Eu estava lavando louças na pia da cozinha e de repente sinto duas mãos sob meu vestido! Eu levei um baita susto que me arrepiou inteira! Logo em seguida eu sinto uma língua molhada alisando meu bumbum e molhando minha calcinha. Dedos sob ela e a puxando para o lado. Misericórdia... Nem deu tempo de eu expressar qualquer reação e comecei a sentir carinhos em meu ânus! Loucura! Fiquei molhada sentindo aquela língua graciosa brincando com meu cuzinho! Os dedos em volta dele e a língua forçando a entrada! (risos) Minha vagina também estava entreaberta, pela pressão dos dedos sobre meu bumbum, e logo também foi lambuzada pela língua safada! Eu sentia a língua entrando em minha vagina e me levando à loucura na beira da pia! Que delícia! Minha pele estava toda arrepiada, meus seios ficaram duros, meus bicos espetavam meu vestido curto (de ficar em casa), minha respiração acelerou, meu rosto ficou quente, minha vagina ainda mais! Minhas pernas amoleceram. Comecei a sentir contrações dentro de minha vagina que aumentavam a cada lambida daquela boca maravilhosa de minha faxineira! Eu não acreditava no que estava acontecendo em minha casa! Minha faxineira ajoelhada atrás de minha bunda e me dando um banho de língua sob a calcinha e vestido! Como ela lambia gostoso! Meu marido nunca me lambeu assim. Foi tudo tão rápido que nem ofereci resistência. Deixei rolar aquela situação inusitada! Comecei a me molhar cada vez mais e a sentir o calor da boca dela no meio de minhas pernas. Segurei na torneira, relaxei e gozei bem gostoso na boca carnuda dela. Aaai... Aaai! Isso. Safada! Lambe. Assim. Hum. Meu coração parecia uma batedeira. Minha vagina, um lago de prazer! Uau. Não consegui nem falar diante daquela situação. Fiquei de olhos fechados. Estática. Minha faxineira queria mais. Nem me deu tempo e continuou a mexer com sua língua na minha vagina e ânus. Estava tão gostosa a sensação que eu me deixei levar... Até abri um pouco mais as pernas e pensei: quer me chupar, então chupa Bruna! Ela enfiou seu rosto bem no meio de minhas pernas e ia lambendo tudo que conseguia. Quando balançou meu clitóris, me contraí gozando. Aaai. Aaai. Delícia! Lambe gostoso! Eu não pensava em mais nada! Eu sentia meu líquido escorrer e ela engolir. Eu sentia meus lábios da vagina sendo pressionados por aquela língua deliciosa. Ela afundava a língua dentro de mim. Ela beijava meu bumbum. Passava as mãos em minhas coxas. Seus dedos percorriam as minhas pernas enquanto ela me enchia de prazer! Ela não parava de lamber minha vagina. Assim que tive o terceiro orgasmo, me virei de frente para ela e a levantei, abraçando-a. Bruna correspondeu e também me abraçou. Ficamos nos recuperando. Senti o cheiro de meu sexo em seu rosto. Ela descansava em meus seios e notei que ela também estava com seu coraçãozinho acelerado. Ela tremia toda! Tadinha! Eu estava seduzida por ela. Os cabelos lisos e compridos dela era tão cheirosos. Sua pele macia. Seu rosto angelical. Seus seios gostosos sobre os meus. Eu acarinhava seus cabelos e falei:
- Você é doida, menina? O que te deu para fazer isso comigo? Misericórdia!
Bruna olhou-me e sussurrou:
- A senhora é linda. A senhora é maravilhosa. Eu também não sei o que me deu, mas quando dei por mim, já estava agachada lambendo seu bumbum.
Eu a olhava e nem sabia o que dizer! Estava excitada, gozada e ainda queria mais! (risos). Bruna continuou:
- Desde que comecei a trabalhar para a senhora, eu a desejo! Eu me masturbo pensando em ti... Venho aqui três vezes por semana e vou ao banheiro me tocar pensando na senhora... Olho-te na igreja e peço perdão à Deus por desejar a minha patroa, uma mulher muito bem casada. Eu admiro muito seu marido, respeito-o, mas quero que saibas que eu amo a senhora! Foi por amor que eu fiz isso!
Bruna começou a chorar e eu fiquei consolando-a... Sem saber o que fazer! Eu a apertava em meu corpo e sentia seu choro. O calor de seu corpo, o cheiro, a inocência. Eu continuava excitada, ainda mais depois que recebi aquela declaração de amor! Até o choro dela contribuía para aumentar minha excitação. Passados uns quinze minutos, eu segurei em seu rostinho lindo e disse:
- Bruna, não chore! Eu te entendo, respeito e admiro. Você é muito corajosa, menina! Você tem um coração lindo. Muito obrigada pela sua demonstração de carinho, afeto e amor por mim.
Eu a beijei, sentindo as lágrimas que ainda caíam de lindos olhos! Nossas línguas se encontraram pela primeira vez. Um beijo com sabor de salivas e lágrimas. O aroma era da minha vagina. Uma delícia de beijo! Eu segurei em suas mãos e a conduzi para meu quarto. Fechei a porta, tirei meu vestido, minha calcinha molhada e meu sutiã. Estando nua na frente dela, eu disse:
- Vem, menina! Mostre-me o que você sabe fazer! Vem me amar...
Bruna tirou seu avental, a camiseta branca, abaixou sua calça. Eu vi aquele corpo lindo, que o avental escondia!
Bruna Karoline é minha faxineira, tinha vinte e dois anos na época, branca, 1,53 m, 57 Kg, olhos e cabelos castanhos escuros, abaixo dos ombros. Seios grandes, bumbum durinho e arrebitado. Coxas bem torneadas e mãos maravilhosas. Boca carnudinha! (risos)
Meu nome é Maria Adelaide, tenho trinta e oito anos, branca, 1,58 m, 64 Kg, olhos e cabelos castanhos escuros, bem abaixo dos ombros. Seios grandes, quadril largo, bumbum gostoso e coxas firmes.
Apenas de calcinha e sutiã, Bruna me abraçou e deitamos em minha cama. Eu sentia a pele dela me tocando e roçando meu corpo. O cheiro do seu corpo. O gosto de seus beijos. Os encantos de seus carinhos. A sua ternura por mim! O tempo parou! Estávamos nos deliciando e trocando prazer. Ela lambia meu pescoço, orelhas e segurava em meus cabelos, alisando-os! Sentíamos nossos lábios se apertando e nossas línguas se unindo. Tirei seu sutiã e abaixei sua calcinha. Notei que estava melada! Passei meus dedos... Pela primeira vez, numa mulher. Senti que ela gostava dos carinhos que eu fazia em seu corpo. Ela gemia e se contorcia toda. Sua vagina estava muito molhada. Timidamente, lambi! O gosto era bom! Lambi mais um pouquinho. Tava melhor ainda! (risos) Abri um pouco mais as pernas dela e me lambuzei... (risos) Eu passava minha língua no seu clitóris e entrada da vagina. Segurava em seu bumbum macio. Comecei a enfiar minha língua na vagina dela. Ela suspirava e mexia o quadril na minha boca! Bruna começou a gozar. Eu mexia com meu dedo polegar em seu clitóris e lambia a entrada de sua vagina. Bruna gemia sem parar e sua vagina se contraía gozando. Aaai... Aaai... Hum... Aaai! Que delícia senti-la gozando em minha boca. Seus gemidos me excitaram ainda mais. Fui ao seu encontro e a beijei loucamente. Nossas bocas coladas, as línguas se encontrando, os seios se tocando, as pernas entrelaçadas, os corações unidos, os gemidos sintonizados e o tesão aflorando de nossas entranhas.
Bruna me beijava com tanta sede que eu quase gozava. Ela desceu me lambendo e deixando um rastro de salivas. Sugava os bicos de meus seios de uma maneira que até parecia sair leitinho. Passava suas mãos por todo meu corpo. Abria minha vagina e metia a língua dentro. Parecia que chegava lá no meu útero. Forçava a língua querendo me penetrar o ânus. Ela balançava a língua no meu clitóris e, com seus dedos indicadores, apertava a pele que o envolve para baixo, revelando-o ainda mais. Ela deixava escorrer salivas sobre meu clitóris e continuava a chupá-lo. Sugava. Eu via estrelas de tanto tesão que estava sentindo. Bruna encaixava sua boca na entrada de minha vagina e também sugava. Eu sentia a língua dela cada vez mais funda dentro de mim. Eu já não sabia mais onde estava. Descontrolada de tanto gozar na boca de Bruna. Ela lambeu seu dedo mínimo e começou a introduzi-lo dentro de meu ânus. Eu me desmanchei de prazer. Eu não conseguia mais gemer... Estava exausta! Ela enfiava seu dedo mínimo da mão esquerda no meu ânus. Os dedos, indicador e médio, da mão direita, Bruna enfiava na minha vagina. Sua boca não desgrudava de meu clitóris! Eu gozei mais de dez vezes e estava estirada na cama! Ela retirou seus dedos de meus orifícios e lambeu! Que cena linda! Veio ao meu encontro e deixou-me sentir o gosto de meu tesão. Eu estava satisfeita. Queria retribuir os carinhos.
Bruna ofereceu seu bumbum gostoso em meu rosto e eu logo estava me lambuzando em seu mel. Eu cheirava o ânus dela, passava minha língua. Ela gemia... Gemia! Eu lambia sua fenda e tentava fazer como ela em seu clitóris. Ela gozava bem gostoso. Eu estava com minha faxineira na cama fazendo meia nove. Inacreditável! Nunca tinha me imaginado com ela! Eu estava curtindo aquela sensação inusitada. Eu segurava em seu bundão gostoso e arreganhado na minha boca. Abria sua vagina e ficava olhando lá dentro. Enfiava minha língua e sentia cada vez mais o seu líquido escorrer em meus lábios. Aaai... Hum... Aaai... Maravilhosa. Ela não me lambeu e ficou apenas dando seu bumbum para mim.
Ficamos um bom tempo na minha cama nos lambendo e namorando. Nem almoçamos. Nem fizemos faxina. Ficamos apenas nos conhecendo e desfrutando de nossos corpos. Marcamos a sessão de faxina para outro dia e tomamos um bom café depois de saciarmos nossos desejos.
Naquele dia, logo ela se foi, meus filhos chegaram da escola e meu marido depois das dezenove horas. Minha vida sexual mudou muito depois de Bruna. Até para fazer amor com meu marido eu me sinto melhor depois que conheci este outro lado de minha faxineira. Ela me mostrou um mundo que, até então, eu ainda não conhecia! Acredito que não seja pelo fato de ela ser mulher, e sim por ela ser quem é.
Bruna Karoline é carinhosa, terna, meiga, carente, generosa, sensível, manhosa, explosiva, impulsiva e muito dedicada em trocar prazer. Isto faz a diferença! Estamos juntas há alguns anos e eu não precisei deixar meu marido por causa dela. Nem ela deixou de ter seus namoradinhos ou namoradinhas. Ela teve duas filhas lindas. (que eu sou a madrinha delas – risos) Não nos importa o nome do nosso relacionamento. O que realmente importa é o fato de estarmos juntas e nos completarmos. Muito obrigada, Bruna Karoline. Eu te amo. Sempre!
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.