Eu, Toddy e a falta de ensinamento 1

Um conto erótico de Dado
Categoria: Zoofilia
Contém 5210 palavras
Data: 10/06/2011 14:28:01
Assuntos: Variados, Zoofilia

Eu, Toddy e a falta de ensinamento.

Parte 1.

Este caso aconteceu por volta de 1970. Eu, após ter visto diversos encontros entre cães e pela inexperiência da idade, tinha uma curiosidade enorme em saber o que acontecia entre eles, já havia visto diversos cães na rua, um cheirando a bunda do outro, subindo nas costas, uns se contorciam, outros, brigavam entre eles pra subir num determinado cão; eu nunca havia parado pra pensar em haver macho e fêmea se relacionando, meu pai, numa passagem de vida, havia me dito que os filhotinhos nasciam da queda dos pelos e eu até já havia procurado, entre os pelos de um pastor alemão que tínhamos em casa, pra ver se tinha filhote lá, causei risos entre os meus pais, eu era muito curioso e queria de toda forma desvendar o assunto, quando via um bolo de cães na rua, coisa que tinha muito naquela época, pois tinha mais cães na rua que dentro de casa, chegava andar muito tempo atrás deles e ficar olhando o pula-pula.

Foi num domingo pela manhã, ao andar de bicicleta, vi um cachorro montado, um em cima do outro, parei rapidinho pra ver o ato, estava encantado em ver aquilo, tinha pelo menos mais uns cinco cães em volta do ato, só um estava ali a forçar o da frente, notei pela primeira vez que ele tinha uma parte comprida e avermelhada no pinto, era algo muito estranho, fiquei entusiasmado com minha descoberta, observei bem e de perto, quase podia tocá-los de tão perto e eles nem se incomodaram comigo, estava bom vê-los assim, no instante seguinte o de trás enfiou a parte vermelha do pinto no da frente e começou a fazer aquilo que eu já havia visto várias vezes antes, mas de longe, começou então a bombar pra frente e pra trás, era lento e foi ficando rápido; a cachorrada em volta começou a latir, outros uivar, tava muito bom ver aquela bagunça, em seguida os dois foram acalmando, o de trás parou de bombar e babando, de língua de fora e ofegante, virou de costa pro outro e eu lá olhando tudo.

Eles ficaram um tempo assim, pareciam estar bem e estavam unidos, foi então que dona Marli, moradora da rua de baixo da minha casa (tudo aconteceu em frente à casa dela), saiu no portão e viu aquela cena, voltou para dentro e não demorou muito, voltou com uma lata de água; mas não é que ela jogou a água entre os dois e já foi me xingando e mandando ir embora pra casa, pois se meu pai visse eu olhando aquilo iria me castigar, porém não entendo seu propósito, afastei-me um pouco olhando pra trás e empurrando a bicicleta, vi que os cães se desenroscaram, o de trás estava ainda mais cansado, e tinha agora, além do pinto vermelho pra fora, uma pequena bola inchada rente ao pelo, o da frente não tinha nada, o pinto dele estava normal ou seja, observei que ele não tinha um pinto, era uma cachorra e ela tinha dois furos na bunda, um fechado e outro gorducho, saltado pra fora, dona Marli, me pôs pra correr novamente, fui pra casa pensativo, confesso que fiquei interessado naquilo.

Montei e comecei a pedalar, a rua lateral era uma subida até chegar em casa, minhas pedaladas estavam estranhas, perna trêmula e descompassada, chegando em casa, fui até o quintal, que era grande, comprido e com algumas árvores, entrei num quartinho que havia bem lá no fundo, nunca havia estado lá para este fim, mas era o local mais tranqüilo da casa, devido ser domingo e meus pais estarem dentro de casa, deixei a porta entreaberta, sentei no chão e comecei a repensar todos os passos do ocorrido e notei que já havia visto aquilo também entre os machos (tinha a certeza de ter visto aquilo entre os machos também), passei a acreditar que aquilo era normal, um enfiar o pinto no outro. Passei então a me imaginar como eles e tive uma bela surpresa, meu pinto também cresceu naquele momento, continuei a pensar e meu pinto parecia entender minha idéia, respondendo.

Foi um ato estranho, eu nunca tinha visto algo igual, meu pinto até então só ficava “duro e maior” (meu pinto não era grande) quando eu tinha vontade de fazer xixi, até era difícil de fazer o xixi com ele duro e crescido, eu não gostava quando isso acontecia, eu tinha em torno de doze pra treze anos na época, não sei precisar a idade certa, só sei que eu não tinha uma parte vermelha comprida como a do cachorro, meu pinto tinha uma ponta bicuda, eu só podia ver a parte de dentro (cabeça) quando ele estava mole e pequeno, quando ficava duro ela não saia pra fora de maneira nenhuma (fimose), peguei-o na mão e tentei puxar pra ver se saía a parte interna mas nada feito, só apontava e dava pra ver que era meio roseada, após ter pensado muito, levantei e sai do quartinho.

Nós tínhamos em casa um cachorro pastor alemão, Toddy, o qual um vizinho que era PM, usava as vezes quando ia trabalhar em patrulhas noturnas, ele estava lá deitado de lado e dormindo, era um cão dócil conosco, também muito bem treinado pela policia que nos deu quando filhote, cheguei perto dele e comecei a observar seu corpo e pinto principalmente, era fino, curto e não tinha a ponta vermelha, eu curioso, coloquei a mão em seu pinto e ele abriu os olhos e nem ligou, passei os dedos em volta e tentei puxar pra ver se tinha a parte vermelha, neste momento ele se mexeu meio assustado mas não levantou, abaixou a cabeça novamente e eu tentei novamente, desta vez uma pontinha vermelha e fina saiu de dentro, puxei mais e ficou aparecendo, fina e mais comprida a parte vermelha, não tinha bola nenhuma, achei que era de raça diferente, apesar do cachorro que eu havia visto na rua de baixo ser de porte menor, ele ficou apenas me olhando e não reagia, deixei ele lá e fui embora pra dentro de casa.

Na parte da tarde, após eu pensar muito no ocorrido pela manhã e meio que ansiado por experiências, tramei tentar colocar meu pinto no meu pastor, pra ver o que aconteceria, meus pais estavam assistindo Silvio Santos na sala, desci e o cão estava em pé raspando a terra com a pata, fui até ele e olhei pra cima, estávamos em baixo de um pé de amora, ele era grande e com galhos até o chão, ninguém nos via, puxei-o pra mim e ele veio, baixei meu shorts e tirei meu pinto, fui por trás dele, apontei o pinto em seu furo e tentei enfiar, foi então que ele se virou e não deixou, eu já estava com meu pinto duro novamente, achei graça e estava bom com ele assim, fui novamente em sua direção e tentei colocar de novo, ele foi sair e eu falei pra ele para quieto, em tom bravo, ele acatou e eu apontei novamente meu pinto, forcei um pouco mas não entrava, tentei mais forte mas não ia, aí que num ato estranho meu pinto ardeu por dentro e escorreu uma gosma esbranquiçada, foi uma delicia, minha barriga contraia e minha perna amoleceu, escorreu um pouco na minha mão e no chão, eu nunca havia sentido aquilo e nada saíra dele tampouco, fiquei assustado e fui saindo de lado, meu cachorro lambeu aquilo que caiu na terra e depois veio na minha direção, meio estranhado, lambeu minha mão e depois tentou lamber por cima de meu shorts, o cão começou a me cheirar e querer lamber meu pênis por cima do shorts, achei graça o empurrei para o lado e tentei sair de perto, o cão não deixou e começou a tentar ficar em pé em mim. Assustado, chamei meu pai e sai correndo enquanto ele se distraia lambendo o chão, ao chegar ao portão do corredor ele me alcançou e começou a me forçar igual eu havia visto na rua de baixo com a cadela, meu pai não escutou meu chamado e assim não veio para o quintal, entrei e fechei o portãozinho no alto da escada, foi ai que senti um frio na espinha e tive um momento de loucura, poderia ele querer enfiar o pinto dele em mim, assim como eu havia visto com os outros, ele já estava entre nós há bastante tempo e nunca havia feito isso, (hoje sei que ele veio atrás de mim por causa do cheio do esperma que ficou no meu shorts).

Entrei em casa e fui até a sala, sentei no sofá e em seguida minha mãe perguntou por que meu shorts estava molhado na frente, assustado e sem saber ou entender nada, respondi apenas que eu havia colocado água pro Toddy e acho que caiu em mim, levantei e fui pra cozinha e fiquei sem noção de nada, tinha acontecido tanta coisa no mesmo dia que eu estava exatamente assim: assustado, perna mole, pinto duro o tempo todo e eu não queria fazer xixi, havia tido desejos estranhos e anormais, havia ejaculado pela primeira vez (sem saber o que era isso), estava tremulo e com vontade de experimentar de tudo, estava, creio eu que, em choque, era muita informação pra uma mente em torno de 13 anos e mal orientado.

Num momento de “sei lá o que”, saí novamente pro quintal e sentei debaixo do pé de amora, ele era bastante grande e como já disse, estava com as folhas a tocar o chão, fazia um esconderijo perfeito, se no caso alguém viesse, o cachorro já estava atrás de mim, ele pulava, rodeava, se contorcia, cheirava meu pênis por cima do meu shorts, daí, num ritmo meio que frenético, começou pronunciar seu pênis, meio vermelho e fino, saia e entrava na capa. Pensei comigo, vou ficar de joelhos e com minha bunda pra cima, ele veio por cima e me bombou muito por cima do shorts, estava gostoso para mim, meu ânus ficava contraído sem eu querer, abaixei meu shorts até o joelho e continuei ajoelhado, seu pênis era menor e mais fino que o meu (nem parei pra pensar se doeria), apenas deixei que cutucasse minha bunda, ele foi, foi, foi, escapava pros lados, até que senti entrar e cutucar minha barriga lá dentro, não senti dor alguma na rodelinha, somente dentro da barriga um pouco, ele então começou a bombar mais forte e eu gostado daquilo, era a primeira vez, e eu ia deixar só um pouco e tirar, foi então que num instante e de uma forma nunca sentida antes, meu pinto ficou duro novamente, eu começava então a sentir uma pequenina dorzinha na rodelinha e ele empurrando com força e babando em meu pescoço com a língua de fora, eu estava com tanta euforia (e sem saber o que isso era, imaginem, eu estava é com tesão sem saber o que era isso), mas tanta, que nem via nada na minha frente, tava bom demais pra ser verdade, ele começou a bombar menos, mas sem parar, senti então uma dor meio gostosa, meio doida, mas era bom demais, tentei sair e não consegui, ele estava me tracionado contra ele com suas patas, achei que ele estava me segurando, a dor foi aumentando e não parou de doer mais, comecei a sentir minha bunda cheia, parecia que eu estava estufado e der repente esquentou minha barriga por dentro (igual quando eu tomava café quente e rápido em casa, o estomago esquentava assim), minha rodelinha ardia muito, eu queria gritar, mas tava bom demais, doía, ardia tanto que eu não agüentei e soltei um grito meio gemido e junto meu corpo para o lado, o Toddy caiu junto, em seguida ele tentou ficar em pé, mas seu pinto não saia de dentro de mim, quanto mais ele puxava mais doía, eu não gritei mais de dor por medo de apanhar do meu pai, se ele visse aquilo, na verdade eu nem sei quanto tempo eu fiquei com ele dentro de mim, sei apenas que a dor era “horrível mesmo”, sei que foi muito tempo, o cão ficou quietinho e paciente, parecia entender do assunto, eu estava achando que tinha enroscado dentro de mim, eu pensei naquela mulher jogando água, achei estranho, eu havia visto o pênis dele antes de deixar ele entrar e tinha certeza de que não era grosso e nem grande, eu havia lembrado que o pinto dos “rapazes” mais velhos eram maiores, pensei em tudo, pensei mesmo, se eu estivesse com uma faca perto eu cortava ele.

Foi então, depois de quase chorar de dor e passado um tempão com um “sentido de bunda cheia” que a dor começou a diminuir, alguns minutos depois, ele ficou em pé e com a parte traseira abaixada deu um tranco só e andou, essa saída foi como um chupão bem forte, puxou meu interior quase que pra fora, foi como se do estomago pra baixo tivesse uma sucção pra fora, eu ainda deitado de lado via ele lambendo seu pau, após se lamber veio em minha direção e lambeu minha bunda também, nem tinha como não deixar, eu estava “grogue”, tentei ficar de joelhos, mas minhas pernas não respondiam de forma normal e quando eu me mexia meu ânus contraia e ainda doía bastante, mas dava pra suportar, notei então que eu havia gozado de novo, pois ele veio também lamber meu pinto, com receio dele morder eu não deixei e quando ameacei levantar, senti que eu estava com vontade de soltar algo pelo ânus, tentei fechar contraindo mas não adiantou, fora o que ele já havia lambido, saiu mais leite de dentro da minha bunda, uma boa quantia, era quentinho, mas, não igual meu, era mais fino, saiu em pequenos goles pra fora, escorrendo em minha perna, então ele veio e começou a lamber primeiro minha bunda, perna e depois o chão, também notei e entendi porquê eu tinha ficado preso, tinha uma forma de balão no pênis dele, e aquilo travou ele em mim, por dentro, era bem maior do que eu havia visto do outro cachorro, a bola e o pinto também.

Levantei, após ser lambido, eu estava praticamente limpo, não fosse aquele cheiro de sei lá o que, que estava em mim inteiro, recoloquei meu shorts, deixei o cachorro no quintal, ele já estava com seu pinto normalzinho e fui pra dentro de casa quase sem forças pra subir a escada, entrei no banheiro e fui pro vaso, ao sentar, saiu mais liquido ainda, pouco, mas fiz mais força e continuou, agora com um pouco de coco junto, ao me limpar notei que estava com meu ânus aberto, joguei o papel e coloquei o dedo, entrou sem eu forçar, estava ardendo ainda e bem laceado, olhei meu dedo e tinha um pouco de sangue, fiquei assustado e pedi pra minha mãe pra eu tomar banho, ela estranhou e veio trazer minha toalha, eu havia esquecido de puxar a descarga e ela viu aquele negocio estranho no vaso, preocupada, ela achou que era leite azedo que eu havia tomado, pegou meu shorts melecado e eu fiquei apavorado em ela notar minha meleca. Quando eu soltei a água do chuveiro na minha bunda ardeu muito, reclamei da dor e ela quis ver aquilo, eu com muito medo, deixei e ela notou que eu estava com meu ânus sangrando, preocupada ela quis me levar a farmácia pensando em algo mais grave, eu não quis ir e ela me deixou na cama para me observar, foi muito bom o restante do dia, mas cada vez que eu contraia o ânus, ardia muito.

Fiquei com uma dor leve por quase dois dias, e no primeiro tive um pouco de diarréia e minha mãe observando, nem fui na escola na segunda-feira. Passaram alguns dias e eu não esquecia daquilo, tinha medo do cachorro vir em mim, por isso eu não ia mais ao quintal, apenas olhava ele de longe, e ele eu, e de forma diferente ainda, agora toda vez que eu espiava e ele me via, fixava os olhos em mim, coisa que antes ele não fazia.

(Eu adorei essa situação, foi de fato ímpar, mas doeu um bocado, se eu soubesse que doeria tanto não teria feito isso sem antes me precaver ou saber mais do assunto, como disse eu era jovem, simplório, mal informado e filho único, meus pais nunca conversavam sobre sexo, quem dirá sobre cães, hoje sei também que a bola do pênis canino é maior, quando dentro da fêmea e no ato sexual, aquilo que vemos pra fora quando sai, é apenas a metade e a função dela é manter o pênis dentro da fêmea, tempo o suficiente para escorrer todo o esperma canino, dado que ele não sai em velocidade como o nosso, em jatos, sai escorrido e em maior quantidade, e a fêmea até tem uma pré disposição anatômica prá acomodar essa bola e suportar isso sem dor alguma).

Dias depois, meu pai me pediu pra ajudar podar a amoreira, eu, meio temeroso, desci e fiquei ao lado do meu pai, logo veio o cachorro e me cheirou, depois tentou pular em mim, meu pai deu um comando e ele se afastou, mas ficou olhando com ar de pidão meio longe, podamos a amoreira e subimos, o cão veio atrás de mim de novo e pulou nas minhas costas no meio da escada, eu corri e entrei rápido em casa.

Meu pai estranhou a atitude do cão e falou pra eu levá-lo pra andar na rua, pois estava cansado de ficar no quintal, eu exitei, mas não pude recusar, com medo de meu pai querer saber o porquê de não levá-lo. Após o almoço no sábado, meu pai pegou o pastor e colocou na coleira, dando voz de comando a ele, meu pai o fez obedecer de forma fácil, sai caminhar com o pastor, ele estava elétrico, puxava a cordinha e eu junto, eu era meio franzino e quase que corria atrás dele, andamos uns quatro quarteirões e voltei, ele nem me deu bola, até estranhei, pois achei que ele iria me denunciar, querendo pular em mim na rua. Coloquei-o no quintal e subi tomar café com pão.

Meu pai acordou de sua soneca no quartinho, subiu e disse pra eu varrer as folhas que sobraram da amoreira podada, pois ele e minha mãe iriam até a casa de minha avó, saíram e eu fiquei só em casa, fui até o quintal com receio e comecei a puxar as folhas com um vassourão, o cachorro nem me deu bola, estava feliz do passeio que fizemos juntos, agia de forma normal comigo, já na metade do serviço, que não era muito, sentei e comecei a rabiscar o chão com o cabo de uma folha pra descansar, foi só a tentativa, foi como se eu desse um sinal pro Toddy, ao me ver sentar ele voou pra cima de mim e já começou a cheirar com força meu pinto e querer lamber, logo se pôs a fazer as contorções com o corpo, tipo vai e vem, empurrei ele e fiquei em pé novamente, ele meio que se afastou e veio novamente, afastei-o e ele atendeu, fiquei meio atento, eu queria testar ele agora, fiquei um tempo em pé e ele de longe só olhando já com a ponta de seu pau saído e entrando da pele, olhando pra ele de canto de olho, sentei novamente e ele veio pra cima de mim ainda mais tentado ainda, fiquei em pé e fui pra escada correndo e deixei ele lá, estava assustado, eu queria ele novamente, mas tinha medo de rachar meu ânus de novo, após entender um pouco de como funcionava a “coisa” dele.

Tentei me controlar do medo e desejo dentro de casa, mas foi em vão, fui até o portãozinho que separava a escada da área do tanque e fiquei olhando pra ele lá em baixo, os galhos da amoreira já não mais escondiam o quintal, portanto eu não tinha como me esconder de meus pais logo ali, eu tinha que ir mais pro fundo, o quartinho era uma opção, mas como era lá no fundo, fiquei também com receio de ele grudar novamente e ninguém me achar para salvar se coisa pior acontecesse, coisa de jovem patife e medroso, eu sabia que meus pais iriam demorar, minha avó não deixava eles saírem sem comer sopa, quando eles iam lá a tarde e ainda demoraria pra escurecer.

Fui até a sala, fechei a porta por dentro, janela também e voltei ofegante pra área do tanque, olhei pra baixo novamente e o cão estava deitado em cima das folhas que eu havia juntado e brincando com as patas dianteiras com o cabo do vassourão, chamei-o pra cima e ele veio rapidinho, abri o portão e ele não queria entrar, ficou ali me olhando, acho que lembrava que apanharia se passasse dali, chamei novamente e ele não vinha, inconformado, peguei a cordinha com a coleira e desci dois degraus, ai sim ele ficou todo fogoso em achar que ia pra rua, fui subindo devagar e entrei na área, ele me acompanhou (nem precisei colocar a coleira) e fechei o portão, ele estando ali me olhando, ameacei sentar e já começou a subir em mim, ele pesava bastante e eu não conseguia carregar ou afastá-lo muito, pois era, quando em pé, igual ou tiquinho maior que eu, e sua força, sem comentários, me arrastava, fiquei em pé e fui fechar também a porta da cozinha, ele ficou preso ali comigo, apoiei-me no tanque em pé, de costas para ele, seu pinto já tava pra fora e a bola não estava aparecendo, abaixei ainda de shorts e ele veio pra cima, eu queria sentir que não ia aumentar aquilo e acreditei que não doeria tanto, pois eu já achava estar alargado e saberia controlar, já que entendia o modo como ele agiria, deixei ele por cima do shorts e ele bombou muito, até que a bola começou a inchar e foi aumentando, tinha um bela parte fina e depois a bola pequena por fora da pele, ele não conseguia encolher mais, peguei no pinto dele com a mão e senti aquilo estufado, ele parecia sentir dor, deixei ele de lado e entrei em casa.

Espiando pela janela sem ele me ver, esperei uns minutinhos e ele se deitou por um certo tempo lambendo seu pinto e fazendo com que ele encolhesse, foi ai que eu tirei o shorts e fui pra fora rapidinho, ajoelhei no chão bem em frente do tanque e ele veio em mim com uma rapidez danada, queria enfiar o pinto em minha cabeça, costas, barriga e eu tentando ajeitar ele; foi então que ele rodeou e veio de novo, e eu fiquei bem de bunda pra ele, subiu em mim, fui acertando, me mexendo e ele bombando, até senti a primeira cutucada e entrou meio seco, ai ele começou a bombar mais rápido e senti que entrava cada vez mais fundo, até que abaixei minha cabeça até quase o chão e empinei abunda, ai sim, senti ele cutucar minha barriga por dentro, sentia a perna dele encostar na minha, suas patas traseiras subiam nas minhas pernas, descia, sapateava, pois o chão era liso, meu pintinho que estava duro, amoleceu, comecei a sentir a dor de novo, já sabia que ia doer e eu não podia gritar de forma alguma, senti também que ele bombava, mas o pinto não saia mais, senti de novo minha bunda enchendo e a dor aumentando muito, ele não tinha sentimento algum, só “fincava” e bem rápido, começou a babar em minha cabeça e ofegar muito, de repente começou aquela dor forte pra caramba, minha perna amoleceu e esquentou por dentro de mim, eu fui esticando pro chão, e ele junto ali, desta vez soltava latidinhos miúdos e baixos, fiquei mais estufado ainda e começou a escorrer algo bem quentinho de minha bunda, foi até um alívio, pois a dor que estava sentido era bem forte e eu não conseguia nem tentar fechar o ânus, nem sentia mais ele contrair, era tudo uma coisa só, soltei meu corpo no chão gelado de cerâmica e ele virou-se pra trás, meio que em pé, suas patas traseiras estavam encolhidas, ele sentado em cima de minha bunda que estava pra cima e as patas dianteiras em pé, virei um pouco de lado e ele se ajeitou, então olhei seu pinto e vi ele todo torcido pra trás e dentro de mim, misturado com seu rabo, eu não conseguia ver nada de seu pau, ele virava pra trás e lambia minha bunda, sua língua era quente e molhada demais, sua boca estava cheia de baba ainda, eu só via o pelo dele e depois minha bunda, fiquei ali com dor, medo e uma dor em meu peito devido as contrações que eu sentia, eu só pensava naquilo tudo dentro de mim.

Ficamos ali por um belo tempo de novo, eu esperando a vontade dele, eu nem olhava mais pra trás com medo de ver minha “burrice”, ali engatados e doendo de forma constante, mas não mais ardido, fiquei ali esperando, desta vez parece que o tempo foi menor ou eu já estava mais preparado, creio que entre ele introduzir seu pinto em mim e acabar o ato, não levou mais que uns cinco minutos, mas até ele soltar foi bela meia hora, fiquei ali quieto e ele lambeu tudo aquilo que podia em minha bunda, até que sem aviso nenhum e eu já não sentia mais a bunda tão cheia, ele levantou e senti como se fosse uma puxada em minhas entranhas, tipo um saca rolhas quando da tirada de uma rolha, não fez barulho algum, só senti a fisgada no intestino, ele saiu e eu vi bola novamente, era maior que quando eu estava em pé no tanque, ainda deitado e agora de lado, chamei-o e ele não veio, primeiro se lambeu todo e depois sem eu chamar, veio e lambeu meu rosto e eu peguei o pinto dele e comecei a tocar, era macio e lisinho, a bola era mais dura que a ponta, puxei ele pra frente e também lambi o pinto dele, igual ele fazia, ao apalpar seu pinto, enquanto eu o lambia, ele lambia minha bunda, saiu ainda um pouco de líquido branquicento do pinto dele, tipo leite e em fio, era meio azedinho e tinha um cheiro meio bom, a bola começou a murchar e logo ficou só a ponta ainda bem grossa pra fora, ele se deitou, lambeu o resto que escorreu e aquieto-se.

Eu, já meio recuperado, mas ainda deitado de lado e com a bunda dolorida, comecei a contrair meu ânus, estava ardendo de novo, passei o dedo e ainda estava lambuzado dentro das nádegas, enfiei meu dedo e escorregou pra dentro, nem senti, coloquei dois e nada, foi quando juntei três dedos que senti algo, eu estava todo largo e os dedos entravam soltos com a meleca que ainda tinha, havia sangue nos dedos, apesar de assustado eu já havia passado por isso, já sabia o que passaria nos dias seguintes.

Relaxado, fui eu tentar levantar e ele veio em cima de mim novamente, assustei-me mas deixei pra ver até onde ia, eu já estava confiante nele, ele sabia muito bem o que fazia. Eu ajoelhei a fiquei na posição de penetração novamente, eu queria era ver, mesmo ainda doído o que ele faria e começou a me lamber a bunda até não querer mais, achei que iria me pegar de novo mas não, sua língua desta vez entrava lá dentro do meu ânus, eu sentia bem isso, me lambeu e quis descer pro quintal, ao levantar, senti uma coisa estranha na bunda, parecia estar cheia ainda, mais que da vez passada, abri o portão e ele desceu, fechei e ao começar a caminhar não consegui conter minha barriga, eu contraia meu ânus mas não adiantava, começou a escorrer daquele líquido em minha perna e foi parar no pé um fiozinho, tive o desejo de lamber igual a ele, passei a mão em minha perna e lambi um pouco, mas era ruim agora e não gostei mais, azedava a boca depois de engolir.

Entrei em casa e fui pro banheiro, continuava a escorrer um pouquinho, tive a curiosidade de ver meu ânus no espelho e só podia fazer isso no quarto da minha mãe onde tinha um espelho grande, ajoelhei no chão, fiquei de quatro e de costas pro espelho, olhei por debaixo de minhas pernas e vi o estrago, estava muito avermelhado e largo, tinha um furo oco e abertinho, eu contraia e ele abria de novo, me assustei com o estrago.

Tomei um banho e em seguida pensando sempre em querer mais, e como aquilo foi bom, eu estava com um sério desejo natural, isso era em mim, nunca alguém tinha me falado sobre o assunto, eu gostava por ver as bagunças entre eles, sei hoje que nasci assim, com esse desejo diferente, soube bem controlar minha vontade depois disso ou quase; foi mais pela curiosidade, mas que foi muito bom foi, até hoje me lembro com clareza das vezes.

“Não aconselharia ninguém, repetir tal atitude sem cuidar da saúde, os prejuízos são maiores que o imaginado, tive outros contatos com cães enquanto criança e ainda sem informação, porém, ao terminar meus estudos do colegial, fui estudar fora e esse tipo de sexo acabou de forma repentina, sem direito a despedida, minha curiosidade já havia acabado e sentia agora era um desejo enorme por mulheres mais velhas que eu, tipo as que já tinham filho, por exemplo, ou mais gordinhas. Ao mudar para São Paulo e fazer zootecnia, descobri em minha faculdade, que aquilo que eu havia tido tempos atrás, hepatite fraca, verminose giárdia, fissura anal e incontinência intestinal, devido a dilatação de meu ânus, as vezes quando eu sentia vontade de defecar, nem sempre conseguia segurar e saia um pouco no shorts, eu não gostava de cueca.

Fica aqui minha experiência verdadeira, a “boa” e a ruim, aquele que ler, poderá utilizar este, como uma boa referência do bom senso, tido por mim após eu me achar mais adulto, jamais induziria meu cão ou treinaria um para tal, tudo isso que se passou comigo foi fruto da má informação passada ou “NÃO” passada por meus pais, ao meu ver, as situações hoje, com a informação rápida que temos, nos faz pensar antes de fazer, e se o fizer, que seja consensual e natural entre você e seu cão, é claro que existe as pessoa com um desejo maior e incontido, para esses, o cuidado com a sua saúde e a de seu cão, tem que ser máxima e com a finalidade de se evitar desprazeres futuros. “Eu fiz sem saber o que era certo, porém, guardo com muito carinho e respeito as horas passadas com Toddy, meu pastor alemão, ele morreu bem antes de eu mudar para São Paulo, ele era velho, ainda sinto muita vontade de repetir, mas canalizo isso para as mulheres”. Tem continuação deste relato, outros três!

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