Saí da sauna a vapor em direção ao chuveiro e pude ver, na bruma, uma boca gulosa saboreando um belo cacete, enquanto eram observados pelos homens que estavam próximos, todos de pau duro, talvez esperando a oportunidade de serem mamados também.
Tomei uma chuveirada, enxuguei-me e subi para a sala de vídeo. Já estivera naquela sauna antes e aquela era a sala onde se exibiam vídeos de sexo entre homens. Sentei numa cadeira do fundo, de onde podia ver toda a sala. Alguns caras se masturbavam enquanto assistiam às cenas na tela. De vez em quando alguém me olhava e fazia algum sinal, mas eu não estava a fim de” qualquer coisa”.
Da cadeira onde eu estava percebi que um cara, mais ou menos da minha idade, estava sentado numa saleta que havia ao lado e não tirava os olhos de mim. Achei-o interessante e retribuí seus olhares.
Resolvi dar a chance para uma abordagem. Levantei e fui até a saleta onde ele estava “para olhar pela janela” e fiquei de costas para ele. Não demorou e senti a sua mão entrando por baixo da toalha que eu trazia amarrada na cintura. Eu deixei. Ele tocou a minha bunda. Eu deixei. Fechei a janela e retribuí o seu toque, pegando no pau dele, que já estava duro. Naquele momento, não falamos nada. Dei uma apertada significativa no pau duro que latejava na minha mão e saí da sala, sendo seguido por ele.
Entrei num quarto reservado para encontros como aquele que estava prestes a acontecer. Ele também entrou. Fechei a porta. Tiramos nossas toalhas e nos abraçamos. Senti o pau duro dele entre as minhas coxas. Ele falou no meu ouvido que se chamava Paulo. Era casado, mas gostava mesmo era de homem. E queria me comer.
Eu também sou casado e há muito tempo, um pouco mais que um ano, não sentia um pau me penetrar. Disse que queria que ele me comesse.
Peguei a camisinha que eu havia trazido comigo, sentei na cama e coloquei a camisinha naquele pau que iria entrar em mim. Eu aproveitei e, mesmo com a camisinha, enfiei o cacete duro de Paulo na minha boca.
Enquanto eu brincava com o seu pau na minha boca, ele me fez levantar a minha bunda e começou a passar um gel lubrificante no meu rabo. Eu tremi de tesão. Levantei e, de pé, ofereci minha bunda para aquele pau duro.
Paulo me abraçou por trás e eu conduzi o seu cacete para o meu rabo. Eu pude sentir a penetração lenta, mas firme; doída no início, mas Paulo sabia como fazer, sem pressa, e eu pude me acostumar e saborear com prazer cada centímetro daquele falo que me invadia.
Como era bom aquilo que eu estava sentindo. Como é delicioso ter um macho me comendo. Eu estava com o meu pau duríssimo e isso o excitava mais. Ele me tocava e dizia que o seu maior prazer era comer o rabo de um macho que ficava assim de pau duro enquanto dava.
Ele me tocava, eu gemia, ele metia. Eu estava quase explodindo em gozo. “Mete no meu rabo, Paulo... mete.” “Sua bunda é muito gostosa, vou querer te comer sempre.” “Eu quero dar pra você sempre, seu pau é o meu número. Enfia gostoso no meu cu.” “Então sinta ele todinho dentro da sua bundinha gostosa, sente o seu macho te comendo.” Eu não aguentava mais e avisei que ia gozar. “Então goza gostoso com o pau do seu macho.” Eu jogava minha bunda de encontro a sua virilha e sentia seu pau mais fundo... e gozei como há muito tempo não gozava, como estava “tomando em pé” esporrei descontroladamente sobre a cama e na parede. “Isso, goza que eu também vou gozar.” Eu sentia o pau dele crescendo e pulsando em gozo dentro de mim. O suor escorria em nossa pele, enquanto ele ainda me abraçava por trás. Ele tirou o pau de dentro de mim. Eu estava feliz. Ele estava feliz. Trocamos os números de telefone e nos prometemos encontrar de novo. Mas essa já é outra deliciosa história.