Fodinha gostosa na Delegacia

Um conto erótico de Ramsés
Categoria: Heterossexual
Contém 3241 palavras
Data: 17/06/2011 20:24:41
Última revisão: 19/06/2011 21:29:32

Olá amigos da casa dos contos, eu sou Alexandre (nome fictício), tenho 39 anos, 12 anos de polícia civil, onde a 8, estou como delegado. Venho relatar para vocês um fato inédito qual jamais imaginei que aconteceria, por diversos fatores, entre eles o principal: eu ser casado e amar a minha mulher. Todavia, existem os “imprevistos” ou “peças” que a vida nos prega, não? Foi bem isso que me aconteceu.

Minha delegacia é muito pacífica, localizada em um bairro calmo, isto implica em quase nunca recebermos casos urgentes, comumente recebemos um ladrão de galinha ou outro, qual damos uns tapas e liberamos, quando não possui antecedentes.

Era uma quarta-feira de Abril, estava fazendo meu plantão, costumeiramente monótono, quando adentrou pela porta uma mulher extremamente bonita, morena, alta, cabelos longos e negros como seus lindos olhos, ela apresentava umas marcas vermelhas pelo rosto, descabelada, descomposta e parte de seu vestido estava rasgado, num ímpeto de “desejo instantâneo” fiz um esforço para ver entre seus dedos, parte de suas mamas fartas e sem dúvida deliciosas. A mulher chorava muito, antes de me responder qualquer coisa, os policias também entraram na sala, carregando o namoradinho dela algemado, já havia entendido do que se tratava.

Chorando de soluçar e muito nervosa, a mulher não conseguia falar sobre o que o bandido havia feito efetivamente, talvez fosse uma briga conjugal, um assalto, assalto seguido de tentativa de estupro, não tinha e precisava de uma definição. Impaciente com a situação, pedi para que um guarda ficasse na sala comigo e o outro levasse e desse um jeito de acalmar a mulher, oferecendo água, café, qualquer coisa.

Ficamos na sala com o bandido e depois de uns bons tapas o marginal manteve o depoimento de que se tratava apenas de uma briga entre o casal. Eu nada podia fazer, tendo em vista que não podia encarcerar o cara enquanto não houvesse um B.O formal por parte da vítima, o isolei em uma sala com um policial e esperei pelo depoimento da jovem. Uns 30 minutos depois, a moça voltou a minha sala e começou o seu depoimento, enquanto ela falava, confesso que a minha vontade era dar-lhe um colo paterno, em primeira instância, no meu ponto de vista é inaceitável um homem ter o disparate de usar a força física contra uma criatura tão doce, aliás, por mais bandida que fosse, eu repudio esse tipo de crime. É homem para bater na mulher, mas quando chega numa situação dessa chora como uma garotinha.

Enfim, ela realmente confirmou que os dois namoravam, ele por estar embriagado e enciumado, havia cometido o delito, mas que não era normal acontecer, que havia sido a primeira vez, por isso ela não ia prestar queixa, mas que o namoro estaria terminado. Revoltei-me a princípio, porque ele merecia ir para a cadeia, ainda tentei argumentar, mas ela manteve firme sua decisão. Os dois saíram juntos da delegacia, no entanto, eu dei a pobre moça um cartão – uma exceção, minha intenção já era outra –, disse que se caso voltasse a ocorrer, ela poderia me ligar e eu resolveria de uma vez o problema.

Sonhei três noites com aquela mulher cavalgando no meu pau e acordei todo melado, sendo que, nas mesmas três noites havia fodido com a minha mulher e imaginado ela, na minha cama. Dias depois, acabou dormindo o desejo “urgente” que eu sentia. Um belo dia, quando menos esperei, tocou o meu telefone, e era ela, Marcela (nome fictício), perguntando como estaria a minha agenda nos próximos dias, disse-lhe que conturbada. Imaginando que o cara havia batido nela de novo, sugeri que fosse a delegacia e assim resolveríamos o problema, ela prontamente disse que não se tratava disso, queria apenas me encontrar e conversar. Estranhei a princípio, mas aceitei, e naquele mesmo dia, fomos almoçar juntos.

Encontramo-nos em um restaurante discreto no centro da cidade. Marcela estava exuberante, de dia ainda mais bonita. Quando chegou, eu já estava à mesa, de longe percebi seu vestido excessivamente curto, branco, com um decote não exagerado, quando se aproximou, pude notar suas pernas bem torneadas, malhadas, morenas com pelos discretos e loiros, me contive para recebê-la. Cumprimentamo-nos e sentamos, pedi um chopp para nós dois, educadamente, ela respondeu que não costumava beber, para manter a boa forma, mas que naquele dia abriria uma exceção, para me agradar e por causa do calor que fazia – oh, mas que gracinha, quase verdadeira. Como sou um homem muito objetivo e meu tempo nem sempre é favorável, indaguei de cara:

- Então, a que devo a honra de tão inesperado convite?

- Oh, mas que homem direto...

Senti que ela estava um tanto envergonhada, hesitando em falar, não sei se queria manter um “ar puritano” ou se realmente estava acanhada, tentando quebrar esse clima:

- Vejo que está sem graça; não fique, me disse que não se tratava de mais uma briga entre você e seu namorado, então suponho que estivesse apenas com vontade de me encontrar, talvez olhar pra minha cara de novo e me agradecer por estabelecer uma certa paz em seu relacionamento, afinal de contas, o seu namorado é um “playboysinho”, conheço o tipo, nada que uns bons tapas não resolvesse, se não levou dos pais em casa, estava na hora de levar de alguém “no meio da rua”, não é?

Falei com a intenção de descontrair, deixá-la mais a vontade. Sorrindo, me respondeu:

- Não Dr. Alexandre, não é nada disso. Eu terminei o meu namoro e nem penso em ver aquele canalha de novo. A primeira vez que a mulher apanha de um homem, a culpa é dele, mas caso haja uma segunda, terceira, quarta, a culpa será dela, que não deu um basta.

Quase aplaudi aquele discurso, por pensar exatamente igual, mas me limitei a dizer:

- Muito bem, seria o meu sonho que todas as mulheres pensassem como você, querida Marcela.

Segurei em sua mão por cima da mesa, depositei no dorso um demorado beijo e olhando em seus olhos:

- Mas você ainda não me disse o moti...

Antes de completar a frase, ela se adiantou:

- Você, gostaria de estar com você de novo, mas em outro ambiente e em outra situação.

Pensei comigo “acha que não sabia? só queria ouvir dessa tua boca deliciosa”. Daquele momento em diante joguei pelo ralo todas as minhas convicções moralistas a respeito do adultério, apesar de amar minha esposa e nunca tê-la traído, eu não podia ignorar àquele fato.

- Então, o que acha de sairmos daqui direto para um lugar onde estejamos só nós dois, hum?

- Vou visitá-lo na delegacia amanhã à noite, Dr. Alexandre. Esteja preparado para me receber.

Ela falava, enquanto levantava da mesa para ir embora.

- Não tenho plantão amanhã Marcela, mas você pode ir na quinta-feira, provavelmente estarei lá.

Insisti que ficasse para almoçar, ela disse que não queria, só queria saber se eu aceitaria sua visita, quando nos despedimos, ela me deu um beijo demorado no rosto, no canto da boca e sussurrou no meu ouvido: - Me aguarde Dr.

O que fiz? Aguardei, a terça e a quarta se arrastaram. Finalmente chegou a quinta-feira, por volta das 1:30 da madrugada, ela chegou, mandou uma conversa fiada para os guardas de plantão e entrou na minha sala sem que eu menos esperasse, se fosse uma assassina, teria me matado, isso serve para que você, caro leitor, veja do que um par de seios é capaz. Após entrar, encostou a porta e foi até onde eu estava, levantei para recebê-la, ela jogou a bolsa em cima de uma cadeira e foi direto ao meu encontro, não quis saber de aperto de mão, me abraçou de forma carinhosa e me deu um demorado beijo no pescoço, eu a recebi nos braços da mesma forma, envolvi-a em um abraço. Senti o beijo no pescoço e por instinto, fiquei arrepiado, enquanto afagava seus cabelos, sussurrei:

- Que bom que você veio.

- Eu disse que eu viria, Dr.!

Ela continuou a beijar toda a área do meu pescoço, alternando entre beijos, mordidinhas e chupadinhas, era uma mulher cheirosa. Apesar de separar bem trabalho e vida pessoal, não tive como não me excitar com aquilo. Pedi para aguardar um minuto, para que eu pudesse trancar a porta, ela me confessou que ninguém nos atrapalharia, ela tinha dado ordens aos guardas – veja que irônica, bobinha, quase santa. Fechei a porta e voltei para seus braços, nos beijamos intensamente durante minutos, eu estava certo quando outrora afirmei que sua boca era deliciosa, sem ao menos ter provado. Ela folgou minha gravata e abriu os botões da minha camisa sem pressa alguma, alisou meu peito com o dedo, deixando a unha bem feita e pintada de uma cor “viva” arranhar de leve, me fazendo arrepiar mais uma vez. Eu não sou um homem feio, sou moreno de olhos claros, alto, corpo atlético, peludo (não tanto), diria que bem dotado (19cm), e a descrição dela eu já dei em outra estrofe.

Enquanto ela arranhava e brincava com os dedos em meu peito, eu tirava o paletó e a camisa. Marcela me empurrou em uma espécie de sofá – deixo um no canto da sala, no intuito de descansar no meio da noite, e dar um conforto melhor as pessoas que vão à delegacia, quando necessário, nunca pensei em usá-lo da forma que o usei aquela noite - e trouxe para minha frente uma cadeira, naquela noite ela trajava o mesmo vestido do dia em que “almoçamos” juntos. Sentado no sofá, passei a observá-la, desejá-la, por mim já estaria metendo na safada á muito tempo, mas eu deixei que fizesse o seu jogo, sabia que era perigoso, mas por saber disso, tornava-se ainda mais excitante.

Ela virou de costas para mim e levantou o vestido, deixando às minhas vistas sua bunda enorme, empinada, a calcinha branca, totalmente enfiada dentro da bundinha, abri o zíper da minha calça e olhei aquilo massageando o pau por cima da cueca. Ela afastou a calcinha com dois dedos e encostou a boceta no braço cilíndrico da cadeira, observei louco de tesão o ferro roçar naquela boceta desprovida de pelos, rosada, e não agüentei. Levantei da cadeira bruscamente, pegando-a pelo braço e virando-a para mim, beijei sua boca intensamente, enquanto beijava, fui deitando-a no sofá cuidadosamente. Sedento, arranquei-lhe o vestido, agora apenas de calcinha e sutiã, contemplei seu corpo por alguns instantes e ato continuo, comecei a beijá-la, à começar pelo seu pescoço, descendo pelos seios, afastei o sutiã com a língua e passei a lamber os mamilos, mordiscar, chupar, enquanto alisava suas pernas e roçava os dedos de leve em sua boceta quente, fazendo o tecido arranhar seu grelo, arrancando dela leves suspiros e contorções, após beijar todo aquele corpo, fui descendo com a língua pelo seu corpo até chegar na virilha, mordisquei a virilha na altura da boceta, ela segurou em minha cabeça puxando-a de encontro ao sexo, resisti, queria que ela voltasse, e pra isso, teria que judiar dela um pouquinho.

Meti a língua por baixo da calcinha, sem deixá-la tocar na boceta, levantei a calcinha com a língua o máximo que pude e soltei, deixando o tecido surrar o grelo duro de tesão, continuei fazendo isso com os dentes, conseguia puxar ainda mais, fazendo a “surrinha” ser ainda mais intensa, ela soltava gritinhos abafados - eu já não estava nem aí sobre estarem ouvindo ou não. Quando não mais resisti, afastei sua calcinha, apoiei suas pernas em meus ombros e comecei a esfregar o queixo em sua boceta, esfregava do grelinho até a entradinha da boceta, quando já estava toda molhadinha daquele líquido de tesão, aquela delícia produzida pela boceta, meti a língua, lambi muito aquela mulher, lambi do grelo até o cuzinho, meti a língua em sua boceta e em seu cuzinho, enquanto alternava a foda com a língua, mordiscava, chupava forte, judiava ainda mais um pouco dando tapinhas em suas pernas, até que ela encheu minha cara de porra, gozou fartamente na minha boca, esperei com a língua dentro da boceta e bebi o que pude daquele gozo frenético.

Levantei, e ela ainda estava com os olhos revirados de tesão, as pernas tremulas, olhei para ela com um meio sorriso e disse:

- Era isso que tu queria? Cansou dos moleques e veio atrás de um homem de verdade, não é? Vadia!

Tirei os sapatos e calça, meu pau pulou da cueca, segurei nos cabelos de sua nuca e puxei seu rosto de encontro à meu pau, esfreguei seu resto em minhas bolas, ela com os olhos fechados, tentava abocanhar o pau, lambeu minhas bolas, me deixou todo babado, depois disso eu deixei que ela chupasse. Soltei o pau e deixei que ela fizesse o trabalho, a vadia tinha uma boca deliciosa, fazia coisas que minha mulher não faria nem nos mais loucos sonhos sexuais dela. Sentei na cadeira e senti ela me chupar por alguns longos minutos, agüentei o que pude, mas acabei gozando em jatos na boca dela, ela nem fez menção de tirar meu pau da boca quando sentiu que eu ia gozar, muito pelo contrário, mamou tudinho direto do pau. Delicia de morena!

Ainda com o pau na boca, olhou pra mim com um olhar de putinha, quase pedindo “vem aqui me foder vem”, levantei da cadeira e voltei a deitá-la no sofá, abri suas pernas o máximo que pude e fiquei observando mais uma vez aquela boceta linda, dei uns tapinhas no grelinho por cima da calcinha e ela sorria de canto, falou com uma voz rouca e manhosa:

- Mete, Dr. Alexandre.

Não me fiz de rogado, tirei a cueca e joguei na cara dela, esfreguei a cueca em seu rosto e ela, ficou lambendo a cueca na altura em que estava meu pau. Coloquei o pau duro e latente por baixo da calcinha, fechei as suas pernas, abraçando-as e encostando-as em meu peito, fiquei metendo ali, deixando meu pau roçar intensamente no grelo e na boceta, quando não mais agüentei, tirei finalmente sua calcinha, e encaixei a cabeça do meu pau na entrada da boceta, fazendo movimentos de entra e sai, fui arrombando assim a boceta de Marcela, que gemia como uma cadelinha.

Cheirei e lambi sua calcinha, do mesmo modo que ela fez com minha cueca. Sem que ela menos esperasse, meti de uma vez o caralho naquela boceta gostosa, ela gemeu alto, se não escutaram outros gemidos meus ou dela, esse com toda certeza ouviram, mas, mais uma vez prevaleceu o “estou nem aí”, daí em diante, fodi a morena sem pena, soltei suas pernas, ela abraçou minha cintura com elas, e passando os braços por baixo de seus ombros, nos encaixamos um no outro, peito colado, os biquinhos dos seios roçando nos pelos do meio peito, hummm... delicia. Fodemos assim por um tempo, até que eu pedi que ela levantasse e ficasse de quatro para mim, ela o fez sem hesitar, ficou de quatro no sofá, eu levantei e meti com mais vontade em sua boceta, dando fortes tapinhas em suas pernas e arrancando dela gemidos altos, a essa altura, ela já havia gozado em meu pau duas vezes e eu sentia que vinha uma terceira por aí, e queria gozar com ela, mas também queria meter naquele cuzinho rosadinho que parecia ter sido tão pouco explorado...

Enquanto metia em sua boceta, lubrifiquei o dedo maior com cuspe e comecei a introduzi-lo no rabinho, ela rebolava no dedo, mas eu sentia que estava tensa, não queria estragar o prazer que estávamos sentindo, por isso deixei a idéia de lado. Continuei metendo na bocetinha, ela pediu para que eu sentasse na cadeira, que ela queria cavalgar em mim – lembram do sonho? Não foi bem nesse lugar, porém, está valendo -, atendi seu pedido e a deixei cavalgar gostoso no meu pau, enquanto eu alisava suas costas e chupava seus seios com desejo. Marcela gozou uma terceira vez em meu pau, dessa vez mais intensamente, melou minha barriga, virilha e ainda sobrou para a cadeira, ao mesmo instante, gozei intensamente dentro dela, explodimos em um gozo frenético e cheio de tesão e depois, nos abraçamos carinhosamente, como um casal de namorados que faz amor pela primeira vez.

Marcela desabou sobre o meu corpo, exausta, dengosa, era uma menina, tinha apenas 23 anos, eu, deixando que o meu lado carinhoso falasse mais alto, alisei suas costas e dei-lhe alguns beijinhos no ombro, ficamos ali, naquele estado, pelados, dentro de uma delegacia por algum tempo, sem dizer nada, até que eu fui obrigado a quebrar o silêncio:

- Querida, eu não quero ser indelicado, mas você precisa ir, precisamos nos recompor... “faltou-me palavras”... Bem, você sabe.

Ela levantou a cabeça do meu ombro e me olhou com um sorriso jovial, respondendo:

- Eu sei querido (havia uma certa ironia no “querido”, pois normalmente quem fala assim são casais que já vivem juntos a um tempo), eu já estou de partida, você se saiu melhor que a encomenda.

Ela falava enquanto saia do meu colo e vestia a sua roupa, levantei da cadeira e enquanto fazia o mesmo, repliquei:

- É mesmo? Obrigado então, no entanto, devo dizer o mesmo de ti.

- Obrigada, Dr. Alexandre... (voltou a me tratar com formalidade)... porém antes que você comece com a série de recomendações, eu vou lhe dizer logo; sei que você é casado, e não pretendo procurá-lo de novo, não se preocupe, pois não ligarei em seu celular e só voltarei a vir aqui, caso seja necessário, caso seja estreitamente “profissional”, está bem?

Sim, ela falou assim mesmo, parecia estar indo para uma guerra:

- Que isso Marcela, desarme-se e tire essa armadura, em momento algum eu pensei em dar qualquer recomendação. Claro que me é conveniente e necessário pedir sigilo pelo que houve aqui, porém eu não esfregaria o meu casamento em seu rosto.

- Está bem então, obrigada.

Sem esperar que eu fosse deixá-la na porta, abriu a porta e simplesmente saiu, olhei para a porta e limitei-me a sorrir de canto e pensar: “ eita mulherzinha de personalidade. Vou esperar sua próxima ligação “.

As pressas, “arrumei” a sala e voltei a ser delegado daquilo que à pouco havia sido um “motel”. Quanto a outras ligações, elas vieram, inclusive, dependendo da “aceitação” que esse conto venha a ter, posso contar-lhes como eu meti no rabinho da Marcela.

Sobre se ouviram ou não os “gemidos”, se ouviram eu não sei, apesar de o escrivão e os dois guardas me olharem depois com certa desconfiança, eu acredito que não ouviram, olharam-me desconfiados por não saberem o que se passou entre eu e Marcela na sala, desconfiavam de algo sim, porém, nunca souberam se realmente existiu.

Posso ainda contar-lhes o motivo pelo qual ela decidiu ligar para mim, dar para mim, mas... acredito que não vos seja interessante, sim? rs...

E um apelo a todas as mulheres: nunca sejam agredidas pelos seus maridos/parceiros/namorados, e se acontecer, não abaixem a cabeça, denunciem, pensem como Marcela: “ A primeira vez que o homem bate, a culpa é dele, outras que por ventura vierem a acontecer, a culpa é da mulher. “

Por fim, queridos leitores, desculpem se estendi demais o conto, se faltou objetividade ou coisa parecida. Apesar de ser leitor da casa dos contos, este é o primeiro que efetivamente escrevo e posto por aqui. Já tive a idéia de postar as minhas aventuras sexuais – que não são poucas – mas nunca tive “coragem” o suficiente, mas quando finalmente resolvi postar, postei este para vocês, escrito de “cara limpa”.

Obrigado a todos pela leitura e até breve.

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Comentários

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Muito bom Dr. Alexandre, escreva as outras aventuras que teve com a Marcela, e seu conto foi bem redigido, parabéns.

Eu já tive uma transa com um PM feminino, muito gostosa era ela.

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Delicia, delicia delicia...Agora eu q fiquei sonhando em cavalgar assim kkkk

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Hummmm nem sei o que dizer desse conto.... Delícia!!!

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Oh, mas que surpresa! obrigado pelos comentários positivos, são muito importantes para mim! Sem dúvidas, postarei mais alguns contos para vocês.

Abraços.

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irmazinha safada se é essa safada assim ,quero seu msn ,aqui vai o meu safada,edgarcalhaoturbo@hotmail.com, a sinto ñ ser para a historio q foi um verdadeiro tesao mas acho q a gata sera melhor.

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Nossa,sem dúvida o melhor conto que já li desde que comecei a visitar esse site...Parabéns,continue pstando suas aventuras,vou adorar ler seus contos!!!!

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