A evangélica casada

Um conto erótico de Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1339 palavras
Data: 27/05/2011 17:11:40

Bem amigos, volto aqui pra narrar mais uma das aventuras que vivi pra quem leu meu conto anterior, sabe como eu sou, quem não leu entra la e leia também.

O que passo a contar agora aconteceu quando eu estava com 19 anos, nessa época eu já namorava com uma garota que hoje é minha esposa, mas isso não vem ao caso. Nessa época por tristes razões eu me encontrava desempregado, então acabava passando muito tempo em casa sozinho, visto que só morávamos eu, minha mãe e meu irmão que era pequeno na época, ele ficava na creche e minha mãe trabalhava então eu passava a maior parte do tempo sozinho.

Certo dia eu estava em casa, fazia muito calor nesse dia eu estava apenas de calção e uma camiseta regata, então ouvi alguém batendo palma, acabei indo atender mesmo com raiva, pois estava numa bela punheta, rssssss. Quando cheguei no portão era uma mulher que morava no bairro e estava passando falando sobre religião (não quero dizer a religião, pois além de não importar, não quero denegrir a imagem de nenhuma igreja). Eu já a conhecia, seu nome era Selma, tinha 42 anos, mas era uma mulher muito bonita, descendente de alemães, era loira, olhos verdes, alta belas pernas, e seios fartos e duros apesar da idade. Seu marido também era um senhor bem conhecido no bairro, mas isso não importa. Ela começou a falar e eu na minha safadeza comecei a prestar mais atenção em seu corpo do que no que ela dizia. Como estava muito sol eu a convidei pra entrar, pois estava muito quente, pra minha surpresa ela aceitou e ainda falou que seria bom se eu pudesse lhe dar um copo d água. Entramos eu lhe dei a água e ela continou a falar sobre religião, eu comecei a me excitar, imaginando coisas malucas com ela, nisso meu pau ficou duro e eu tentei disfarçar, mas ela acabou percebendo minha excitação, notei que ela tinha ficado embaraçada com a situação, pois já se perdia nas palavras, nisso ela se levantou e falou que ia embora, eu lamentei perguntando por que ela já estava indo, ela falou que era melhor, pois certas coisas deviam ser evitadas. Quando ela se encaminhou pra porta eu a puxei pelo braço e sem falar nada dei lhe um beijo, mesmo que forçado. Então ela falou: Você não deveria ter feito isso, e sou uma mulher casada e nos princípios de Deus, não sou dessas que você costuma sair. Eu só dei um sorriso e falei: Desculpa-me eu não resisti a sua beleza, não diga nada a seu esposo, não quero confusão, me desculpe mesmo. Ela falou que tudo bem que não diria nada.

Assim que ela se foi, bati uma punheta muito gostosa pensando nela, como seria bom ter aquela mulher linda comigo, seu perfume ainda tinha ficado dentro de minha casa. Algumas semanas se passaram e um dia estava eu em casa quando chamam no portão quando eu fui atender quase desmaiei de susto era ela, Selma, trajava uma saia preta e uma blusinha branca,sandália de salto,eu a atendi e perguntei porque ela tinha ido La. Ela então me respondeu: Não vai me convidar pra entrar? Confesso que fiquei sem ação, mas a convidei pra entrar. Ela entrou se sentou e começou a me falar: aquele dia que você fez aquilo, não deveria ter feito, sou casada e não quero confusão pra minha vida. Eu a interrompi e perguntei: Então por que você veio aqui? Ela não falou nada, mas seu olhar me disse tudo. Me sentei ao seu lado no sofá em sem nada dizer comecei a beijar seu pescoço, seu perfume era delicioso, o cheiro de seus cabelos maravilhosos. ela começou a se entregar, gemia baixinho e começou a falar: Eu não devia fazer isso, mas não consegui aguentar, você me deixou maluca. Comecei a beija la, fui descendo pelo seu corpo ao mesmo tempo em que a deixava nua, quando tirei sua roupa toda fiquei parado observando sua beleza, pra minha surpresa sua buceta era raspadinha com poucos pelinhos castanhos em volta. Voltei a beija la e fui descendo pelo seu corpo, até parar em seus seios que chupei muito fazendo a gemer de tesão, nesse momento Selma já não era a mesma mulher que todos conheciam, mas sim uma mulher em busca de prazer e aventura. Fui descendo mais e cheguei até sua buceta, então cai de boca em sua buceta, chupava sua buceta todinha metendo a língua la dentro sentindo o gosto do seu tesão que já era muito, ela gemia e me dizia que nunca ninguém havia feito aquilo com ela, senti sua respiração mais ofegante e ela acabou gozando soltando um grito que quase que dava pros vizinhos escutarem. Me levantei e tirei minha roupa toda, ela ficou espantada com a grossura de meu pau que não é grande, mas é bem grosso. Perguntei se ela já tinha feito sexo oral alguma vez, ela falou que não, perguntei se ela queria experimentar, ela então desajeitadamente colocou ele na boca e eu fui ensinando o que ela deveria fazer, mesmo ela não tendo feito isso nunca foi gostoso sentir seus lábios macios e molhados em meu pau, pra não assusta la,quando vi que estava quase gozando pedi pra ela parar,

Então a deitei no chão e fui por cima dela, nem precisei caminhar meu pau pra dentro da sua buceta, ela estava tão molhada que só de encostar meu pau já deslizou pra dentro dela, fazendo a soltar um gemido de tesão. Comecei a fode la devagar enquanto a beijava e mamava em seus deliciosos seios, Selma rebolava e me dizia coisas como: que delicia, quero gozar gostoso, quanto tempo não sinto isso de verdade. Fui aumentando o ritmo, pois ela mesma pedia, senti que ela iria gozar de novo quando ela me apertou com força e mordeu minha orelha com força que quase me machuca. ela parecia nunca ter visto rola,falou que queria mais, que era pra eu fode la feito mulher safada que era o que ela era no momento. Então fiquei deitado e pedi pra ela ir por cima de mim, ela subiu e atolou ele todo na buceta, a puxei pra junto de mim e a forçava pra cima e pra baixo, fazendo a cavalgar gostoso em mim, que delicia era tudo aquilo sentindo seu perfume, e seu tesão, o cheiro de sexo no ar, então ela gritou pra mim: eu não agüento mais vou gozar de novo, e soltou um gritinho rouco de quem ta até cansada, falei pra ela: Agora é minha vez de gozar, posso gozar dentro mesmo? Ela falou que podia sim, que não corria risco de engravidar mais, então a pus de ladinho e comecei a socar com força, batendo em sua bunda, chamando a de safada, de cadela, ela me mandavaeu xingar mais que isso era excitante, então anunciei meu gozo e soltei um rio de porra dentro dela, eu a apertava, beijava sua nuca, batia em sua bunda. Aos poucos fomos nos recompondo então comecei a conversar com ela, perguntei se ela queria ir no banheiro se lavar, ela falou que não, que precisava ir embora logo se levantou ainda escorria porra de dentro dela, mesmo assim ela vestiu a calcinha que ficou com uma manchinha de porra. Antes dela ir perguntei se iria ve la de novo, ela falou que não sabia, pois tinha medo do que podia vir a acontecer e que aquilo não era certo, eu falei que entendia, mas que queria muito transar com ela mais vezes, e isso aconteceu mesmo e muitas vezes, eu transei com Selma durante mais seis anos, nesse tempo todo eu a iniciei no anal e ela se aperfeiçoou no oral, ela me falava que eu realmente a fazia se sentir mulher. Depois desses seis anos me casei e me mudei nunca mais a vi, mas guardo muitas boas lembranças de todos os momentos de prazer que vivemos.

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Comentários

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porra deu muito tezão realmente foder co uma crente tem um 'q' especial!! muito bom!!

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muito bom nota 10 as crentes que quiserem tanbem daqui de são pauloé so mi add(dagoogan@hotmail.com)valeu mesmo este conto

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delicia de conto cara meus parabens eu estou aki com meu kacete super duro e melado de tao exitado q eu estou

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