O despertar de uma puta - O início em Paris

Um conto erótico de Izis Egpcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1472 palavras
Data: 02/06/2011 08:56:25

-Uau você é sensacional.

-Bom e que tal um quarto round?

-Não posso eu estou exausto, além do mais tenho de voltar ao trabalho, vou ter que deixar pra próxima. Vamos ter uma próxima não é mesmo? – Apenas sorri, fiquei o observando enquanto se vestia.

-Você tem realmente que ir?

-Infelizmente, mais eu volto não se preocupe.

-Não estou preocupada, só não demora ou posso ficar carente. – Disse sorrindo maliciosamente.

-Depois de tudo que fizemos, acho que vai demorar um pouco pra bater carência não é mesmo?

-Não conte com isso – Disse sorrindo, ele aproximou-se me segurando pelos cabelos e beijando minha boca deliciosamente o que me fez acender instantaneamente tentei tirar sua camisa mais fui impedida por suas mãos.

-Não Izinha, não dá tenho que ir, o trabalho me espera.

-Ahh só mais um pouquinho – Disse com um jeitinho dengoso.

-Não posso mesmo, mais já disse a noite eu estou de volta.

-Ai só à noite? Eu quero agora.

-Contenha-se moçinha, eu tenho que ir.

Aceitei a contragosto, o levei até a porta e antes que saísse ainda lhe arranquei alguns beijos cheios de tesão.

-Você quer me fazer perder o emprego? Tenho que ir – Gabriel entrou no elevador e virando-se para mim ainda disse.

-De onde é que vem tanto fogo? – Apenas sorri, o elevador se fechou e voltei para o meu apartamento, tomei um delicioso banho e me deitei nua na cama, fiquei com aquela pergunta percorrendo minha mente, “De onde é que vem tanto fogo?”, de certo nunca havia parado para pensar e naquela tarde me perdi em meus pensamentos e nas lembranças do meu passado.

Vivi uma infância feliz e tranqüila ao lado de minha mãe e minha irmã, éramos só nós três, de fato minha mãe tinha muitos irmãos e uma família bem grande, muitos primos e primas, tios e tias, mais em nossa casinha éramos só nos três, três amigas, três cúmplices, meu pai havia saído de casa quando eu tinha apenas 4 anos sem nunca mais voltar, mais isso nunca nos afetou, ao contrario nos uniu, minha mãe era uma mulher bonita teve seus vários namorados mais sempre optou por não voltar a casar, não queria nenhum homem dentro de casa, lá era nosso refúgio, nossa fortaleza, a casa das três mulheres, Iara, minha mãe, Iana, minha irmã e eu.

E assim seguimos nossas vidas, nossa mãe era do tipo bem liberal, conversávamos sobre tudo e sempre tivemos liberdade de falar sobre qualquer assunto, isso fez de nós, eu e minha irmã, duas adolescentes bem tranquilas.

Lembro que aos dezoitos anos decide participar de um intercambio cultural, na época estudava Francês e surgiu então a oportunidade de ir morar na França, um intercambio de 1 ano para aprofundar o estudo do idioma, minha mãe não gostou muito da idéia mais acabou por me permitir viajar.

Alguns meses depois desembarquei na cidade da luz, fiquei maravilhada, Paris, era como um sonho, com todo seu glamour e seu delicado romantismo, linda durante o dia e espetacular à noite, no aeroporto fui recepcionada por um casal muito simpático que aceitou me hospedar e onde eu trabalharia como baby-sitter, o monsieur Champoudry era um homens com aparentemente 40 anos muito bonito e simpático, Madame Champoudry deveria ser um pouco mais nova, também era muito bonita e simpática, o casal tinha duas filhas Desirée de 7 anos e Lorraine com 9, duas lindas meninas e muito educadas. Os Champoudry residiam em Septième, um elegante bairro Francês, fiquei com essa família por 1 ano e fui muito bem recepcionada, logo me senti quase em casa, eles me mostraram toda Paris, me encantei com seus vários pontos, a esplanada do Trocadero, a Torre Eiffel, a catedral de Notre Dame, o belo Rio Sena, o Montparnasse e sua bela vista de toda a cidade, a magnífica Champs Élysées, o arco do Triunfo e é claro os maravilhosos cafés de paris.

Monsieur e madame Champoudry eram um casal bem apaixonados, se tratavam com muito carinho e respeito, ficava fascinada com a cumplicidade entre os dois, eram bastante respeitadores e muito carinhosos também com as filhas, viver com aquela família foi muito agradável, viviam sempre felizes e embora a saudade de casa apertasse eu estava gostando de morar ali, foi um período repleto de bons momentos e também de descobertas, inclusive sexual, foi em Paris que tive meu primeiro contato com o sexo.

Tudo começou numa bela manha, como sempre levava as meninas para a escola e seguia para o curso de Francês para brasileiros, mas naquele dia não iria ter aula então decidi voltar para a casa, quando cheguei vi que monsieur Champoudry ainda não havia saído de casa, seu carro ainda estava na garagem, imaginei que os dois pudessem estar dormindo e entrei sem fazer barulho indo em direção ao meu quarto, no caminho ouvi uns gemidos estranhos vindo do banheiro, cuja porta estava entre aberta vi também algumas roupas jogadas pelo chão do corredor e curiosa com a situação acabei indo ver do que se tratavam me aproximei de fininho para não fazer barulho. e os gemidos aumentavam cada vez mais, olhei pela fresta da porta e vi o casal Champoudry, eles estavam completamente pelados, a água escorria do chuveiro enquanto os dois se agarravam com tanta voracidade que mais pareciam duas feras selvagens, ela esfrega todo o corpo dele, pude ver que o monsieur já estava muito excitado, seu membro já reagia as caricias postando-se duro e ela continuava a acariciá-lo, fiquei parada observando, nunca havia visto nenhum homem pelado, ele retribuía as caricias da mulher passeando com sua mão pelo corpo dela se demorando em suas partes intimas. Os dois se esfregavam e se beijavam com tanto excitação, senti minha vagina molhar, ela segurou firme no seu pênis o abocanhando, enquanto ele urrava ela sugava forte e com sua outra mão massageava sua vulva, passeou com sua língua por todo aquele mastro sugando também as bolas enquanto ele fazia caras de total prazer, ficaram assim por alguns minutos até que ele a levantou a empurrando contra a parede, puxou uma de sua pernas para cima e começou a penetrá-la com bastante força, podia ver seu pênis entrando e saindo de sua buceta enquanto ela massageava o seu grelhinho e gemia sem se importar com nada, ele a socava puxando-lhe os cabelos era um sexo tão intenso que eu sentia minha bucetinha pulsar, parecia estar pegando fogo. Ela começou a gemer ainda mais alto acompanhando os urros dele, mais pareciam bichos. Quando ele enfim anunciou que iria gozar ela mais que depressa se pôs de joelho abocanhando novamente o pênis do seu macho o sugando enquanto se masturbava, ele deu um urro mais alto e disparou um jato forte de um liquido espesso que ela engoliu todo, então se ajoelhou e a fez deitar no chão caindo de boca na sua buceta a fazendo se contorcer toda, parecia delirar completamente, ele a sugava e lambia com tanto fervor implorando para que ela também o presenteasse com o gosto do seu prazer, e ela assim o fez, pude sentir o seu êxtase, suspiraram profundamente e ficaram um tempo deitados no chão enquanto a água continuava a cair do chuveiro.

Sai correndo para o meu quarto, toda aquela cena tinha me deixado muito excitada, parecia ter despertado em mim um monstro adormecido, baixei minha calça e também minha calçinha que estava completamente ensopada de um liquido transparente e, imitando os gestos da madame, levei minha mão ate minha bucetinha e me toquei pela primeira vez, meus dedos molhados pelo meu próprio mel, como por instinto os levei ate a boca os tocando com a ponta da minha língua, queria sentir o meu próprio gosto, e era estranho, levemente salgado, sentei-me no chão comecei a me masturbar freneticamente lembrando cada momento da cena que acabara de viver até alcançar o meu êxtase, gozando pela primeira vez em toda minha vida. Deixei meu corpo cair ficando deitada por alguns instantes, meu coração parecia querer sair e minhas pernas estavam tremulas. Acabei adormecendo, fui acordada com a chegada das meninas que bateram em meu quarto, acordei assustada, me vesti rapidamente indo para a cozinha onde todos estavam reunidos.

-Não sabia que você já estava em casa, chegou cedo? – Perguntou-me madame Champoudry.

-Sim – Disse sem conseguir encará-la – A aula terminou mais cedo.

Jantamos todos, eles conversavam alegremente com as crianças, enquanto eu fiquei quieta, ainda consternada com tudo que tinha visto naquele dia, monsieur e madame me olhavam de vez em quando pareciam suspeitar de algo, mas não, eles não tinham como desconfiar. Depois do jantar me queixei de dor de cabeça e me recolhi para meu quarto, naquela noite me masturbei varias vezes pensando no dia que seria devorada por um macho assim como a madame, nem podia imaginar o que ainda estava por vir.

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