Atire a primeira pedra quem nunca fantasiou a mulher com outro homem. Não é coisa de corno ou de bicha enrustida, mas de verdadeiro extravasamento da paixão e tesão que sentimos por nossas mulheres. Sempre fui um pegador e comedor, já tendo perdido as contas de quantas bucetas já meti, sendo que o maior volume ocorreu depois de meu casamento. Até por causa disso (de meu casamento) comecei a me interessar mais por mulheres comprometidas (namoradas, noivas e casadas), porque elas são mais discretas e só podem sair durante a semana (como no meu caso). Já comi parentes, vizinhas e amigas comprometidas, tudo sem neuras, traumas ou cobranças. Era uma relação de troca: eu comia uma buceta diferente, explorando a putinha enrustida escondida dentro dela, e ela realizava fantasias sexuais que o companheiro não compartilhava, ou servia como verdadeira fuga ao casamento enfadonho que levava, onde o marido não mais a tratava como fêmea, mas com mãe de seu filho. E quanto mais casta fosse a mulher, mas prazerosa era a transformação da singela dona de casa a uma putinha safada e disposta a experimentar o que fosse ofertado. Assim ocorreu com Raquel, prima de minha esposa (inclusive fomos padrinhos de seu casamento com Roberto). Por causa do parentesco ficamos sabendo que após 10 anos, o casamento deles estava por um fio. Ela confidenciou pra minha esposa que Roberto quase não a procurava mais, e que quando transavam era sempre de ladinho, tipo meteu-gozou-dormiu. Já Roberto, embalado pelas cervejas, deixou passar que estava sem tesão de transar com a esposa, porque ela não fazia nada de interessante na cama, não dava o cu e nem deixava gozar na boca, e que por isso estava saindo com putas para extravasar. Raquel, apesar dos 35 anos e dos dois filhos, mantinha o rosto e o corpo bonito (considero normal a presença de algumas gordurinhas, estrias e celulites). Era o tipo de mulher que pegaria fácil. Mas diante do parentesco com minha esposa, tive que aguardar o momento certo para a investida, e isso ocorreu num final de semana, no encontro familiar onde seu marido não pode comparecer (ele inventou uma viagem a trabalho, mas em verdade viajou com uma amante). Pela ausência do marido e por se encontrar na presença de parentes, Raquel comprou e usou um biquíni tão sexy que foi a sensação do evento, motivo de comentários e elogios das mulheres e cobiça dos homens. Após muitos copos de cerveja, minha admiração velada por Raquel foi notada por ela, e ela, também um pouco altinha, aproveitou um momento em que eu me encontrava sozinho e foi logo brincando se eu continuasse olhando daquele jeito pra ela, a prima (minha esposa) não iria gostar. Também embalado, brinquei dizendo que não tinha como agir diferente, já que ela estava muito bonita sexy e gostosa, mas que iria tentar não dar bandeira. Ela riu e perguntou se eu realmente a achava bonita, sexy e gostosa, tendo eu acrescentado que isso e muito mais, e que Roberto era um homem de sorte por a ter como mulher. Ela, virando o copo disse que ele não sabia usufruir a mulher que tinha. Deu uma risada, empinou a bunda e saiu. Fiquei com um repentino tesão naquela mulher carente e gostosa. Como iríamos dormir na chácara, continuamos bebendo e comendo, e quando dei por mim, já eram quase 23 horas, e quase todos já dormiam, inclusive minha esposa e filhos. Abri mais uma cerveja e fui sozinho pra varanda curtir a lua cheia quando me deparei com Raquel deitada na rede, ainda de biquíni. Sentei próximo e fiquei apreciando sua bunda redonda que engolia a calcinha. Comecei a acariciar meu pau e quando ele ficou duro, saindo à cabeça por cima da sunga, Raquel despertou e virou rapidamente a cabeça, dando de frente com essa cena. Pensei que ela fosse fazer um escândalo, mas para minha surpresa ela perguntou se eu estava daquele jeito por causa dela, e pressentindo onde aquele papo iria desaguar, disse que sim, abaixando um pouco mais a sunga para que ela pudesse ter a visão completa do pau. Ela olhou aflita pros lados, preocupada com a presença de outras pessoas, ocasião em que a tranqüilizei dizendo que todos já estavam dormindo, inclusive minha esposa e os filhos dela. Ao mesmo tempo segurei o pau e perguntei se ela havia gostado, e tendo ela balançado a cabeça de modo afirmativo, me levantei e deixei o falo a poucos centímetros de sua boca. Ela olhou pra mim com a cara mais safada que havia visto nela, abriu a boca e foi enfiando a pica dentro, enquanto que com a mão acariciava o saco. Segurei sua cabeça e passei a literalmente fuder sua boca e em menos de 5 minutos o pau passou a latejar e lançar jatos de porra garganta abaixo. Ela tirou o pau da boca, recebendo algumas golfadas no canto da boca, momento em que a mandei engolir tudo, voltando a enfiar o pau em sua boca até expelir toda a gala. Com os dedos retirei a porra do seu rosto e a limpei em sua língua. Puxei Raquel pelas mãos e a conduzi para a área da churrasqueira, que tinha uma mesa numa posição estratégica. Nada falávamos, mas era como se estivéssemos combinados o que fazer. Beijei sua boca com gosto de porra e fui retirando o sutiã para logo passar a lamber, beijar e chupar seus lindos seios. Depois a deitei sobre a mesa e retirei sua calcinha, relevando uma grande buceta semidepilada. Levantei suas pernas e passei a chupar sua buceta, com gosto agridoce de mijo e gozo. Quando meu pau voltou a endurecer, ajeitei a cabeça do falo por entre seus lábios vaginais, olhei pros seus olhos e fui lentamente enfiando até fazer o saco encostar em sua bunda. Segurei sua cintura e passei a meter com vigor, tirando e metendo tudo numa violenta estocada. Percebi seus vários orgasmos e quando disse que iria gozar dentro dela, ela avisou que estava no período e não tomava anticoncepcional. Sem perguntar se podia, levantei suas coxas e meti a língua no cu, e passei a lacear o redondo com dedos e quando consegui meter 3 dedos juntos, ajeitei a cabeça do pau no rabo dela e fui forçando passagem até romper a inicial resistência. Ela trancava os dentes para não gritar de dor, mas não reclamou quando o falo foi sumindo dentro do seu túnel anal. Alojado dentro dela, fiz uma pequena pausa para que se acostumasse e quando parou de gemer de dor, passei a lentamente socar a pica e apertar-lhe os bicos dos seios. Como sabia que o marido não comia o cu dela, perguntei se ela estava gostando de dar o rabo pro novo macho dela, tendo ela dito que sim, ocasião em que lhe perguntei quem poderia comer o cu dela. Como ela nada disse, dei-lhe um leve tapa no rosto e mandei que respondesse a pergunta, tendo ela dito que eu seria o único homem que iria comer seu cu. Segurei sua cintura e passei a socar com força até despejar o resto da gala em seu intestino. Essa foi a primeira transa que tive com Raquel, que dali em diante passou a ser minha putinha, minha escrava sexual. (dickbh@hotmail.com)
COMO É BOM COMER MULHER CASADA 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1218 palavras
Data: 15/06/2011 18:29:12
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Mulheres casadas que estiverem a fim de uma foda gostosa me procurem. Meu e-mail jpcavalho379@hotmail.com SIGILO ABSOLUTO
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Eu já comi três casadinhas e quero comer muitas outras
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Estou louco pra comer uma casadinha
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Eu amo comer mulheres casadas. Meu email é jpcarvalho379@hotmai.com
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Isso sim qued é fuder...
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