Sexo premeditado

Um conto erótico de Daniel Alves
Categoria: Heterossexual
Contém 833 palavras
Data: 04/06/2011 01:28:09

Eu tinha 18 anos e ela 17. Nós dois já havíamos tido outros namorados, mas apenas eu não era mais virgem. Minha primeira vez, quando eu tinha 15 anos, foi com uma prostituta, ocasião em que gozei por três vezes e não fui mais, porque o tempo acabou! Lembro-me de vários detalhes da transa; fiquei com as pernas bambas de tanta vara que meti naquela buceta de ninguém.

Conheci a Carol meio que por acaso, quando estava com uma turma de amigos e ela também. No princípio ela se interessou por um colega meu. Mas como não deu nada, alguns dias após o primeiro contato, acabamos ficando juntos.

A afinidade foi quase que imediata. Não nos desgrudávamos. Se não estávamos juntos, ficávamos longo tempo ao telefone.

Ela morava com a avó em São Paulo, onde estudava e trabalhava. Seus pais moravam em uma cidade do interior. Eu já tinha um carrinho velho e apenas trabalhava. O primeiro contato mais íntimo que tive com ela foi dentro deste carro. Estávamos parados próximo ao seu apartamento, e enquanto ela não subia, ficávamos no carro, conversando e dando uns beijos. Eu estava louco de tesão, mas meu jeito tímido se reveleava também em gestos tímidos. Ela, não aguentando de tesao, enquanto nos beijávammos, pegou minha mão e a levou direto para seu seio. Que delícia. Apertei, bolinei, rolei entre meus dedos seu biquinho rígido de tesão. Não satisfeitos, levantei sua blusa e mamei naqueles seios enormes. Que delícia. Tivemos que parar por aí. Ela subiu para o apê e eu fui embora para casa. Lembro que mal podia esperar para chegar logo, louco de tesão que estava. Fui tomar um banho e soquei uma bela punheta em homenagem àqueles peitos deliciosos. Logo descobri que Carol era um vulcão prestes a explodir. Ela tinha um tesão acumulado que eu não podia imaginar, olhando para aquele rostinho angelical. Ela era branquinha, cabelos castanhos claros, meio cheinha e tinha uma carinha de anjo que só vendo! Que sorriso inocente... A parte de seu corpo que mais chamava a atenção eram os seios; tamanho GG.

Como a perda de sua virgindade estava prestes a acontecer, ela me disse que iria pedir à sua mãe que nos levasse em um ginecologista, para sermos orientados (isso mesmo, gente!). A intenção era muito boa, seria tudo certinho. Seria... não fosse o tesão incontrolável que se abateu sobre nós dois. Nossa primeira vez foi no meu quarto.

Meus pais sempre iam para o sítio nas sextas feiras, voltando apenas no domingo a tarde. Aproveitamos o sábado, quando o apartamento estava totalmente livre para, enfim, foder bem gostoso.

No caminho até minha casa, ela foi batendo uma prá mim. Ela era muito safada. Na verdade, acho que a curiosidade, a vontade de descobrir, era muito grande nela. Fomos direto para o meu quarto e trancamos a porta.

Tirei minha roupa, ficando apenas de cueca. Ela, meio tímida com seu corpo, ficou de calcinha e sutiã e sentou na beirada da cama. Eu parei de pé em sua frente. Ela não demorou quase nada, e começou a acariciar meu pau por cima da cueca, que estava prestes a explodir. Ela tirou o cacete pelo lado da cueca e o colocou na boca. Nossa, que delícia. Enfim eu sentia sua boquinha mamando meu cacete. Ela vencia a timidez e, com o pau na boca, levantava seus olhos em direção aos meus, enquanto segurava com carinho minhas bolas. Não demorou quase nada e eu anunciei que gozaria. Ela, tomada de desejo e curiosidade, deixou o primeiro jato de esperma encher sua boca. O restante da farta gozada ficou espalhado em seus seios e no chão. Eu, que adoro chupar uma bucetinha cheirosa e depilada, decidi que daria muito prazer à Carolzinha. Deitei-a na cama e cobri-lhe de beijos e carícias. Fui descendo com a boca, chupei logamente seus peitos fartos para, enfim, chegar em sua buceta molhada. Beijei e cheirei por cima da calcinha, até que afastei a calcinha para o lado e dei um beijo em sua xotinha. Olhei-a nos olhos e comecei a passar a língua nos grandes lábios, com os dedos abri sua bucetinha e fiz um serviço de primeira categoria. Que chupada dei nela! Foi um tesão inesquecível vê-la gozar e se contorcer toda.

Rapidamente estávamos os dois refeitos e insatisfeitos. Eu já estava com o pau em riste e ela molhadinha novamente.

Coloquei-a de quatro na cama e comecei a empurrar meu pau dentro da bucetinha de Carol. Ela passava a mão desde minhas bolas até sua buceta e me olhava com aquela carinha de anjo levando vara. Como ela gostava de levar rola! E como eu gostava de fodê-la. Enrabei ela durante um tempo e quando percebi que ela iria gozar, fiquei bombando na sua xaninha, enquanto com minha mão bolinava seu clitóris saliente. Logo ela gozou novamente, e eu enchi sua bucetinha de porra.

Ainda metemos pela terceira vez, e isso ficou como que marca registrada; sempre fodíamos por três vezes.

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Comentários

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Muito bom quando a namorada curte um sexo gostoso!!!

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