O Corninho, nem desconfia!

Um conto erótico de Babi
Categoria: Heterossexual
Contém 2735 palavras
Data: 15/06/2011 17:46:33

Eu já estava casada com Sergio há 5 anos, meu nome é Barbara mais conhecida como Babi, eu tinha 23 anos e Sergio fôra

meu segundo namorado firme não que eu tenha tido poucos homens na vida muito pelo contrário, apos terminar meu

primeiro namoro eu praticamente fiquei perdida entre tantos caras, tudo por culpa do Bernardo meu primeiro namorado,

e que viciou meu corpo em sexo.

Quando começamos a namorar eu tinha 13 anos, Bernardo era 4 anos mais velho, ele era viciado em pornografia

e se masturbava a toda hora, transavamos o tempo todo e ele fazia comigo aquilo que assistiamos nos filmes

e nas revistas que ele tinha, ele comia meu rabo e gozava no meu rosto, a primeira vez foi tudo muito dificil

pra mim, mas eu queria fazer aquilo, minhas duas irmãs mais velhas e suas amigas haviam falado o qual bom era dar o rabo e fazer essas sacanagens, e como isso excitava os homens, então eu faria o quanto fosse preciso até me acostumar,

por sorte me adaptei cedo, porém fiquei viciada.

Ao longo do tempo fomos experimentando de tudo, ele me doutrinava para ser como as estrelas do porno, fazia eu

engolir seu esperma, me bolinava em publico e me comia em lugares estranhos, uma vez fomos visitar sua tia e

acabamos transando no quiosque que seu primo tomava conta na praia, ele me convenceu a dar para o primo dele também, nos intervalos que chegavam clientes eles me obrigavam a atender aos pedidos, eu estava de saia então só havia tirado a calcinha pra sentar no pau deles, enquanto eu atendia aos clientes ainda era bolinada por eles, que me orientavam se acoxando em mim com a desculpa de eu ser novata na função, não sei se as pessoas notavam, mas por sorte não diziam nada.

Mas tudo mudou quando eu descobri que o Bernardo também andava comendo uma das minhas irmãs a Nicole, aquilo me deixou profundamente atormentada, briguei feio com ela e com a minha outra irmã que sabia de tudo e não tinha me contado, apesar de já desconfiar de algumas traições do Bernardo eu fazia vista grossa porque o tesão que nos sentiamos falava mais alto, porém eu não consegui digerir a historia com a minha irmã e o fato dele se mostrar totalmente indiferente ao meu sofrimento acabou fazendo a gente romper.

Depois de curtir uma pequena foça, eu decidir voltar a viver, apesar de recentida perdoei as minhas irmãs que me ajudaram a dar a volta por cima, comecei a sair, e como estava viciada em sexo não conseguia resistir a homem algum, dei para tudo quanto foi rapaz do nosso bairro, virei a piranha da rua, e não foi tão desconfortável assim, já que minhas irmãs tinham um pouco dessa fama.

Sergio morava na minha rua, estudava na minha escola, e sempre foi apaixonado por mim, tirava boas notas e sempre teve uma boa condição financeira, dos garotos foi o primeiro a ter um carro, ganhou assim que completou 16, e sempre teve uma independencia financeira, pois tinha uma loja de informatica que fora patrocinada pelo seu pai.

Certa vez encontrei com o Sergio no final de uma balada, ele me ofereceu carona pra casa, e no caminho eu não tive dúvidas em dar para o cara que sempre gostou de mim, o problema foi no dia seguinte, porque apesar dele conhecer a minha fama, ele queria continuar ficando comigo, eu aceitei porque eu queria ter um pau por perto para atender as minhas necessidades, apesar de temer que ele quisesse uma coisa séria, por isso nunca me prendia de ficar com outros rapazes, e só não dava na frente de casa pra esfregar na cara dele que ele era só mais um, porque meus pais veriam também.

Mesmo com todos os meus cuidados não teve jeito, ele estava apaixonado de verdade, e em uma semanas ele me pediu em namoro, neguei, mas continuamos ficando, mas ele sempre voltava a insistir, e olha que eu não tinha parado de dar para os outros rapazes, até mesmo para o Bernardo meu ex eu tinha dado umas duas ou três vezes (só não foi mais, porque ele se mudou pra casa de familiares) mas como agua mole e pedra dura tanto bate até que fura, um dia eu aceitei o seu pedido de namoro.

Porém Sergio era por demais convencional se tratando de sexo, e eu precisava da sacanagem, por mais que eu o incentivasse, o nível de safadeza dele tinha um teto, e esse teto era muito baixo, eu não aguentava e então eu o traia, uma vez fiz questão que ele descobri-se uma traição, brigamos e pensei ser o fim do namoro, mas eu fui surpreendida dois dias depois com ele me propondo as pazes, e aceitando as minhas desculpas, fiquei balançada e totalmente arrependida, decidi nunca mais trai-lo, no meio do meu pranto por conta de toda a indulgencia do Sergio naquele momento, eu soltei um "eu te amo, você é o homem da minha vida", o que abriu de vez o coração do Sergio que me confessou, que havia decidido pouco antes de eu trai-lo em me pedir em casamento, e ali mesmo fez o seu pedido.

Eu não queria aceitar, eu não queria me casar, então pedi para pensar, ele aceitou, eu estava disposta a dizer não no dia

seguinte mas a pressão dentro de casa foi tão grande, e ainda mais quando Sergio revelou que iriamos nos mudar para uma capital, na minha familia me disseram que era a chance de recomeçar, meus pais não estavam nada satisfeitos comigo, o burbirinho da vizinhança havia chegado em casa, aos ouvidos deles, meu pai então sentenciou com seu jeito xucro "Pode tomar teu rumo, porque pelo que tu apronta tu não vai arranjar coisa dessas é nunca, ainda bem que tem quem queira te levar pra casa pq eu não te quero mais aqui, tu conseguiu ser pior que as desavergonhada das tuas irmãs" ele estava desconsolado com aquela situação, todas as suas 3 filhas eram umas devassas, até mesmo a mais nova a quem ele depositava um pingo de esperança havia se tornado a mais ordinaria das 3.

Então aceitei o pedido do Sergio, mudamos para a tal cidade aonde nos casamos em uma cerimonia bem discreta, recomecei a minha vida, voltei a estudar e virei uma dona de casa exemplar, as coisas de casa eu sempre soube fazer, meu problema é não ser tão boa moça fora dela, com o tempo fui me adequando ao sexo com o Sergio, pedia pra beber o seu leitinho e dava meu cuzinho, ele quase se derretia, acabava que era só nós fazermos sexo para eu conseguir todos os mimos que eu queria pra casa ou em roupa, com o tempo os negocios dele começaram a ir muito bem, bem até demais a ponto de requererem tempo demais dele, eu chiava um pouco, mas ele dizia que era o futuro da nossa familia, e ele estava certo.

passaram se os anos, completamos 5 anos de casados e ainda não tinhamos filhos, Sergio nunca tinha manistado o plano de ter um filho, ambos fomos deixando como estava, uma hora a gente se descuida e acontece naturalmente, e as coisas iam muito bem para mim para naquela altura pensar em engravidar, eu tinha sido chamada para a vaga de escrituraria que eu tinha passado assim que havia chegado a cidade, era um grande banco e eu estava animada atribulação profissional diminuiria a agonia da pouca atividade sexual que eu estava experimentando ultimamente.

no primeiro dia apresentada aos colegas qual foi a minha surpresa ao ver ali o Bernardo de camisa social branca e gravata, não podia ser, quando o gerente nos apresentou eu tentei ocultar que nos conheciamos, mas Bernardo fez questão de demonstrar que nos conheciamos "Babi", gelei, porém apenas disse se tratar de uma colega e esposa de um amigo, não entendi bem o porque daquilo até então. trabalhei normalmente aquela semana, havia bastante coisa a fazer e até tinha me acostumado com a situação desconfortável.

Porém na sexta-feira ao final do expediente o Bernardo me convidou para tomar uma bebida em um barzinho pra contar sobre a vida dele, eu disse que era inapropriado, ele disse que alguns colegas de trabalho também iriam,"Vamo lá, to curioso pra saber sobre sua nova vida também" logo uns colegas se aproximaram e me incentivaram a ir, aceitei, muito mais porque queria contar como estava sendo a vida maravilhosa que eu estava vivendo, e jogar indiretas na cara dele de que eu vivia com um homem de verdade, do que pela farra.

Chegamos no bar e começamos a beber, o pessoal falou um pouco sobre trabalho e outras coisas, mas só estavam ali para uma parada rapida e foram pra suas casas, eu tentei ir com a maré, mas o Bernardo que restará acompanhado do Henrico outro colega de trabalho, não me deixou ir "calma ai, você não disse como você está, senta ai" eu sentei, e comecei a contar sobre a minha vida, e como ela estava sendo maravilhosa e como o meu homem era fiel e honesto, e como ele me dava tudo que eu queria, Bernardo ouvia tudo muito atentamente fingindo se importar com a historia, Henrique se levantou para ir ao banheiro e Bernardo soltou como uma bomba em cima de mim "e como é que é safadeza entre vocês?" eu me fiz de ofendida, e ameacei levantar, mas ele me abraçou forte, e começou a dizer o quanto de tesão sentia por mim, eu sentia o seu pau em minhas coxas, eu estava extasiada, ele me pediu pra sentar, eu sentei e ele ficou do meu lado, grudado em mim e começou a passar a mão em meu sexo e falando que iria me comer, que eu o deixava louco, e que no sexo eu era muito boa, eu já estava totalmente fora de mim, e aceitei sem pensar quando ele me convidou para ir para sua casa.

Quando Henrico chegou na mesa o Bernardo ainda estava tentando me tocar, mas eu segurava a sua mão e tentava demonstrar naturalidade, o Bernardo chamou o garçom pra fechar a conta, falou no meu ouvido "vamos", relutei, eu não queria que o Henrique visse que sairiamos juntos e disse a ele, ele então virou para o Henrique "Rico, to indo pra nossa casa, qr carona?" eu não sabia, mas Henrique também era colega de quarto do Bernardo, fiquei super envergonhada, tentei não ir, mas o Bernardo já estava decidido e me levou pelo braço até o carro

No carro já estava tentando aceitar a ideia de conviver com o Henrico no trabalho sabendo sobre o Bernardo e eu,

quando o Bernardo manda eu me exibir no banco de trás, aquilo fazia minha buceta piscar, eu tentei evitar mostrando só a coxa, mas o Bernardo incentivava o tempo todo, abri as pernas, mas não passei disso, pois henrique me olhava feito um tarado pelo espelho, "vai lá pra trás Rico" disse o Bernardo, fiquei imovel, o Henrico já saltando sobre mim, o tesão tomou conta do meu corpo, e quando o Henrico sacou o pau pra fora cai de boca de forma automatica.

O Bernardo comandava as nossas ações pelo retrovisor, mandou o Henrico tirar minhas roupas, fiquei só de calcinha mas ele ordenou que fosse toda, quando ele parou em um sinal ele aproveitou pra abrir o vidro e exibir a cena para um motoqueiro que estava ao lado, eu estava totalmente concentrada no boquete sobre aquele pau grande e quente, "haha olha você agora tem fã clube" quando levanto a cabeça ainda babando em cima do pau do Henrico, vejo uns três motoqueiros seguindo a lateral do carro, tentando filmar ou fotografar alguma coisa, Bernardo se divertia acelerando e diminuindo o carro, fiquei com medo de que eles me fotografassem e joguei meu cabelo pra frente pra tapar o meu rosto e voltei a me concentrar exclusivamente naquela piroca.

Bernardo conseguiu despistar os motoqueiros estacionou na calçada de casa, um portão grande com garagem e mandou a gente descer, eu estava nua e pedi minhas roupas, ele disse que não, falei pra ele entrar na garagem, "sabe o que é só cabe uma vaga e o carro do Rico ta lá dentro", a rua estava vazia mas havia algumas pessoas no inicio dela, o Rico saiu na frente e eu sai correndo assim que ele pos a chave na fechadura, mas por brincadeira ou azar meu, ele não conseguia abrir, ameacei voltar para o carro ai ele conseguiu abrir, fui correr pra dentro da casa, mas o Bernardo ainda me agarrou por trás e deu uma rapida esfregada na minha buceta, me desvencilhei e entrei correndo pra dentro da casa.

Mal entrei não dei nem tempo de respirar, o Rico já foi me jogando no sofa de quatro, o Bernardo foi pela frente e colocou o pau na minha boca, o Henrico logo que colocou o pau dentro de mim já foi metendo de forma ritmada, ele sabia mexer gostoso, o Bernardo esfregava o pau na minha cara e falava o quanto eu era puta, e eu confirmava e pedia pra ele bater com o pau na minha cara, Bernardo retribuia, eu sentia o peso daquela pica estalando no meu rosto, enquanto Henrico se empolgava e soltava a mão na minha bunda, e também me xingava de piranha, Henrico ficou tarado ao ver meu cu piscando, e falou que ia comer meu cu, mas o Bernardo interferiu e disse que já tinha deixado ele brincar demais, mas que o cu era seu, a pica do Bernardo era bem cabeçuda e como já havia comido esse cu por varias vezes não teve nem cerimonias, pincelou com a baba que eu tinha deixado no pau dele, deu uma cuspida e enfiou de uma vez, eu me revirei de tesão e dor com o rosto colado no sofa e esqueci completamente do Henrico que ficou me batendo com o pau na cara enquanto o Bernardo maltratava a minha bunda, Bernardo ficou um bom tempo fodendo freneticamente minha bunda, Henrico sentou por baixo de mim segurou minha cabeça e começou a foder a minha boca como se fosse um cu ou uma boceta.

Bernardo nem anunciou que iria gozar e encheou meu cu de porra, eu já estava ficando desnorteada com as pirocadas insessantes

do Henrico, foi um alívio quando ele gozou, ele encheu o meu rosto de esperma, eu estava acabada, estava toda descabelada e

vermelha, demorei alguns minutos para conseguir me recompor.

O Bernardo saiu da sala e quando voltou, trouxe um desinfetante e um pano e disse que era pra eu limpar as manchas de porra no sofá, me senti humilhada, mas limpei, logo depois os rapazes voltam pra sala com um lanche preparado com todo cuidado pra mim, me reconfortou um pouco aquilo, ao acabarmos eles disseram que iriam me levar em casa, quando ia sair me lembrei que novamente teria que passar a humilhação de sair nua até chegar ao carro, a essa hora a rua já estava um pouco mais cheia mas dessa vez o Bernardo foi na frente e abriu o carro, mas ainda sim me obrigou a caminhar nua até o carro, fui tentando me esconder atrás do Henrico que caminhava lentamente, mesmo dentro do carro eles não me deixaram por as minhas roupas, eu fui a viajem até a minha casa revesando hora mamando o Henrico no banco de trás, ora passava a para o banco da frente para chupar o pau do Bernardo, os vidros continuaram abertos mas dessa vez não paramos em nenhum sinal movimentado.

Pra não levantar suspeitas eles pararam proximo a minha casa, deram minha roupa mas fizeram eu bater punheta pra eles até

eles gozarem, e me obrigarem a segurar o esperma deles com a mão para não sujar o carro, fiquei com

a mão em forma de conxinha cheia de porra, eles foram embora e eu arrastei a mão em uma arvore para tirar aquela porra,

cheguei em casa e corri para o banheiro, meu marido perguntou se estava tudo bem e disse que só estava apertada, depois sai

do banheiro e dei um beijo gostoso no Sergio, que disse que iria recompensar a falta dos últimos dias, e ainda fizemos um sexo

gostoso naquela noite.

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Comentários

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Puta é Puta, cuckold é cuckold, não tem jeito. Não se valorizam, não têem vergonha na cara, são frouxos e submissos.

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Oi Babi... e a continuação... to aguardando desesperadamente...me add

matheus.trevi2000@live.com

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Eu procuro um homem de 25 a 35 anos que queira realizar a fantasia da minha esposa de ve-la transando comigo a principio, talvez pode rolar algo mais. Moro em Bh mg os enteressados meu msn marcos.caio2008@hotmail.com

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Estou apaixonado. És o máximo, o tipo de fêmea safada que adoraria ter tido na minha vida. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos

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sua gostosa me add no msn caiosouza1973@hotmail.com

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És maravilhosa demais. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente35@hotmail.com . Beijos imensos.

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vc e muito cachorra quero te satifazer gata nota dez

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Quero saber se vc é tao puta assim me add ai no msn q eu quero gozar muito sua cadela viciada e aqui vai meu msn{edgarcalhaoturbo@hotmail.com}vamos ver se vc é tao quente assim

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porra que legal. diferente.

mas tú é uma piranha de marca. hein vadia. vai ter continuação? tipo vc dando rpo banco inteiro?

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MUITO BOM, PARABÉNS...

THEJOKER_EVER@HOTMAIL.COM

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hummmmm vc e gostosa em , me add ai no msn picagrossa34@hotmail.com

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