Fazia um tempo que eu não encontrava Ciro, o moreno bronzeado e bundudo da Ribeira, corpão sarado, cara de puto gostoso e uma caceta de19 cm(ver TURBO NEGRO E O SARADÃO I, II e II). Eu sempre curti uma boa sacanagem com Ciro, especialmente porque ele adora dar o cuzinho pra mim e eu adoro foder o cu dele.
Essa nova aventura envolve um terceiro macho. A gente estava num bar da Ribeira curtindo o show de Arlindo Cruz e outros grupos baianos, quando conhecemos Josemar, um cara de uns 28 anos, noivo e super-gente fina, corpo todo gostoso e com uma bundinha saltada e carnuda. Ficamos tomando umas cervejas, curtindo o som, e, no momento em que o cara foi no banheiro, Ciro me pergunta:
- Vamos convidar o cara pra dar umazinha com a gente?
Eu achei a proposta legal, mesmo porque tinha achado o Josemar um tesão e, agora, com a vontade do Ciro, a coisa poderia rolar legal. Josemar voltou e continuamos bebendo. Já meio altos, a conversa acabou em sexo, piadas pesadas e ele falando da noiva que tinha furado com ele, que ia acabar a noite no cinco contra um. Josemar era falador e, aos poucos, se soltava mais e mais, se mostrando disposto em aceitar uma farra entre a gente.
Resolvemos sair e continuar bebendo na casa de Ciro, seus pais tinha viajado e o putinho estava do jeito que o diabo gosta, com a casa só pra ele. Peguei umas latinhas num barzinho que estava aberto e rumamos pra casa de Ciro. Lá chegando tratei de servir as cervejas e o papo continuou, cada vez mais solto, uma baixaria de dar gosto, falando de buceta e cu, muitas trepadas e putaria. Soubemos que a noiva do Josemar não curtia muito chupar rola nem dar o cu. Nestas alturas eu já estava de cueca, Ciro também, só que sua cueca era pequena e ficava enfiada no rabo, e Josemar sem camisa. Comecei a mexer na rola sem pudor e logo estava meia bomba. Continuei falando putaria e Josemar ria e olhava disfarçadamente o volume na minha cueca. Ciro, também segurando no pau, ria e falava de uma moreninha que fodeu na semana passada. Josemar falou que ele estava na seca que a noiva estava naqueles dias e mostro o pau duro dentro das calças. Segurando firme minha vara, disparei:
- Sortudo sou eu, tenho o Ciro aqui a noite toda... ele é um chupador de rola de primeira...
Josemar deu uma sonora gargalhada e perguntou:
- É verdade, Ciro, tu é chegado numa pica, é?
Ciro não respondeu, apenas sorriu e, lentamente, foi se encaminhou para onde eu estava. Só de ver aquela boca vindo em minha direção meu cacete ficou duro. O puto arriou minha cueca, segurou minha pica entre os dedos, deu uma senhora lambida nela toda. Josemar arregalou os olhos e começou a apertar sua rola, enquanto Ciro, bem putinho, olhava para ele e enfiava minha pica na boca. Josemar olhava sem acreditar no que via, um moreno saradão mamando a pica de um negão rasta. O tesão dele era evidente e não demorou para ele ficar pelado e sentar ao meu lado, olhando maravilhado a destreza de Ciro em dar um trato legal numa rola.
Ele tinha um pau pequeno, uns 15 cm, mas grossinho, e ficava bem espetado para cima. Ao ver nosso amigo de prontidão, Ciro deixou minha rola e atacou a de Josemar com vontade. Ciro colocou na boca a rola de Josemar e engoliu inteira, o cara urrou, se contorceu de tesão.
- Cara, que boca é essa... uma verdadeira delícia...
- Vamos sair daqui... vamos pro quarto... vai ser bem mais legal na cama... – eu falei.
Lá Ciro se deitou e Josemar, sobre ele, continuou a dar sua rola pra ser mamada. Enquanto eles se deliciavam, fui por trás de Josemar e comecei, muito lentamente, a alisar suas costas. Passei meus braços pelo seus e acariciei seus mamilos, desci a mão até sua barriga, lambi sua nuca. O putinho, no começo tentou evitar o toque das minhas mãos, mais depois de um tempo deu uma relaxada e ficou mais solto, se deixou alisar, apalpar, e sentir meu rosto e minha língua escorregar no seu cangote.
Eu comecei a apalpar sua bunda, sentindo a consistência das carnes, a temperatura do rego. Ele tentou tirar minha mão e eu levei ela até seu saco, por trás, curtindo os movimentos que ele fazia pra dentro da boca de Ciro. Depois disse a ele, chupando sua orelha:
- Pede pra comer a bundinha dele... pede que ele dá o cu pra você...
Nem foi preciso ele pedir, Ciro pegou um gel, lambuzou o cu e ficou de quatro. Josemar não perdeu tempo, segurou a bunda de Ciro, abriu as nádegas e direcionou o pau para o buraco na sua frente. Ele começou a enterrar a vara devagar mas foi só o Ciro rebolar um pouco para receber toda a rola de Josemar dentro da bunda. Eu me coloquei atrás dele para ver sua bunda se movimentando enquanto enrabava meu putinho. Olhei por um tempo e, muito sacana, comecei a acariciar sua bundinha. Josemar estava tão entretido nas metidas no rabo de Ciro que nem se incomodou com minha mão na sua bunda. Comecei a mexer nos pelinhos de seu cu e passava a ponta do meu dedo lambuzado de saliva no seu cuzinho, bem devagarinho pra não assustá-lo. Quando encostei a boca no seu rego ele enterrou mais fundo a caceta em Ciro e ficou parado. Abri suas nádegas e passei a língua nas pregas. Ele gemeu e eu linguei mais um pouco.
Como o sacana não reagiu negativamente aos meus carinhos no seu cu, fiquei de pé sobre a cama, e com isso fiz minha rola passar no seu pescoço. Depois fiz a caceta passar no seu rosto, até que, com muito jeito, deixei bem próximo da sua boca. Embalado na metida de seu pau no rabo de Ciro, Josemar, por um momento, deixou eu passar a cabeça da minha pica em seus lábios. Josemar fodia o cu do meu putinho e arfava, eu continuei com a rola perto da sua boca. Quando ele abria a boca, respirando mais forte enquanto fodia, eu passava a cabeça da vara nos seus lábios entreabertos. Não demorou pra ele, mais relaxado, deixar a boca mais aberta e colocar a língua pra fora. Desse modo que eu fazia meu cacete deslizar sobre sua língua, molhando a vara de um lado. Quando ele abriu mais a boca eu entrei , bem lentamente, dando ao meu novo puto o prazer de sentir o gosto do cacete do negão. Ele mamava meio desajeitado, mas aos poucos foi melhorando e sugava toda a cabeça, deixando bem babada como eu gosto.
Nessas alturas Ciro rebolava e gemia de tesão levando a rola de Josemar todinha no cu, gemendo sem parar. Ciro, como bom putinho, saiu da pica de Josemar. Deitou na cama, arreganhou as pernas e, de frango assado, disse:
- Vem, gostoso, me fosse assim... quero que você enterre fundo esse cacete...
Josemar não se fez de rogado, voltou a enfiar a vara no cu de Ciro. Voltei a ficar atrás dele e agora, com os dedos bem untados de gel, esfregava o buraquinho dele. Devagar fui enfiando, primeiro fiz deslizar um dedo. Ele se contraiu todo, dando uma parada pra se acostumar com o invasor, para depois retomar as arremetidas no cu de Ciro. E este, sacando cada um dos meus movimentos, pois sabia das minhas intenções, incentivava Josemar a socar mais fundo. Em pouco tempo eu já estava cutucando o cuzinho de Josemar com dois dedos dentro. O puto enterrava o pau no cu de Ciro e com isso meus dedos entravam e saiam, trabalhavam sem dificuldade na sua bunda.
Tirei os dedos e fiquei brincando com a cabeça da vara no seu rego. Aproveitando um momento em que ele se movia para trás, fiz a ponta da minha rola entrar na sua bunda. Josemar deu um urro, um misto de prazer e dor, mas aguentou firme, como macho, minha enterrada. A partir daí começou um trenzinho maravilhoso, ele fodia o cu Ciro bem devagar, de modo que, quando voltava, se espetava mais e mais no meu pau. Não demorou para eu, entre gemidos forte do sacana, estar todo enterrado dentro dele, acompanhando seus movimentos de vai e vem no rabo de Ciro.
Enquanto eu metia no cu dele, Ciro, percebendo que eu já estava todo dentro, saiu da posição por baixo e, ficando de joelhos, deu sua pica pra Josemar chupar. Nosso novo amigo, nessa hora, estava como a gente queria, levando duas picas ao mesmo tempo, uma na boca e outra no cu. Josemar gemia, rebolava, se deliciava todo em ser objeto de prazer para dois machos putões. Eu apertava seus mamilos, chupava sua orelha, descia a mão para seu pau e depois para seu saco e apertava sem muita força, o puto estava em estado de tesão máximo. Josemar não segurou muito tempo essa sacanagem e jorrou porra longe. Josemar gozou sem ao menos tocar no pau, só sentindo o prazer de ter a bunda toda aberta por uma jeba grandona e a boca preenchida pela rola de Ciro.
Segurando em seus cabelos e acelerando as estocadas, Ciro gozou, enchendo a boca de Josemar de porra. Vendo a cena bem de perto, acelerei minhas investidas e, segurando forte a bunda de Josemar , falei:
- Rebola pro negão, safado... aperta minha pica no cu... me faz gozar no seu cu, puto gostoso... rebola, tesão...
Josemar rebolava, mexia o corpo todo, lambendo os beiços melados de porra. Ele continuava mamando na rola de Ciro, enquanto eu, enterrava com força, metia e tirava toda a pica no seu cu. Eu estava disposto a deixar ele todo arreganhado de tanto levar pica, tornar Josemar num puto que dá o cu com gosto. Acelerei as metidas, estocando cada vez mais forte e despejei minha porra todinha no fundo do seu cu. Caí sobre ele e, sem desengatar, fiquei lambendo sua nuca, apertando seus mamilos e dizendo pra ele:
- Rebola, putinho... mexe esse cu gostoso pra tirar toda minha porra... mama a pica Ciro... deixa ela limpinha.... safado tesudo.... cuzudo do caralho!
Josemar mamava, apertava do cu, ele ficou entregue aos seus novos machos fodedores.
Depois de um descanso, fomos tomar um banho pra relaxar. Demos banho Josemar, Ciro na frente e eu atrás. Abri suas nádegas e vi seu cuzinho todo inchado, vermelho de tanto levar minha rola. Ele gemeu quando lavei sua bunda e falou:
- Porra, não acredito que fiz o que fiz... saí pra curtir o show e terminei com o cu esfolado...
Depois do banho voltamos pra sala, tomamos umas cervejas, os três pelados. Falei das minhas transas com Ciro, ele falou das suas aventuras de adolescente, das brincadeiras de moleque com os amiguinhos, que achava que tudo tinha terminado naquele tempo. Ciro ficou atrás dele, massageando seus ombros, dizendo que com ele também aconteceu parecido. Ciro falava e levantando Josemar abraçou ele e segurando seu pau começou a bater uma punhetinha. Aquilo me animou e me coloquei na sua frente, deixando meu pau à sua disposição. Ele segurou minha vara e disse:
- Porra, eu levei tudo isso no cu... quanto mede esse cacete, negão?Caralho... grande pra porra!
- E você aguentou ele todinho... dá um trato nele, dá... é seu...
Josemar se curvou e levou meu pau à boca, sugando a cabeça. Segurei sua cabeça e trouxe até minha boca. Beijei gostoso e falei que era melhor a gente continuar no quarto. Na cama, botamos Josemar de quatro, ele disse que não sabia se ia aguentar levar mais pica no cu. Ciro disse que ele também reclamou no inicio, que minha rola tinha feito um estrago, mas depois ele ficou viciado na minha caceta. Antes dele argumentar qualquer coisa levei minha caceta até sua boca e ele começou a mamar. Ciro aproveitou e enfiou o cacete no seu cu. Ele gemeu alto, com meu pau na boca, mais aguentou as metidas dos 19 cm de Ciro. Depois invertemos e ficamos assim, numa hora eu, na outra Ciro fodíamos a sua bunda , pra ele sentir a diferença da metida e do calibre de cada um.
Josemar também nos chupou alternadamente, sempre com muita saliva, escorrendo de sua boca e melando nossos cacetes, pentelhos e saco. Eu adoro ver minha rola toda babada de saliva e Josemar bem depressa percebeu que eu sou ligadão em chupeta, adoro ser chupado e gozar bem fundo na boca do cara. Na hora em que ele sentou na rola de Ciro, comecei a foder sua boca, enterrando até a goela. Eu dei uma senhora gozada, enchendo sua boca porra, tanta que escorreu pelos seus lábios.
Josemar meteu fundo mais uma vez no cu de Ciro, enterrou com vontade mas não gozou na sua bunda. Os putinhos resolveram gozar um na boca do outro e partiram prum 69. Na posição que eles ficaram pude foder os dois cus, saindo de um e, dando a volta, enterrar no cu do outro. A gente fodeu muito nessa noite, e lembro de ter dado umas quatro gozadas. Ciro e Josemar também ficaram satisfeitos, pois todo mundo gozou bastante.
Josemar se despediu da gente quando o dia amanhecia. Eu e Ciro dormimos até o meio dia. A gente ainda não repetiu outra foda com Josemar, por falta de oportunidade, mas certamente logo, logo a gente vai aprontar outra.