Meu tio não era idiota. Estava na cara que eu e meu pai já tínhamos aquelas intimidades a mais tempo. Porém, como dei minha palavra ao meu amante gostoso, neguei, neguei e neguei. Papai se aproximou de nós:
_ Vamos? A fome está apertando!
Entramos no carra. Os nossos companheiros de loucura permaneceram lá. Meu tio comentou:
_ Ainda estou meio abobado...
Depois de um curto silêncio, papai e titio iniciaram uma conversa, na qual não me meti.
_ [Risos] Que cara é essa, Renan?
_ Estou tentando processar e encontrar uma explicação lógica para isso tudo. Confesso que quanto mais tento, mais eu não entendo.
_ Tá falando do quê, macho?
_ Pai e filho! Cara... é pesado! Não sei se é porque meu pai nunca ... Ahhh... Sei lá, bicho! Meu pai nunca passou pela minha cabeça... Nem de longe... Ai eu me deparo com duas situações ao mesmo tempo!?!
_ Mas tio e sobrinho... tudo bem?!
_ Eu acho que a questão de parentesco, nesse caso, vem muito dos sentimentos, muito mais que das ligações de sangue. Por exemplo, com meus sobrinhos que moram perto de mim, os quais eu vi crescer, ajudei a educar etc. ... nunca tive nenhum tesão, então não rolaria. Já o Marcinho, pela distância e portanto pelo afeto ser diferente... há mais distanciamento... houve mais abertura. Foi fácil digerir. Tinha tesão. Mas pai?! Desculpa, cara... Não pense que estou te condenando... Eu estou querendo me ver numa situação assim! Descobrir se eu seria capaz... se eu teria essa coragem!
_ Coragem? Eu nunca precisei ter coragem... Ter desejo, tesão e a vontade dele também foram o bastante. Se eu tivesse tesão – por mais escroto que fosse – se eu não tivesse correspondência da parte dele... não teria acontecido nada! Eu nunca iria fazer isso usando meu papel de pai como intimidador...! Ele quis, eu quis... no sexo, não somos pai e filho. E no dia a dia do pai e do filho, a questão sexual não entra em jogo. O Marcio tem uma cabeça que muitos caras de trinta anos não têm.
_ Faz tempo?
_ Se considerar que tudo foi acontecendo bem lentamente... a gente foi se descobrindo... tanto para si quanto para o outro. Eu ia descobrindo meu desejo por ele e mostrando a ele sutilmente. Ele fazia o mesmo. Nesse caso, faz uns dois anos. Mas a entrega de um para o outro, tem pouco mais de um ano.
_ Hum...
_ Renan... Vamos supor que nunca tivéssemos tido nada. Isso mudaria a orientação sexual dele? Ou o comportamento mesmo?
_ Como assim?
_ Se eu não tivesse transado com ele. Hoje ele seria hétero?
_ Acho que não.
_ Acha? Claro que não, cara? Tá, e sendo gay, como será que seria o início da vida sexual dele? Aqui, realmente, há uma grande incógnita? E os demais? E os perigos? E as humilhações? [...] Renan, o Marcinho começou livre disso tudo! Começou com alguém que o ama demais e quer a felicidade dele. E tudo isso por vontade e iniciativa dele! Eu desejava, mas nunca demonstrei... Jamais, jamais...! Mesmo quando notei que ele tinha traços homossexuais. Não me aproveitei disso para realizar o que eu já tinha vontade! Mas quando ele mostrou que queria... aí, meu amigo... a coisa pegou fogo!
[Risos]
Meu pai virou pra mim.
_ Não foi, safadinho do pai?
_ [Risos]
_ E mais. Hoje, eu tenho maturidade para saber que ele não é meu! E nem eu dele! Por isso, se ele tiver vontade, pode trepar com quem quiser, desde que esteja seguro do que está fazendo! E entre nós, nada mudará!
_ Sem ciúmes?
_ Sem ciúmes, não! Com ciúmes, mas com respeito, com consciência e com muito amor! [...] E tenho certeza que da parte dele também.
O carro passava em frente a uma barraca. Meu tio mostrou a meu pai e ele parou em frente: O homem estava sentado fazendo algum trabalho numa rede de pesca ... talvez remendando.
_ Bom dia! Ou Boa tarde! [Risos] Tem comida? Peixe...
Ele sorrriu e gritou por uma mulher que apareceu e veio próximo ao carro. Ela estava com um barrigão enorne.
_ Pois não?!
_ O que tem para matar nossa fome?
_ [Risos] Peixe frito, baião de dois e farrofa. O peixe está fresquinho! O João acabou de chegar do mar! Uma maravilha mesmo! Um só dá pros três ... comendo bem!
Ela falou sobre o tal João, e quando apontou para sua direção, o homem não estava mais lá. Meu pai brincou:
_ Opa! É aqui mesmo!
[Risos]
_ Posso preparar?
_ A senhora ainda está aqui?
[Risos]
_ Pois podem se acomodar... Vou pegar uma mesa!
Eu falei:
_ Me diga onde está que eu pego! A senhora não está em condições.
_ Eu agradeço!
Fomos andando...
_ Está perto?
_ Sim. Logo ali atrás...
_ [Risos] Não... Perto de parir!
_ Ahh...! [Risos] Está! Está na época... Vamos ver se dessa vez nasce! Já cheguei nesse estado outras duas vezes. Um nasceu morto. Eu estava só e demorei a chegar no hospital. Andar nessa areia, com dor... só Deus é quem sabe! E o outro morreu com dois dias. O bichim nasceu faltando uns órgãos da barriga... Não lembro quais... Agora esse parece que vai!
_ Vai sim! Tenha fé!
_ Olhe! Estão aí fora... Ali naquele alpendre. É melhor ir por fora... só fazer a volta! Eu vou cuidando do peixe...
Eu já ia andando...
_ Ei! Se puder, naquela porta verde... Está só encostada. Tem um cordão com uns paninhos. Pode pegar um para passar na mesa. Deve estar cheia de areia!
_ Certo.
Fui ao alpendre e abri a porta. Quando entrei levei um baita susto. O homem que estava lá fora acabava de se banhar. Ele estava totalmente nu. E eu tremi. Não pelo susto, mas pelo espetáculo de rola que estava no meio de suas pernas. Era o cacete dos cacetes! Suas pernas morenas eram grossas e fazia com que aquele caralho ficasse bem exposto. Não tive como não fixar os olhos e ele, claro, percebeu. Despertei.
_ Desculpa! Eu vim só pegar um pano.
_ Taí. Aproveita e joga essa toalha pra mim.
Fiz o que tinha que fazer e sai. Peguei a mesa e levei. Nos sentamos e logo depois o rapaz saiu todo arrumado. Coisa bem rústica! Ele era um belo pedaço de homem. Eu pensava: “Esse homem, depois de um dia num salão de beleza, e um banho de loja... Caralho! Não tem pra nenhum global!”. Ele parou ao ouvir a mulher falar:
_ Bem, não demora! Estou começando a sentir umas cólicas fraquinhas... De hoje para amanhã...”
_ É coisa de vinte minutos. Os moços aí nem terão acabado de comer...
Eu olhei para ele e disse:
_ A gente deixa pra sair depois que o senhor voltar... Ela não vai ficar só.
_ Eu agradeço.
_ Vai logo amor.
Quando ela entrou eu contei para papai e titio o que tinha acontecido com a moça nas experiências de gravidez anteriores. Depois conversávamos e ríamos. Dez minutos depois, escutei, longe, uns gemidos. Fiquei preocupado e disse que ia ao banheiro. Quando cheguei à cozinha , ela estava semtada no chão em cima de uma poça d’água.
_ Pai! Pai! Corre depressa!
Eles vieram .
_ Rápido, pai. Vamos levar pra um hospital. Rápido!
_ Filho... e o rapaz?
_ Vamos pai! Eu já contei sobre a outra vez que demorou... vamos!
A moça disse:
_ O João... Vamos esperar o João!
_ Não... nada de esperar!
Meu tio pegou-a no braço e no carro ela apertou meu braço:
_ Vá procurar por ele... Por favor!
Meu pai disse:
_ Pegue filho. Fique com meu celular. Qualquer coisa a gente liga pra você.
_ Tá... vou procurar por ele.
Quando eles saíram eu comecei a fechar as portas e as janelas da barraca para poder ir. Eu ficava torcendo para o rapaz chegar logo! Quando fachava a porta da frente eu o avistei de longe. Acenei e ele veio correndo.
_ Que foi que houve?
_ Ela começou a sentir dores e, parece, que a bolsa estourou. Meu pai levou para a maternidade.
_ Graças a Deus! Você ficou pra me avisar? Não precisava...
_ Mas ela pediu. [Risos]
_ [Risos] Ora, chegando e vendo que ela não estava, eu ia entender...
O telefone tocou.
_ São eles.
_ Beleza.
_ Oi tio!
_ Estamos indo para outro.
_ Por quê?
_ Lotado! Todos os obstetras em outros partos. Mas ela foi examinada...
_ Onde é o outro?
_Capim-Açu. Vou desligar. Tem pouca bateria, depois eu ligo. Ela quer saber se o...
_ Já. Ele chegou. Rchau.
Ele me olhou assustado.
_ Então?
_ Teve que ir para outra maternidade... Capim-Açu.
_ Porra! Longe demais... [Olhos cheios d’água] De novo?! Não é possível!
Ele sentou e inclinou o corpo apoiando os cotovelos nas coxas e com as mãos sustentando a cabeça. Peguei em seu ombro e deu um leve aperto.
_ Que é isso, cara. Ela foi examinada antes de ir. Se houvesse algum risco, eles não iriam liberá-la.
_ Esse seria o terceiro!
_ Ela me contou.
_ Vou contar só pra você. Pra todo mundo eu mostrava que não tinha me importado, que era forte demais para me abalar com isso... Mas... Quando eu estava no mar... Eu botava tudo pra fora... Chorava por hotas... Nunca me conformei! Revoltava até com Deus! Depois pedia perdão.
_ João, as coisas acontecem, não quando queremos, mas quando são necessárias. Não acontece nada por acaso. Não estávamos com planos de parar aqui. Meu tio viu e papai parou. Se nós não tivéssemos parado. Você teria saído? Ou só foi porque estávamos aqui.
_ Eu teria ido. Não poderia deixar de ir.
_ Então. Será que foi por acaso que paramos? E outra: sua mulher me contou sobre as duas perdas passadas. Contou naturalmente. Com isso fiquei atento e pude ouvir seus gemidos. Se ela não tivesse contado eu não iria ficar atento. Era tão baixinho! E ela não contou com a intenção de ser conduzida. Tanto que quis te esperar. Tá vendo. As coisas acontecem na hora certa. Talvez um dia você entenda porque os outros dois não ficaram. Um dia...
_ Vou tomar uma. Me acompanha?
_ Não, eu não bebo.
_ Verdade?
_ Teu pai bebe?
_ Bebe.
_ E você vê e não tem vontade?
_ Não.
_ Quando tinha tua idade já caia bêbado por aí! [Risos] Naquele tempo, se o cabra não bebesse, não era macho! [Risos]
_ Então, se eu fosse da sua turma, não seria macho, porque não ponho uma gota na boca.
Pensei: “Prefiro outra bebida! Leite de rola!”
_ Mas aí... [Risos]... Não era bom negócio não! Sofria!
_Como?
_ Deixa pra lá! [Risos]
_ Ah, não! Agora vai falar! Senão não bebe!
Peguei seu copo...
_ [Risos] Não... me dá aí! [Risos] Você não vai querer saber!
_ como é que você sabe? Nem sabe quem eu sou!
_ [Risos] Eu pego outro copo!...
_ Não... pega nada!...
Nesse momento, como se nos conhecêssemos há anos, iniciou-se um tal de “pega não pega” em que ele ficava com um copo vazio desviando das minhas tentativas de tomá-lo. Ele corria para dentro da casa, levantava os braços e eu sempre na desvantagem, tanto pela altura dele quanto pela habilidade. O telefone tocou.
Fui pegar o telefone e ele vinha me seguindo. Antes de eu pegar o aparelho, ele soltou:
_ A gente comia.
_ Hã?
_ [Risos] Se não bebia, não era macho... Se não era macho, a gente metia vara!.
Eu ri e atendi o celular. Ele, enquanto isso foi rindo pegar a garrafa de pinga. Colocou uma dose e tomou.
_ Oi tio?
_ Nasceram.
Quando o tio falou isso, eu me afastei do João, controlando minha alegria. Continuei
_ “-ram”?
_ Sim. São dois! [Risos] Um casal!
_ Mentira! [Risos contidos] E agora?
_ Daqui a pouco a gente liga. Estamos esperando o médico sair da sala de parto! Quem deu a notícia foi a enfermeira. [Risos] Olha a comédia! A enfermeira me deu a notícia e no final disse “Parabéns, papai!”
_ [Risos] Pois vamos aguardar...
Fui próximo ao João que já ia virar o copo. Olhei sério para ele e ele tirou o copo da boca antes de beber. Perguntou já meio triste:
_ Que foi?
_ João... eu tenho uma notícia que, não sei se você vai gostar muito... Mas, você sabe, vontade de Deus... a gente só pode aceitar... e ...
De repente, esse homem se transformou. Aquele moleque tamanho GG que corria comigo pela casa deu lugar a um homem irado... ainda bem que foi tudo rapidamente, eu soube o momento certo de encerrar a brincadeira, antes que aquele sentimento tomasse-o por completo.
Ele, antes que eu terminasse o que eu falava, dando a entender que teria ocorrido o indesejado... pousou o copo na mesa, depois apertou as mão de punhos fechados e levantou a cabeça, olhando para o teto... gritou...
_ Eu sabia... Eu sabia...!
Depois pegou o copo e jogou contra a parede. O barulho do impacto do vidro contra a parede misturou-se ao som do seu urro:
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
Mas eu fui logo agindo...
_ Isso João, bota pra fora. Bota mesmo! Quebra o copo, quebra a casa, quebra o mundo! Você está certo...
Ele olhou pra mim com os olhos cheios d’água. Continuie...
_ Se fosse eu fazia era pior! Porra, ser pai de dois bebês lindos de uma lapada, quando eu só esperava um, e já me dava por satisfeito... Ai vem dois de presente! Eu quebraria tudo de alegria...
Ele arregalou os olhos. E mais lágrimas foram caindo. Ver aquilo me fez chorar também...
_ Espera, espera... O que foi que você disse? Fala! Fala pelo amor de Deus, fala!
_ Exatamente, João! Você esperava um filho? Pois Deus mandou dois: um rapaz e moça...
_ Mentira! Mentira! ... Eu falava que ali parecia ter dois e ela não acreditava! Dois? Você tem certeza? Dois?
_ Sim... um casal!
_ Obrigado meu Pai!
_ Parabéns papai!
Fui abraça-lo mas ele me interrompeu:
_ espera. Deixa só eu tirar essa blusa que está cheirando a cachaça... [...] Agora sim!
Eu o abracei e ele disse baixinho...
_ Eu tenho que agradecer a você que foi tão legal. Sem nem nos conhecer!
_ Que é isso, João. Só fiz o que eu gostaria que fizessem por mim. E agradeço a Deus por ter vivido isso tudo aqui!
Acabando o abraço, reparei numa tatuagem que ele tinha na parte do braço, próximo â axila. Era uma âncora e por detrás dela uma lua cheia.
_ Que tatuagem legal. O que significa a lua com a âncora?
_ A pesca mesmo... Geralmente pesco à noite. Agora posso tomar minha dose?
_ Pode. Ah! Explica direito aquilo...
_ [Risos] Não era pra esses lados. Era onde eu passei a juventude. Até uns dezoito, dezenove, Eu casei... Casei não, me juntei!... com vinte e um.
_ E agora?
_ Agora tenho vinte e oito!
_ Sim, continua!
_ Pois sim... Lá, a turma não perdoava, Se o cabra não fosse como os outros, era logo chamado de baitola. E aí... todos os outros comiam.
_ Todos... assim, pegavam o cara e ia um, depois o outro...
_ Não. Era em dias diferentes. A gente fazia de conta que nem sabia uns dos outros... Tudo no segredo. Às vezes, se o carinha quisesse, até ia de dois. Eu nunca fui.
_ E por que você disse que ele sofria? Ele deveria adorar!
_ Gostava mais sofria! [Risos] Tinha uns jumentos... Ali, o carinha tinha que ter sangue no olho! Ora, meu cacete na frente dos desses aloprados era um dedo!
_ E olhe que é um pau, viu! Um senhor cacete mesmo!
_ [Risos] Como é que você sabe?
Fiquei envergonhado...
_ Eu vi você no banheiro...
_ [Risos] Sei. E reparou na minha piroca?
_ E tinha como não reparar?
_ Mas tava mole.
_ Pois é... Infelizmente.
_ Oi?
_ Eu disse felizmente estava mole.
_ Hum... Não bebe, repara no meu pau... Você gosta?
_ Do que?
_ Disso. – Apertou a pomba sob a bermuda...
Eu ri.
_ Durinha, assim, você gosta? Olha! [...] Vem cá, ver de perto.
Cheguei perto e agarrei seu cacete com força.
_ Isssssssssssssss...! Vamos comemorar!? Chega aqui.
João me puxou para sentar em sua perna e levou minha mão até sua rola. Comecei a punhetar. Eu olhava aque rola que ia cada vez mais crescendo. Era quentinha. Ele levantou meu rosto e o deixou frente ao dele. A respiração dele estava pura pinga. Quase pedi um limão para acompanhar. Mas comecei a achar agradável. Mais ainda quando ele disse, com voz bem suave, mas sem perder a firmeza.
_ De beber pinga você não gosta. Mas de beijo com sabor de pinga você vai gostar...
Antes que eu falasse, sua boca, de lábios carnudos e brilhantes foi de encontro à minha. E sua língua invadiu minha boca. Aquele foi o beijo mais natural que recebi. Meus lábios sumiam em meio aqueles chupões que os levavam junto com a língua. Quando conseguia retraí-los, minha língua era sugada com força, às vezes presa entre seus dentes que se arrastavam por ele até chegar à ponta e voltara ser chupada.
Ele interrompeu o beijo sem nada dizer. Apenas sorria. Conduziu-me a ficar de pé. Tirou sua bermuda e minha camisa, E eu mesmo tirei meu calção e a sunga. Voltou a sentar e eu fui para o mesmo local.
“Que cacete duro!” – Eu pensava. João segurou minha mão e a pôs de palma para cima. Deu uma cuspida e levou até sua pomba. Voltou a me beijar, mas dessa vez brincando dom o dedo no meu buraquinho. Interrompeu o beijo novamente. Meteu o dedo em sua boca e voltou a me beijar e a enfiar devagar o dedo no meu cu.
Depois de um tempo, eu interrompi o beijo e me coloquei ajoelhado entre suas pernas que foram ainda mais abertas. Eu estava de frente para aquela tora preta de cabeça rosada que brilhava e latejava soltando uma grande quantidade de babinha. Pensei que já era o gozo. Ele passou o dedo nessa baba e meteu o dedo na minha boca. Ficou metendo e tirando, metendo e tirando... Depois pegou minha cabeça e levou à ponta da sua pica. Meti na boca... guloso!
_ Issssssssssss...! Isso! Isso! Chupa esse cacete preto! Issssssssssss...!
_ Gostosa demais sua rola! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Gostosa! Hum...!
_ Vai! Chupa bem muito! Isso! Isssssss...! Ahhh...! Isssssssssss...! Mete todinha na boca!
_ Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrr...!
_ Isso! Assim é bom demais! Isssssssssss...! Engole, guloso! Isssss...! Isso! Ahhhhh...!
_ Gostosa! Ahrrrrr...! Quero chupar aqui, agora! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ohhhhhhhhhh...! Assim... Engole minhas bolas! Owhhhhhhhhhhh...! Que beleza! Quanto tempo não recebia um banho de língua na minha trouxa! E você, branquinho, é profissional, heim? Issssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia esse ovão! Hummm...! Hummm...!
_ Isso! Ohhhh...! Assim...!
Fui deslizando a língua até pertinho do cu dele...
_ Issssssssss...! Èpa! Cuidado aí com essa língua! [Risos] Tem uma área aí de acesso proibido.
_ Eu salivei bastante a língua...
_ Não pode onde? Aqui?
... E dei uma lambida certeira bem nas pregas dele...
_ Hummmmmmm...!
... que piscou e o fez gemer.
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
Repeti a pergunta da mesma forma:
_ É aqui que não pode? Hummmmmmmmmmm...?!?
_ Ahrrrrrrrrrrrrr...! Issssssssssssssssssssssss...!
Como não teve resposta. Continuei e dei uma metidinhas que foram recebidas por piscadas que apertavam minha língua. Ele pediu:
_ Fica de quatro na cama, fica!
Quando levantamos, a caridade que vinha da porta de entrada alcançava nossos corpos e fazia com que na parede branca se desenhasse nossas sombras com certo aumento de medidas. Como se houvesse um espelho do nosso lado no qual o reflexo era em forma de silhueta.
Passei a acompanhar tudo pela parede. Eu fiquei de quatro e vendo o desenho, dei uma empinada na bunda e vi ele se aproximar, arrejanhar minhas nádegas, Pôr a língua pra fora e, tesa, enfiar no meu reguinho que acompanhou aquela invasão dando várias piscadas. Era como se meu cu fosse mordendo e engolindo aquela língua quante.
Assim que senti o queixo dela tocar meu corpo, comecei a rebolar e esfregar minha bunda na cara dele que mostrando gostar daquilo, puxava ainda mais minha bunda para si. Eu olhava para a silhueta e ficava doido. A cabeça da minha rola chegava a coçar de tanto tesão.
_ Mete essa pomba em mim, João! Mete gostoso! Quero muito! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...!
_ Quer sentir minha tora preta de partir no meio é?
_ Quero... Quero...! Vem! Mete!
Ele tirou a língua e deu uma bela cuspida no olho do meu cu. Depois outra na cabeça da sua rola e encostou. Deu uma ajeitadinha. Pegou minha cintura. Forçou uma vez. Dei uma mexidinha para ajeitar a mira. Deu outra forçada. Abri um pouco mais as pernas. Na terceira a cabeça entrou.
_ Aiiiiiiiiiiiiiiiii...! Issssssssssss...!
Eu acompanhava tudo pelas silhuetes,
_ João. Olha ali!
Ele olhou e riu.
_ Põe os braços para detrás da cabeça .
_ Esse cuzinho vai aguentar essa chibata todinha?
_ Fica parado! [...] Vou fazer uma mágica! Ahhhhhhh...! Ahhhh...!
_ Issssssssssss...! Porra! Sumiu? Faz novamente.
_ Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...!
Ele ficou parado com aquele rolão encaixado no meu cu. Ainda fazia uma leve inclinada da parte superior do corpo fazendo a pica parecer ainda maior. Fui devagar empurrando minha bunda para trás e engolindo cada centímetro daquele pau gostoso.
_ Issssss...! Cuzinho enganador, heim?! Quem é que diz que um cuzinho desse engole uma chibata como essa? E devora com gosto! Oh cu gostoso! Sou doido por cu! [Risos] Deixa eu ver se aprendi! Mas a minha mágica é mais aloprada... é mais rápida... e mais forte! Olha ali! Toma! Iss...! Toma! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Toma! Safado! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Aguenta! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!
_ Eu gosto é assim! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia! Mete essa pica preta! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Isso! Ahhh! Adoro! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Gostoso!
_ Doidinho! Vem agora assim. Deita! Não! De frente mesmo! Põe as pernas no meu ombro... Isso!
_ Ai... Assim é ótimo! mete forte essa pica preta bem no fundo do meu cuzinho! Assim... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso!
_ Delícia de cu! Delícia de cu! Toma! Toma!
_ Mais rápido! Isso! Mais! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Mais! Mais! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!
_ Ahhh... Assim eu vou gozar! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Pinga, não. Mas gala eu adoro! Hum...! Hum...! Hum...!
_ Adora? Pois aqui tem! Anda. Abre a boca!
_ Me dá! Me dá gala!
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! cacete! Owhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahrrrrrrr...! Ahhh!
_ Com essa, eu chegaria ao coma alcoólico!
[Risos]
_ Se você morasse aqui perto, eu queria esse cuzinho todo dia! Sou doido demais por cu!
_ Deu certinho, porque louco por rola, mais que eu, tá pra nascer... Enquanto não nasce, são todas minhas!
_ Doidinho! [Risos] Como foi que ficou lá na maternidade? Ainda estou abobalhado! Gêmeos!?
_ Ele disse que ligaria depois. Deve ter sido parto normal. Talvez venha com eles! Ou, no máximo, amanhã!
_ Então... [Risos]... Dá pra brincar um pouquinho mais, dá não?
_ Dá! Oh, se dá! Fica assim mesmo! Vamos brincar de cavalinho!
[Risos]
_ João...Já está dura de novo? Pensei que fosse brincadeira!
_ Essa história dos gêmeos me animou... Agora eu me empolguei! Vou mandar brasa fazendo gêmeos! Pena que você não fica grávido!
_ Vamos tentar... Quem sabe?
_ Opa! Então vamos!
[Risos]
O telefone tocou. Atendi com o João me abraçando pelas costas.
_ Oi tio?
_ Estamos no meio do caminho. Dez minutos estamos por aí. [Voz baixinha] Se tiver aprontando, termina logo!
_ E ela vem?
_ Não. Amanhã. Mas teu pai se comprometeu a ir buscá-la bem cedo!
_ Tá!
_ Entendeu?
_ [Risos] Entendi!
Olhei para o João:
_ Seus bebês só amanhã!
_ Certo. Tô doido pra dar outra gozada. Vem me dá esse cuzinho...
_ Acho que não dá tempo. Eles estão muito perto. Punheta!
_ Ih... É uma lenda!
_ Depende! Fica de quatro!
_ Ei! Pra quê? [Risos]
_ Fica.
Ele ficou e eu comecei a linguar seu cu. De repente ele estava gemendo e mexendo discretamente...
_ Isssssssssssssssssss...! Ahhh...! Ahhh...! Isso é bom!
Comecei a endurecer a língua e meter...
_ Bom... Assim é bom! Isssssss...!
Resolvi arriscar. Levantei, cuspi meu pau e encostei...
_ Não, não, não...
_ Só nas preguinhas... Eu não vou meter! Vai continua a punheta!
_ Isssssssssss...! Ahhhh...!
Percebi que ele começou a mexer a bunda e isso foi fazendo meu pau escorregar para dentro. A cabeça entrou e ele não reclamou, apenas gemeu. Fiquei parado, olhando a cena pela parede. Para atiçar eu falei!
_ Hummm...! Cuzinho gostoso, quentinho, apertadinho!
_ É a primeira rola que entra nele!
_ Nem entrou! Olha na sombra!
_ Pois mete logo toda!
_ Ahhhhhhhhhhhhh...! Porra! Ahhhhhhhhhh...!
_ Delícia de cu! Mexe pra mim, mexe!
_ Hummmm...! Hum...! Hummmm...! Hum...! Hummmmm...! Hum...! Hummmm...! Hum...! Tá gostoso!
_ Tá? Ahrrr! Ahrrr! Ahrrr!
_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Vou gozar!
_ Eu também!
_ Goza no meu cu!
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahhhhh...!
_ Issssssssssssssssssssss...! Hum...! Hum...! Issssssssssssssssss...!
[Risos]
_ Putaria! No dia que sou pai, dou o cu! Foda! Culpa sua!
_ Bobagem! Foi só pra comemorar! Depressa. Vamos nos vestir!
_ Ei... Fica entre nós!
_ Dou minha palavra!
_ Pois me dá um beijo!