Comendo o cuzinho da Namorada

Um conto erótico de Renan
Categoria: Heterossexual
Contém 1079 palavras
Data: 26/05/2011 15:26:06
Última revisão: 26/05/2011 16:06:57
Assuntos: Anal, Heterossexual, Sexo

Para quem leu o meu ultimo conto (que na verdade não é um conto e sim um relato), lembra da gata que tomei de um otário. Para quem não leu, vou descrever ela de novo: pele branquinha, cabelos pretos longos e anelados, olhos cor de mel, seios pequenos, bubum atraente e pernas grossas.

Depois de algum tempo de namoro e de muito sexo, passei a tentar despertar nela a curiozidade de fazer sexo anal, uma vez que ela nunca tinha esperimentado. Sempre na hora da tranza eu passava meu pau "sem querer" na bundinha dela; aproveitava quando ela ficava de quatro para massagear aquela bundinha gostosa e deixava escapar uns dedinhos na entradinha do buraquinho.

Tem muito cara que ja tenta logo de uma vez, mas sexo anal necessita de pasciência com a parceira, tem que conquistar e fazer ela setir vontade e prazer, criar um clima de seguraça proporciona maior satisfação para os dois.

E não fiz diferente, fui aos poucos fazendo ela sentir vontade de dar o cuzinho, sempre chupava e lambia muito o cuzinho dela para encorajar.

Fomos convidados para um casamento de um amigo dela, nós seriamos padrinhos do noivo, e durante o casamento ela fazia planos para depois. Quando terminou a cerimonia, não esperamos pela a recepção, fomos logo embora, ela passou na casa de uma amiga para trocar de roupa e eu fui em casa, ela ligou para a mãe e disse que o casamento ia acabar tarde e por isso ia dormir na casa de uma amiga. Era só invensão para passarmos a noite juntos.

Passeamos a noite toda de moto, ela sempre agarradinha em mim e massageando desfarçadamente meu pau por cima da calça para que os pedestres não percebecem.

Cheguei ao extremo, sem conseguir me conter de tanto tesão pelas investidas por cima da minha calça, resolvi levar ela para o escritório onde eu trabalhava. No escritório tinha um sofá enorme, um frigobar velho (mas que fucionava), ar-condicionado e televisão com DVD. Comprei algumas coisas para brincarmos: morangos, uvas, leite condençado e bebidas não alcoolicas (não consumo nada que tenha alcool, mas ela sim).

Quando entramos, estavamos em um tesão total, ela ja entrou arrancando minha camisa, e abrindo o ziper da minha calça, revelando minha cueca branca e ja bem volumosa com meu pau duro, me empurrou em direção ao sofá, e com cara de safada montou em minhas pernas e começou a me beijar ardentemente rebolando em cima do meu pau.

Ela mais que rápido tirou minha cueca, me estendeu no sofá, e me lambuzou de leite condençado, espalhou algumas uvas e uns morangos ao longo do meu corpo, e em forte sugadas, consumio tudo que estava em meu corpo, desde a boca até a ponta do meu pau, que ja estava latejando pela senção de ser engolido, ela sugava meu cacete como se drenasse toda minha energia.

Quando ela terminou, tirei a bluzinha que escondia aqueles seios pequeninos e saborosos, deci pela barriguinha mordendo e abrindo o shortinho que usava, revelei a calcinha fio dental e transparente que ja estava ensopadinha do melzinho que saia da rachinha.

Mordisquei por cima da calcinha e ela deu um gemido alto que me deixou louco, tirei tudo o que estava em cima da mesa do escritório e deitei-a, derramei refrigerante no umbiginho, e em seguida suguei tudo, o gelado do refrigerante e o calor da minha boca causou um choque térmico que fez ela estremecer. Desci de novo até a xaninha e coloquei um pouco de leite condensado, e freneticamente apliquei chupões deixando os lábios da bucetinha dela escorregar entre os meus.

E finalmente chegei ao meu objetivo, um pouco do leite condensado escorreu no cuzinho dela, e eu querendo lamber tudo, desci minha língua até aquele buraquinho, levantei as pernas dela abrindo mais ainda o cuzinho.

Ela ja estava louca de tesão, e toda vez que passava a língua no cuzinho dela, ele piscava pra mim como se fosse um convite. A bucetinha e o cuzinho dela ja estava grudento por causa do doce. Coloquei a pontinha do dedo no rabinho dela, e esperei a reção, para ver se iria aceitar, logo ela fechou os olhos, e começou a rebolar em direção ao meu dedo, lubrifiquei mais um pouquinho e enfiei dois dedos naquele cuzinho virgem.

Desci ela da mesa, coloquei-a de quatro no sofá, enfiei meu pau na bucetinha doce e coloquei dois dedos naquele cuzinho que piscava pra mim. A nova sensação fez com que ela gozasse logo. Eu ainda não tinha gozado, e ela fez um convite que eu não poderia recusar,pedio para que eu lubrificasse bem o cuzinho dela, e devagazinho colocar meu cacete. Não pensei duas vezes, deixei aquele cuzinho bem molhadinho e comecei a colocar a cabeça do meu pau.

Quando a cabeça do meu pau entrou, ela deu um gemido de dor, parei um pouquinho com a cabecinha pra dentro do rabinho dela e massageando a bundinha para que pudesse ficar acostumada com meu pau.

Logo ela começou a rebolar devagarzinho, e em investidas leves fui empurando naquele buraquinho gostoso, consegui colocar um pouco mais da metade do meu pau, e comecei a bombar sem colocar tudo. Fiquei naquele vai e vem, sem colocar tudo para não machucar muito. Ela empinou mais um pouquinho a bundinha, e eu com muito tesão aumentei a velocidade, e bombando em um ritimo frenético violei aquele cuzinho gostoso, ela gemia e gritava alguns palavrões,fiquei mais doido ainda. Me empolguei e passei dar tapinhas no rabinho dela, ela começou a passar a mão no grelinho, e no meio daquela loucura ela gozou de novo. Senti que eu estava perto de gozar, perguntei se podia gozar no cuzinho dela, e assim aceitou, e enfiando tudo de uma só vez gozei naquele buraquinho apertadinho, violando todas as preguinhas que agora era um poço cheio de leite seminal. Tirei meu cacete daquele cu bem devagar, e senti ela estremecendo as pernas e saindo um monte de porra quentinha daquele rabinho, dei um banho nela e adormecemos no sofá. No dia seguinte levantamos bem cedo, afinal tinhamos que ir trabalhar, arrumamos o escritório, ela vestio o uniforme da loja onde trabalhava e levei-a.

Ela ficou alguns dias doloridinha, e eu carinhosamente cuidava daquele rabinho para que eu pudesse fudelo denovo até acostumar com meu cacete por dentro. Hoje sempre que podemos, eu enxo o rabo dela de porra.

Depois conto pra vcs outras aventuras em lugares "perigosos" que tranzamos...

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Comentários

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Esse ficou melhor, só precisa prestar mais atenção nos erros de português!!

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