Esta coisa de inventar situações diferentes, variar, fazer o que nunca fez, ser criativo !!!
Certamente são afirmações de quem nunca viveu verdadeiramente um relacionamento longo.
Particularmente, nos meus 38 anos de convivência com a mesma mulher posso afiançar a dificuldade em se obter exito nesta empreitada. As vezes fica ridículo até, você se colocar em situação repetida, onde já não mais existe curiosidade, ansiedade de conquista, ou qualquer novidade.
Ambos já sabem de sobra qual o próximo passo, ou sabem da necessidade de gozo do outro e simplesmente cedem a uma penetração ou masturbação sem qualquer novidade, sem qualquer tesão significativo.
Se a disposição estiver “em alta”, não há dificuldade em convencê-la a um sexo oral, ou até mesmo as loucuras de um anal raro, diria até bissexto.
As agruras da convivência tornam complicadas as relações entre homens e mulheres. A curiosidade do homem, somada a apatia de algumas mulheres em curva descendente de desejo não dão o resultado esperado.
Reconheço, evidentemente que a curva descendente no desejo feminino é na maioria das vezes resultado desta mesma insatisfação que relato da parte de nós homens.
Fica provado que sexo tem que ser “sem vergonha” malandro, cheio de sacanagem, novidades em cheiros e formatos, formas e aparências. Aquele aspecto proibido faz a diferença e da o tom adequado. Entre casais mais antigos, o pinto tem o formato da buceta e vice-versa. Não há aquela novidade ao entrar, ao tocar no gemido do gozo.
Detesto sentir-me de pau seco, mole, nú diante da minha mulher também nua, onde o simples aspecto da nudez não me acrescenta nada, nem a ela. Da mesma forma como fico “melado” e de pau duro à simples possibilidade de uma outra mulher nua ao meu lado, prestes a ser minha, a trocar gozo comigo.
Detesto sentir uma punheta imensamente mais prazeirosa que uma transa com a mulher com quem convivo há 38 anos, pelo simples fato de deixar rolar a fantasia.
Desta maneira já tive mulheres maravilhosas, todas gemendo, pedindo, sentindo as delicias de um sexo pleno, relaxado, tesudo...
Uma amiga massagista me disse da teoria de que relacionamentos fora do casamento desde que adequados, ajudam a manter muitos casamentos...acredito.
Tive também alguns relacionamentos fora do casamento, basta verem os contos publicados, todos verdadeiros.
Quero conhecer mulheres diferentes, não vulgares, não comuns, mas inteligentes, seguras, certas de um relacionamento voltado a satisfazer estas agonias que publico aqui, e, certamente não são só minhas.
Assim como todos na minha situação, bom gosto, discrição, sigilo e educação são ingredientes absolutamente necessários.
Fica aqui o registro de um sentimento e o convite, embora eu seja extremamente tímido e cuidadoso.
gentilwolf@gmail.com