Um conhecido tinha uma divida de uma soma considerável para comigo. Não era muita grana para mim, mas para ele fosse talvez uma pequena fortuna. Ele iria me pagar em dois anos, mas passaram-se cinco e nada do dinheiro. Em verdade nunca o apertei em relação aquela grana. Certa vez ele me ofereceu um carro usado para saldar boa parte da dívida, mas não era negocio para mim e não aceitei. Mas se tinha algo que era do meu interesse isso era sua esposa. Nádia era lindíssima, gostosa, perfeita. Aquela mulher na cama devia ser um furacão.
Um dia ele me ligou marcando um jantar. Percebi que ele queria tratar de negócios. A noite disse a minha esposa que tinha um jantar de negocios. De fato nunca envolvo minha esposa em negocios. Cheguei antes dele no restaurante, o aguardei por alguns minutos e entao ele chegou acompanhado de sua esposa para minha surpresa e alegria. Ela estava sublime, sabia se vestir. Perguntaram por minha esposa e respondi que ela nao estava muito bem. Nos cumprimentamos e elogiei Nadia, nos sentamos e comecamos com uma conversa informal e despropositada. Eu tentava me conter e nao olhar para o decote de Nadia. Creio que ele nao persebeu, mas estes olhares nao escapam as mulheres.
Quando tocamos no assunto da grana ele disse que tinha um outro carro e que se eu estivesse interessado poderia entrar no negocio. Mas logo disse que nao estava interssado. Ele disse que se tivessemos que resover em dinheiro vivo a coisa ainda ficaria muito complicada.
- tsc ha sempre uma forma de se resolver - disse fazendo um rapido contato visual com Nadia. Aquela altura ja haviamos bebido bastante.
- Tenho um terreno que a principio nao estaria interessado em me desfazer, pois e meu unico imovel alem de minha casa, mas ... fazer o que. Posso coloca-lo a venda e com a entrada poderia saldar a divida.
- Calama, nao sejamos precipitados. Creio que podemos achar outra solucao. - Respondi. Notei que Nadia não tirava os olhos de mim.
Foi entao que ele pediu licença e foi ao banheiro. Nadia e eu ficamos a sós na mesa. Elogiei-a novamente e disse como seu marido tinha sorte. Ela então me perguntou se nao haveria outro modo de pagar a divida, pois sabia da importância daquele imóvel para o marido.
- Talvez - Respondi - Mas nao sei se voces estariam interessados em fazer outro tipo de ... transacao. Ela me respondeu com um sorriso sacana. - Tavez... mas ainda nao sei se meu esposo toparia.
- Poderimos saldar metade da divida esta noite - disse passando o pe por entre suas pernas.
- Proposta interessante - respondeu ela puxando o decote.
- Acha que temos chance de convence-lo?
- Sabe... as vezes fantasiamos algumas coisas na cama, mas ate hoje nao passaram de fantasias.
- Que tipo de fantasia?
Ela rubourizou-se um pouco, mas respondeu. - Ah, voce sabe... ele fica bastante exitado quando fantasiamos a respeito de outro homem comigo enquanto ele assiste a tudo.
- Deixe comigo - disse ela. Ele vai me escutar.
Quando ele retornou foi a minha vez de ir ao toalete. Esperei uns cinco minutos. Dei uma espiada e ainda estavam conversando, voltei para dentro do banheiro e esperei mais tres minutos. Eu estava ansioso, era insuportavel esperar. Voltei a espiar e desta vez eles nao estavam discutindo. Suas maos estavam unidas e pareciam estar aguardando. Fui ate eles, estavam nervosos. A conta do jantar fora paga.
- E entao? - Perguntei ansioso.
- Vamos la? - Perguntou ele. Isto ainda nao me respondia a questao, era uma resposta muito vaga. Nadia persebeu e completou:
- Va na frente, nos seguiremos o seu carro.
Enquanto ela se levantava eu mal podia acreditar que iria comer aquele mulherao. E na frente do seu marido.
Nao falamos mais nada e nos retiramos do restaurante. Eles seguiram meu carro ate um motel refinado. Entramos e pegamos um quarto. Logo que entramos Nadia se dirigiu ao banheiro. Para quebrar o gelo servi uma bebida, um uisque.
- Vamos acertar alguns detalhes - disse eu. - Quero comer a sua esposa, nao vou esxtrapolar os limites dela, mas quero que voce apenas observe. Esta bem?
- Esta bem. E isso salda metada da divida.
- E a outra metade voce me paga em dinheiro, como puder ir pagando.
- Fechado - disse ele erguendo o copo num brinde que celou nosso acordo.
Enquano Nadia se aprontava tiramos a roupa ficando so de cuecas e meias, bebericando o uisque e olhando um filme porno que passava na televisao na qual duas belas garotas chupavam um cara do tipo "pe-de-mesa" e se biejavam ardentemente. Comentamos a respeito dos peitos delas mostrando reciprocidade um para com o outro.
Nadia saiu do banheiro. Ela era ainda mais bonita que as garotas do filme. Era perfeita. Ela ainda vestia seu vestidinho preto basico. O esposo desligou a televisao, deixando o quarto em meia luz e permaneceu em uma poltrona em frente a cama. Sei que ela tinha uns trinta anos mas passava por bem menos. Sentei-me na comoda. Ela timidamente passou a mao em seu cabelos loiros, passando-os por de traz da orelha e veio caminhando em minha direcao. Parou bem em minha frente. Eu passei minhas maos em suas coxas grossas e agarrei sua bunda, firme e empinadinha. Persebi que ela tremia. Puxei-a levemente pelo braco para baixo, ela compreendeu e se ajuelhou em minha frente. Seu rosto estava proximo ao meu. Ela era linda. Seus labios se entreabriram e nos beijamos apaixonadamente. Com uma das maos afagava seu cabelo e com a outra segurava em um dos seus seios, por cima do tecido. Pedi que ela se levantasse. Passei as maos por suas coxas novamente, as introduzi por de baixo do vestido e puxei sua calcinha para baixo. Ela ergueu um dos pes, apanhei a calcinha no chao e levei-a ao labios, sentindo seu aroma. A calcinha estava molhada. Joguei-a para o marido que observa-nos sem piscar.
Nadia ajuelhou-se novamente e puxou minhas cuecas. Passou a beijar a parte interna de minhas coxas e a manipular meu pau. Entao ela abocanhou meu saco com delicadesa e continuou a me punhetear. E em seguida deu inicio a um delicioso boquete. Me chupava lentamente, fazendo movimentos longos e bastante barulho com a boca.
- Assim querida – disse puxando a mulher um pouco para o lado. – Assim seu marido por ver direitinho sua boca esfomeada engolindo meu pau. – Ela estava muito excitada, ao mesmo tempo que me chupava ela brincava com seu clitóris com uma das mãos. Me dobrei sobre seu corpo e puxei seu vestido para cima. Ela ergueu os braços e passivamente permitiu que eu a despisse completamente. Passei um dedo em sua boceta e levei-o aos lábios.
- Sua esposa está muito excitada – disse eu a ele. – Está louquinha para ser penetrada por um outro homem. É uma vadia.
Quando falava sacanagens ela ficava mais excitada, chupava o meu pau com mais vontade. As vezes tirava da boca e esfregava a cabeça nos lábios e no bico dos peitos. As vezes brincava com a língua envolta dela.
- Você quer ser minha putinha esta noite?
- Quero – sussurrou ela – quero ser fodida por um macho.
Enquanto isso, o corno já estava batendo uma punheta observando cada milímetro do meu pau que entrava na boca de sua querida esposa.
- Veja como ele gosta de vê-la chupando um caralho de verdade.
Ela então passou a fazer cara de puta olhando para ele enquanto lambia e beijava a ponta do meu pau.
- Que pau gostoso – dizia ela – Não vejo a hora de tê-lo na boceta.
Eu xingava-a de vadia... e ela ria!
- Olha só – disse ela olhando para o marido e esfregando a cabecinha do meu pau entorno da boca – como o pau dele é grande!
Então a peguei com violência e a joguei sobre a cama. Abri as pernas dela para que o marido visse sua boceta e disse: - Venha cá... quero que você abra a bocetinha dessa puta para eu foder!
Ele titubeou por um tempo, mas excitado e temeroso veio. Se deitou ao lado dela e com dois dedos abriu a bocetinha.
- Vai ... enfia, enfia esse pau gostoso! – Implorava ela, enquanto ele observava, bem de perto, incrédulo, meu pau se aproximando da bocetinha da sua esposa. Eu estava adorando aquilo, meu pau estava duro como pedra. Aproximei o pau da boceta tão lentamente quanto podia, deixando que ele “sofresse” cada segundo. Rocei a cabeça do pau no clitóris inchado dela.
- Ai amor... abre mais minha bocetinha – Disse a putinha.
Fui então enfiando lenta e vigorosamente, até encostar as bolas. Nesse momento aquela mulher se transformou. Ficou tão puta como uma mulher pode ser. Quando olhava para mim gemia com sofreguidão e tinha um olhar suplicante e quando olhava para ele, fitava-o nos olhos com um olhar de superioridade com uma pitada de raiva, como quem desafia: “veja o que sua putinha esta fazendo”. Vendo que o marido se excitava com a visão de outro pau enfiado na sua boceta ela olhou em seus olhos e disse:
- Olha corno, olha! Olha como sua mulherzinha gosta de uma pica enterrada na boceta!
Ele olhava para o rosto dela, admirando sua beleza numa forma nova para ele.
- Olha corno! – repetiu ela com mais vigor – Olha como a pica dele desaparece na minha bocetinha. Ahhh.
Ele afastou-se um pouco para ver a mulher sendo fodida por mim e não suportando mais gozou em suas próprias mãos. Vi nos olhos dela e percebi que para nós a festa ainda estava só começando. Ali percebi que me encaixava perfeitamente na fantasia mais secreta, sórdida e desejada daquele casal. Meu papel era transformar ela numa puta e ele num corno. E iria me empenhar para desempenhar meu papel o melhor possível.
Quando ele retornou do banheiro nos encontrou ao pé da cama. Ela de quatro feito uma cadela e eu fodendo sua boceta por trás. Metendo forte, cadenciadamente, fazendo minha virilha se chocar contra suas nádegas produzindo um som como o de um tapa. Splahh... Splahh! Ela arrebitava aquela bunda redondinha, linda e eu fodia dando puxões em seus cabelos. E como gemia!
- Ahh! Eu nunca foi fodida assim! – gritou ela enquanto gozava.
Tirei o pau da boceta dela e a putinha sabia direitinho o que tinha que fazer. Sentou-se na cama com as pernas bem abertas, mostrando sua xota vermelha, molhada e inchada. – Goza – disse ela – Goza na minha cara que eu quero ficar lambuzada com a porra de um macho na frente do meu corninho e mostrar pra ele que eu sim é que sou puta!
Foi assim que comecei a pagar para foder Nadia na frente de seu marido.