Sou casado em segundas núpcias com uma bela mulher alguns anos mais jovem e, por isso, nunca fui bem aceito por sua família.
A família matriarcal é totalmente dominada pela minha sogra, mulher manipuladora e maquiavélica que usa como tática a semeação da cizânia entre seus desafetos, como é o meu caso.
O sogrão é um gente boa que adora uma prosa regada à “cana”, porém não anda bem de saúde, diabético em alto grau e, infelizmente, um mero marionete na mão da minha sogra.
Depois de muitos embates com a sogra, atualmente pouco nos vemos e quando isso ocorre a relação é socialmente cordial.
Pois bem, no verão de 2010, estávamos passando um fim de semana prolongado na casa de praia dos sogros e todas as tardes a sogra e suas filhas saiam com as crianças para andar nas ruas de comércio.
Naquela tarde meu sogro havia saído de carro com um de meus cunhados e eu fiquei em casa sozinho lendo.
No entanto, sem qualquer aviso, minha sogra adentrou o “deck” onde eu estava lendo tranquilamente, comentando que estava impossível passear por causa do calor. Puxou uma espreguiçadeira e deitou-se próximo a mim.
Tudo que eu não queria era ter de conversar com ela em detrimento de minha boa leitura, mas por questão de pura educação fechei o livro e dei atenção à sogra.
Enquanto ela tagarelava eu imaginava que em seus bons anos a sogra deveria ter sido uma bela mulher, pois ainda tinha um corpo bom para os seus sessenta e poucos anos.
Quando retomei a atenção à sogra estava falando da saúde do sogrão e me perguntava se eu o via bebendo muito, pois isso era absolutamente nefasto para sua diabetes.
Eu não quis entregar o velho, mas sabia que o cara não deveria beber, então tratei de amenizar a situação sem negar propriamente.
De repente percebi que a sogra estava se queixando de falta de atenção marital. Havia vários anos que o sogro não “comparecia” com sua obrigações de marido em função da diabetes que o fez impotente.
Para minha total surpresa a sogra atacou dizendo que tinha conhecimento, por fontes fidedignas, que eu, ao contrário do sogro, tinha disposição para atender aos anseios de minha mulher e tantas outras fora de casa.
Na mesma hora neguei veementemente, no entanto a sogra disse que sabia muito bem e que estava de olho nas minhas escapadas, afirmando que minha mulher era cega em função de seus sentimentos por mim.
Tentei acabar ali com aquela conversa, mas a sogra disse que poderíamos deixar tudo calmo se eu fosse compreensivo com ela.
Eu já havia entendido perfeitamente o que ela queria dizer, mas me fiz de sonso e perguntei o significado daquela afirmação.
Bem a seu modo a sogra falou: “não se faça de idiota para mim, quero que você me coma. É isso.”.
Emendou dizendo que tinha suas necessidades e que volta e meia se arriscava com um garoto de programa para apagar seu fogo, mas eu seria uma fonte confiável e que ninguém saberia, não haveria qualquer necessidade de romance. Seria uma trepada rápida, nada mais!
O tesão da sogra estava à flor da pele e insistindo falou: “vamos ali no meu quarto, eu fico de cachorrinha e você me come por trás, não precisa nem me olhar no rosto”.
Erroneamente, vi ali uma forma de ter a sogra na mão, mas, por óbvio, minha avaliação se mostraria totalmente equivocada mais tarde.
Olhei para a sogra e falei: “muito bem, eu te como, mas você vai parar de pegar no meu pé e vai deixar minha mulher em paz, feito? além disso, você tem que me chupar para eu ter uma ereção agora”.
A sogra disparou: “chupar é comigo mesmo, vem cá”.
Levantei, cheguei junto a sua espreguiçadeira e abaixei o calção expondo a pica flácida.
A sogra estava realmente a toda e no ato segurou minha pica falando: ”nossa que delícia, vou mamar até ficar dura e grande para você me foder gostoso”.
Caiu de boca na pica e a velha sabia o que estava fazendo. Quase que de imediato minha pica estava dura apontada para aquele céu azul anil.
A sogra, punhetando fortemente minha pica disparou: “pica assim é bom de se levar atrás”.
A sogra chupava com sofreguidão e a cada intervalo falava um monte de sacanagens.
Mamou gostoso engolindo a pica até a garganta, cuspindo e lambendo na chapeleta.
Enquanto chupava, puxou o maiô de lado expondo uma bucetona peluda e se masturbou freneticamente.
Eu já estava a ponto de gozar na boca da sogra, então a chamei para o quarto para terminar o serviço.
O quarto dava para a baía, descortinando uma vista fenomenal. Assim, botei a sogra de quatro na cama, sem tirar seu maiô, expus a bucetona e enterrei de uma vez.
Estava seco apesar do tesão da velha, pois nessa idade a lubrificação natural é escassa.
Por isso pedi a ela um creme ou algo para lubrificar melhor sua buceta.
A sogra correu no banheiro e veio com um óleo hidratante que entornou na minha pica e espalhou com movimentos de punheta.
Tornei a enterrar a pica na velha e bombei com força, quase com raiva daquela foda.
A velha gemia e pedia mais, dizia que há muito não era fodida daquela forma e que eu não parasse por estava a ponto de gozar. Mais algumas bombadas e a sogra gozou alto, se tremendo inteira com a respiração ofegante.
Eu, ao contrário, apesar da forte ereção estava longe de gozar. Como tenho muito preparo físico, continuei bombando forte naquela bucetona procurando terminar logo.
Em pouco tempo a velha estava novamente pedindo “não pára” e logo se desfez em outro gozo tremido.
A essa altura eu estava totalmente suado, pingando, mas com a pica rija feito aço.
Sem intenção prévia eu estava fazendo a velha delirar: “assim você vai me matar de gozar, anda, fode, mete mais nessa buceta...”.
Eu estava começando a me cansar de tanto bombar forte e nada de gozo. Alguns momentos mais tarde e a velha gemeu em mais um gozo.
Provavelmente havia mais do que 20 minutos que estava bombando forte na buceta da velha, que já havia gozado três vezes, e eu não conseguia chegar ao gozo. Então, puxei para fora e pedi para ela me chupar para eu gozar.
Por incrível que pareça, a sogra ainda pediu para eu foder “mais um pouquinho” dizendo: “Põe no meu rabo, que você goza rápido no meu cú apertadinho”
Eu não iria perder essa oportunidade. Peguei o tal óleo e passei na pica, enterrando em seguida no rabo da velha.
Eu imagino que muitos genros já idealizaram comer com força o cú de suas respectivas sogras, apesar de não ser este o meu caso.
Bombei sem pena desde o início, a sogra gritava pedindo para ir mais devagar, mas eu não cedia nem um pouco enterrando até as bolas naquele cuzão.
Novamente, passei alguns minutos bombando forte procurando gozar. A sogra agora já estava feliz com meu pau inteiro no seu reto e gritava de prazer enquanto se masturbava.
Tirei do cú, fui ao banheiro e lavei a pica, voltando em seguida para o quarto.
Deitei na cama absolutamente alagado de suor e falei: ”chupa agora”
A sogra veio de quatro como estava e se dedicou a mamar minha pica. Como a velha sabia mamar como uma puta, em pouco tempo enchi sua boca de porra quente que foi engolida com prazer.
Depois do gozo, levantei e fui direto ao meu quarto tomar um banho antes que o pessoal voltasse.
Alguns minutos mais tarde, eu estava deitado no meu quarto quando a porta se abriu apenas para a sogra enfiar o rosto na fresta e dizer: “agora você vai ser meu garanhão”.
Em resumo, eu havia virado refém da velha.
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