Olá! Meu nome é Angela, leio esse site a pouco tempo, e realmente algumas histórias são bem interassantes, por isso resolvi relatar algo que aconteceu comigo a alguns anos, uma história certamente incomum e que nem eu mesma jamais poderia imaginar que pudesse acontecer.
Bom, tudo começou a dois anos atrás; eu tinha 31 anos, sou morena clara, 1.63m de altura, sempre fui magra, porém com curvas generosas, me orgulho de até hoje estar com tudo encima, como dizem, possuo seios pequenos mas bem bonitinhos, redondinhos e firmes, mas o que sempre tirouo fôlego dos homens é meu bumbum bem grandinho e redondo, e firme até hoje por causa da academia que faço regularmente, meu quadril então seria o grande destaque do meu corpo, pois tenho cintura fina e quadril largo, o que não me agrada muito, porém, é o que me rende muitos elogios...
Bem... voltando ao meu relato...
Eu tenho um filho chamado Paulo, o pai dele me abandonou quando fiquei grávida e batalhei para criá-lo sozinha, consegui me impor na vida e conquistei o status de classe média, por isso meu menino sempre foi bem mimado.
Eu e o Paulinho sempre fomos muito apegados, ele me conta tudo, assim como eu (na medida do possivel) sou bem transparente com ele.
Aquele fato porém viria a mudar nossa vida bruscamente.
Foi numa noite de maio de 2009, eram por volta de 23hras e ordenei que Paulinho fosse dormir.
-Ta bom mãe, ja vou! Espera só passar essa fase!
Resmungou ele querendo continuar a jogar, ah! como eu odiava isso.
Pensei em dar uma bronca quando ouvi a campainha tocar, achei estranho alguém vir a minha casa aquela hora, eu ja me vestira para dormir, como ia atender de camisola (é, adoro dormir de camisola,rs). pedi que Paulinho fosse ver quem era e fiquei aguardandodentro de casa.
-Pergunta de longe e não abre o portão até saber quem é!
- Ta mãe! eu sei!
Paulinho demorou, como minha casa ficava no fundo do quintal e exigia uma certa caminhada para chegar ao portão comecei a ficar preocupada. Pensei em ir até o portão de camisola mesmo, quando a porta bateu!
Fiquei apavorada quando vi três homens armados entrando com meu filho de refén!
Implorei para que não fizessem nada de mal com a gente, disse que podiam levar tudo oque quisessem.
Foi quando o homem de meia idade, com barba grande respondeu:
-Não queremos roubar nada dona, estamos aqui por outro motivo!
Me apavorei pensando que aqueles homens poderiam ser estupradores e gritei para que não fizessem nada com meu filho!
-Cala boca vadia, se ficar gritando assim eu vou comer o cu desse moleque!
Disse com vós rude o homem magro e negro, com ideade a proximada de 30 anos enquando sacodia meu filho pelo braço.
Paulinho chorava em silencio, parecia estar em estado de choque.
Fiquei apavorada mas me contive pensando em evitar o pior.
-Senta ali dona, vamos conversar.
Disse tranquilamente o único entre os três que usava capus.
Me sentei no sofa, e ordenaram que meu filho sentasse ao meu lado, abracei-o imediatamente.
O homem de capuz começou a falar enquanto os outros apenas observavam;
-Estamos aqui porque fazemos parte de um grupo religioso, ou seita, como dizem...
-Precisamos fazer um ritual de invocação, e uma parte desse ritual inclui incesto.
Fiquei em duvida sobre oque ouvia, não estava raciocinando direito, só conseguia abraçar meu filho.
E o homem concluiu:
-Você e seu filho precisam fazer sexo, se não fizerem, matamos os dois.
Fiquei abismada com oque ouvi, não podia fazer isso!
-Não posso! Gritei!
No mesmo instante o homem negro se aproximou e apontou a arma pra cabeça do meu filho!
Me apaoverei ainda mais!
-Ele vai morrer aqui na sua frente!
-Não! Tudo bem! Eu faço!
Relutei ao dizer isso mes não havia outro jeito.
Paulinho me olhou surpreso e assutado.
Comecei a acalma-lo dizendo que só precisava confiar em mim.
Ele balançou com a cabeça gesticulando que "sim".
Ele centaram no sofá a frente e ficaram apenas observando, não pareciam ter pressa.
Eu me sentia violada e não queria fazer aquilo com meu filho, mas não queria mostrar meus medos ao Paulinho, por isso tentei me acalmar.
Pedi que ele me olhace, ele ficou envergonhado mas parecia mais calmo.
Tirei minha camisola, arrumei meu cabelo, depois tirei meu sutiã, podia ver no rosto do meu filho o constrangimento, e ao mesmo tempo a exitação, os hormonios o dominavam.
Eu era uma mulher de seios nús em frente a um garoto na puberdade.
Hesitei por um momento pensando se naum havia outra forma mas continuei, eu precisava salvar meu filho.
Retirei minha calcinha e observei o volume na calça do meu filho, olhei para os homens e o único a na se masturbar por cima da calça era o homem de capuz.
Cheguei próxima ao meu filho e o abracei! sussurrei em seu ouvido:
-Não se preocupe filho, nada doque acontecer aqui vai mudar oque cinto por você, confie em mim.
-Desculpa mãe, não posso controlar!
Dizia Paulinho com tom de chorona vóz.
E eu continuei a acalma-lo dizendo:
-Não pense que sou sua mãe, pense em mim como aquela garota da escola que você disse que gosta, imagine que sou ela filho e não pense em mais nada.
Primeiro retirei sua camiseta, depois desci seu chorte, e em seguida delicadamente retirei sua cueca.
Era constrangedor pra mim, eu nunca podia imaginar uma situação assim, mas percebi que meu filho relachou e estava absolutamente fascinado e exitado com meu corpo.
O pênis dele era grande pra idade, tinha cerca de 14cm de comprimento e era bem grossinho, mas naum tinha a mesma aparencia dos penis de homem adulto, era mais delicado e claro.
Ao observar aquele pênis sensivel rigido por minha causa eu me senti exitada por um instante, senti minha vagina lubrificar rapidamente e meus mamilos enrigecerem, era meu corpo reagindo aos estimulos, eram meus instintos de fêmea lutando contra meus pensamentos.
Ao cair em mim novamente observei os homens e os tres pareciam recitar uma espécie de mantra,
o homem de capuz levantou derrepente se se aproximou, fiquei atenta a ele.
-Precisa aplicar isso no seu filho dona.
Disse ele retirando uma seringa do bolso.
-O que é isso? perguntei
-É um remédio pra ele poder continuar mesmo que goze rapido, precisamos recitar todo o mantra, o que leva algum tempo, e vôces precisam manter o coito durante todo o tempo.
Parei um momento pra pensar em como aquilo era absurdo, em seguida perguntei se aquilo era seguro. O homem garantiu que não haveriam problemas.
Não havendo alternativa eu pedi que Paulinho deixasse o homem aplicar a injeção.
Minha preocupação era imensa, mas eu precisava salvar o Paulo, não podia arriscar tudo.
Paulinho fez cara de dor enquanto o homem aplicava o "remédio" em seu braço, e notei que seu pênis perdeu a rigidez.
-Agora é com você dona! disse o homem de capuz sorrindo enquanto retornava a o outro sofa para continuar seu mantra com os outros dois.
Eu tinha que fazer aquilo ser o o menos traumatico possivel, passei a querer tornar aquilo uma experiencia boa para meu filho, me tranquilizei pensando que pelo menos meu filho teria sua primeira transa com alguem que ama e que o trataria com carinho.
Ignorei os homens a observar, eu precisava pensar no Paulinho como homem, precisava trata-lo como um namorado, queria da-lo uma boa experiencia.
Me abaixei e comecei a chupa-lo, ele ficou surpreso mas rapidamente se exitou e pude sentir seu pênis crecer em minha boca, quase que ao mesmo tempo em que sentia seu liquido quente em minha garganta. Engoli com gosto, fiz cara de safada e beijei meu filho na boca.
Eu explorava sua boca com minha lingua e ele não sabia o que fazer, eu pensei: "Meu Deus! oque estou fazendo?""Ele nunca nem beijou alguém e agora eu o faço sentir o gosto de sua própria porra em minha lingua, ao perceber a perversão do momento eu me afastei por um instante interrompendo o beijo, observei os homens no sofá da frente; eles permaneciam concentrados num mantra estranho ao mesmo tempo em que nos observavam atentamente.
Voltei minha atenção para o Paulinho e ele estava vermelho tentando desfarçar o olhar indecente em direção a mim... Seu pênis continuva duro mesmo depois de ter gozado, provavelmente devivo ao "remédio" aplicado pelo homem de capuz.
Pensei por um momento e decidi seguir em frente, precisava acabar logo com isso.
Posicionei o Paulinho deitado no sofa e subi encima dele com cuidado brincando por um momento com seu pintinho dando pinceladinhas em minha vagina. Me exitei sem querer ao ver ele extremecer e suspirar só desentir minha entradinha.
Posicionei ele e comecei a "sentar" bem devagar, engolindo seu pintinho totalmente em instantes.
Paulinho não dizia nada, apenas ficava se contorcendo de tesão, com o rostinho todo vermelho.
Era tão estranho, eu uma mulher adulta, com corpo feito cavalgando um garoto magrinho, meu filho... Era perverso mas aquilo me exitava.
Eu quis deixar o Paulinho mais confortável com a situação, queria que ele se soltasse mais, peguei sua pão e coloquei em meu seio, abaixei e disse: -Sente ele filho, e esquece que sou sua mãe!
Ele começou a apalpar meus seios cada vez mais exitado e eu rebolava em seu pintinho como se ele fosse meu homem, não demorou pra eu sentir a porra quente espirrar direto no meu útero, ele gozou com pressão e bem fundo.
Me deitei sobre ele e beijei sua boca pensando que havia acabado, mas ele ainda estava rigido dentro de mim.
Observei os homens que ainda recitavam baixinho palavras estranhas.
Paulinho começou a se mover de exitação, marturbando seu pênis dentro da minha chaninha, o o estimulante sexual aplicado nele certemente o estava deixando louco, eu precisava acalmar meu bebê, por isso continuei a cavalgar.
Ele mais solto, apalpava meus seios e meu bumbum, percorria meu corpo com suas mãos pequenas e macias.
EU ficava cada vez mais louca e esquecia da situação que ocorria, acabei tendo um orgasmo delicioso, isso mesmo, gozei no pau do meu filho enquanto eramos obrigados a fazer sexo, eu sai de mim, gemi gostoso, abracei ele e estremeci, foi quando senti sua segunda rajada de esperma em meu utero.
Nesse momento percebi que os homens se levantaram, vieram perto de nós.
-Obrigado dona, nos ajudou muito, não nos denuncie e nunca mais voltara a nos ver.
Disse o homem de capuz, os demais permaneceram calados e se dirigiram até a porta; foram embora.
Eu fiquei deitada encima do meu filho com o pintinho dele ainda dentro de mim, não tinha coragem de fazer qualquer ação.
-Mãe! Eu não consigo parar! Disse meu filho enquanto começava a estocar novamente seu pênis em minha grutinha.
Permaneci imóvel por alguns intantes sentindo as leves estocadas de Paulinho por deibaixo de mim.
Eu pensava em como seria o relacionamento entre eu e ele daquele dia em diante; será que ele passaria a me ver como mulher, como seu objeto de prazer? E eu? Poderia olhá-lo novamente sem lembrar-me de que ele ja havera depositado esperma em meu útero tantas vezes? Nunca um homem havera gozado tanto em mim numa única noite.
Me dei conta do que ainda estava ocorrendo quando senti novos jatos de porra no interior de minha chaninha.
Me levantei em seguida muito envergonhada e pedi que meu filho fosse tomar um banho e dormir que no dia seguinte nós conversáriamos. Olhei no relógio da sala e já era uma da manhã, foram duas horas no total.
Fui andando até meu quarto nua e sentia o sêmem escorrendo por minhas coxas.
Após tomar banho decidi que só falaria com Paulinho no dia seguinte, precisava descansar e pensar sobre o ocorrido, fui me deitar só com camisola, pois minha chaninha estava meio irritada.
Continua...