro, e eu acho que ainda tinha espaço para mais, tamanho era meu tesão. Iniciei um movimento de vai e vem, que durou alguns minutos, senti sua respiração mudar um pouco e em seguida senti seu membro pulsar dentro de mim, ele gozou em meu cuzinho um rio de porra. Fui retirando devagar, cai de boca, limpei tudo com minha língua e tive que correr para o banheiro pois sua porra começava a escorrer pela minha perna. Adormeci, mas não dormi por completo, acordei quando sol estava aparecendo e vi que Andre estava de lado, virado para mim, eu com o cu arregaçado e ainda lubrificado pela sua porra, morrendo de tesão e vontade de quero mais, não resisti, fiquei de lado, fui encostado nele, seu pau logo deu sinal de vida e começou a pulsar, eu lubrifiquei meu cuzinho com bastante saliva, passei um pouco em seu pau e fui encostando de leve, com os meus dedos levemente direcionei a cabeça para a porta do meu cu e fui pressionando, lentamente, milímetro por milímetro, segundo por segundo, após uns 5 minutos estava tudo dentro, era visível que ele ainda estava apagado, eu bombei alguns minutos e parei, queria ficar sentindo aquele colosso dentro de mim, sentia que de vez em quando ele empurrava um pouco, mexia e fazia um movimento com a perna, num determinado momento ele passa a mão na minha cintura como havia feito no outro dia, me abraçando levemente, mais parecendo que apenas apoiava o braço. Ficamos assim por algum tempo que não sei dizer o quanto foi, ate que sinto ele pulsar dentro de mim, seu braço me aperta um pouco e sinto que ele gozou mais uma vez, percebo que ele acordou, deu uma espreguiçada e só então percebeu o que tava acontecendo, resmungou algo que não entendi, senti como se ele tivesse dado uma ultima estocada bem profunda e retirou o pau de dentro do meu cu, foi para o banheiro, e eu continuei imóvel, dormindo o sono dos Deuses. Ele voltou alguns minutos depois, passou a mão na minha bunda e explorou meu cuzinho com um dedo, como que para verificar o estrago que tinha feito, deitou novamente do meu lado eu continuei dormindo ate por volta das 10 horas, quando “acordei” ele estava preparando o café, com a maior cara de safado, como se nada tivesse acontecido.
Me lembrei daquele dito popular “cu de bêbado não tem dono”, e descobri que “pau de bêbado também não”
Domingo não fizemos praticamente nada, e fiquei no computador o dia todo, fiz alguns trabalhos e ele ficou estudando e vendo TV. Saímos para jantar como qualquer tio e sobrinho. Mas a cena da noite e madrugada anterior não sai da minha cabeça e não via a hora de chegar em casa e ir para a cama dormir e quem sabe esperar por algo interessante acontecer...
Chegamos em casa, ele foi primeiro para o banho, eu fui arrumar a cama e ele saiu com aquela cueca branca, colada no corpo, cabelo molhado, e ainda terminando de se enxugar com a toalha. Fiquei olhando de rabo de olho enquanto terminava de preencher uns papeis e fui também tomar meu banho, quando sai fui direto para o quarto, Andre já estava deitado e ficamos ainda um bom tempo conversando sobre vários assuntos, desde assuntos pessoais, amigos e família. Dormimos cada um em seu lado da cama. La pelas 3 horas da madrugada acordei para ir ao banheiro me aliviar e ao voltar não tirava os olhos de meu sobrinho, ele dormia e sua respiração suave mostrava que estava num sono profundo. Levei a mão de leve em seu volume, pousei a mesma e fiquei aguardando a resposta involuntária que veio logo, seu pau começou a crescer e como sempre foi saindo da cueca e melando minha mão, fiquei apenas pressionando e fazendo leves movimentos, não resisti muito tempo , abaixei a sua cueca e cai de boca, naquele pau que entrou todo, fui chupando e passando a língua em toda sua extremidade, da base à cabeça, senti o liquido viscoso na ponta de minha língua e fiquei lambendo carinhosamente, Andre se mexeu na cama, fez uns movimentos, mudou a respiração e eu percebi que estava acordando, eu ali do jeito que estava não tinha nenhuma explicação para dar ou mesmo o que falar, pensei em parar e recuar, mas ele já havia acordado o que mais eu podia fazer a não ser continuar o que estava fazendo? Bem, após alguns minutos ele gozou fartamente em minha boca, deu um suspiro, quase um gemido de prazer, eu subi sua cueca, guardei gentilmente seu pau já meio mole e voltei para meu lugar na cama. Não torçamos nem uma única palavra. No dia seguinte acordei sedo e fui preparar o café da manhã, ele acordou foi para o banheiro, tomou um banho demorado e foi para a sala onde eu já o aguardava, iniciamos tomando o café sem trocarmos uma palavra e sem olhar um para a cara do outro, em um dado momento eu resolvi quebrar aquele silencio e perguntei se estava tudo bem com ele depois daquela noite, ele ficou um pouco pensativo e depois de alguns segundos respondeu, dizendo que não acreditava que eu havia feito aquilo com ele, logo eu, seu tio predileto, ele disse que nunca nenhum outro homem jamais o tocou, e que realmente eu o havia decepcionado. Eu com culpa e me sentindo péssimo, lhe disse que estava bêbado, não resisti a ele dormindo do meu lado e quando dei conta já estava fazendo o boquete, mas que ele não se preocupasse que esta seria a primeira e ultima vez. Fiquei super mal o dia inteiro, não consegui me concentrar em nada, voltei sedo para casa e fui preparar um colchonete para ele na sala, quando ele chegou viu o que eu havia feito, não foi preciso dizer nada, jantamos, tomamos nossos banhos e fomos dormir cada um em seu canto. Não consegui dormir, fiquei pensativo, chorei e me senti horrível. Me sentia o aproveitador de inocentes...ai me lembrei que ele bem que gostou quando gozou no meu cuzinho achando que eu estava dormindo no outro dia. Dei um suspiro, uma risadinha sacana e dormi. Durante a semana as coisas foram voltando ao normal, bem se aquela situação poderia ser chamada de “normal” , voltamos a conversar, e no sábado eu tinha um churrasco para ir num sitio de amigos e iríamos passar o final de semana por lá, convidei-o a ir e ele prontamente aceitou, o que me deixou mais tranqüilo, com se nada tivesse acontecido fomo s par ao tal sitio, estava calor, o papo agradável, e a piscina fantástica. Muita gente bonita e interessante, mas meus olhos sempre paravam no volume entre as pernas de meu sobrinho querido. O churrasco e as bebidas duraram toda a manha e tarde de sábado, no final da noite já estávamos todos muito cansados, e fomos procurar os lugares de dormir, como família, eu e meu sobrinho fomos dormir juntos, nos foi indicada uma cama de solteiro, num quarto onde já estavam mais umas 6 pessoas alojadas. Alguma já dormindo outras querendo puxar papo, ele me olhou com aquela cara de reprovação, mas eu disse baixinho para não se preocupar pois não iria acontecer nada. Depois de alguns minutos deitados as luzes se apagaram e as pessoas foram dormindo aos poucos, eu acredito que dormi antes de meu sobrinho, não sei dizer ao certo. Acordei num determinado momento com sua perna em cima de mim, estava de moletom, percebi que estava dormindo e não resisti..quem resistiria? E fui logo escorregando a minha mão para dentro de sua calça, para minha surpresa estava sem cueca, o pau ainda mole caído de lado, comecei a massagear e ele logo criou vida, começou a crescer e ficar pequeno dentro do moletom. Comecei uma leve punheta e fui passando os dedos na cabeça daquele pau maravilho. Não demorou muito ele gozou na minha mão, e eu retirei-a de dentro de sua calça e levei ate minha boca,lambi tudo, não deixando escapar nem uma gota. Virei para o lado e dormi. Acordei de manha com ele deitado de lado com o pau durona minha bunda..fiquei assim ate ele acordar e sair, só depois de alguns minutos que eu “acordei”.
Fomos para casa de tardinha e estávamos muito cansados, tomei meu banho e fui deitar, ele fez o mesmo e claro foi deitar na sala, pois era mais seguro (será???), no dia seguinte preparamos o café da manha juntos, conversamos banalidades e saímos, a semana passou tranqüila, parecia que tudo estava esquecido...mas minha cabeça estava a mil. Na sexta chamei ele para sair e irmos para um restaurante japonês, ele nunca tinha bebido Sake, fomos conversando e bebendo...ele bebeu umas três garrafinhas de Sake, eu o acompanhei em apenas uma, fomos para casa, liguei a Tv e abri uma garrafa de vinho, fomos bebendo e jogando conversa fora, de repente, do nada levantei, e fui tomar meu banho. Após o banho sai pelado e me deitei, cobri com o lençol e pouco tempo depois ele apareceu enrolado na toalha para ir tomar seu banho, tomou o banho e depois sentou na beirada da cama e continuamos um papo sem nexo, nem me lembro sobre o que era..rsss deposi de algum tempo percebi que ele estava ficando mais sonolento e de repente apagou. Eu já havia visto este filme..rsss de novo. Esperei algum tempo e comecei o ataque. Puxei a toalha e fui logo levando a mão, não sem antes verificar se realmente dormia ou se estava fingindo. Seu pau estava mole e eu comecei um boquete, ele demorou ainda uns 15 minutos para endurecer e aos poucos comecei a explorar seu saco e seu cuzinho, enfiava a língua em seu cu e lambia da base ate a cabeça de seu pau, voltava ao cu e lambia deliciosamente aquele cu ate então virgem, comecei a chupar seu pau e enfiar um dedo naquele buraquinho, entrou mais fácil que eu imaginava, continuei, e enfiei dois dedos, ele nem mudava a respiração, retirei os dedos, meti minha língua, lubrifiquei mais um pouco e enfiei novamente dois dedos, alargando seu cuzinho. Foi me dando um tesão louco e eu não resisti, fui para cima dele e comecei a passar a cabeça de meu pau em seu cu, fui empurrando aos poucos e quando percebi já havia entrado mais da metade de meus 18 Cm, comecei a bombar e enfiar mais, em poucos segundos gozei em seu cu. Fiquei assim por mais algum tempo e quando amoleceu eu retirei, lambi seu cuzinho, verificando o estrago feito e limando os vestígios. Fui ao banheiro me limpar e quando voltei ele ainda estava na mesma posição. Cobri com a toalha, virei para o canto e fui dormir. No dia seguinte quando eu acordei ele já não estava na minha cama, nomeio da madrugada provavelmente se levantou e foi para a sala.
Uma semana se passou depois que eu arrombei o cuzinho de meu sobrinho, esperava que ele no dia seguinte ou durante a semana comentasse algo sobre alguma coisa, tipo algum desconforto no cu ou algo do gênero...nada, ele não comentou absolutamente nada, e eu claro não ia falar nada nem perguntar se ele estava com o cu doendo. Durante a semana continuamos conversando e brincando como bons e velhos amigos, na sexta feira ele me ligou dizendo que iria sair com amigos do cursinho e que voltaria tarde, não era necessário eu lhe esperar para jantar. Aproveitei e sai com amigos que há muito não via, praticamnete desde que “adotei”meu sobrinho.
Continua...