Para que vocês leitores possam entender o nível do tesão de uma puta,divirtam-se com este relato. Gosto muito de ir para as tradicionais casas de swing para garimpar uma boa trepada. Uma destas ida conheci um senhor que participou de uma suruba junto com meu marido e mais dois rapazes. ao terminar ele deu seu telefone para contato.Liguei durante a semana e marcamos para aproveitar que sua mulher estava viajando. Na hora e local combinado, estava ele me esperando e guiou-me até seu apartamento. Tudo muito lindo, limpo, muito vinho, petisco e muito sexo.
Trepamos na cama do casal, dei cu, buceta, chupei e fui chupada até um brinquedinho ele enfiou no meu cu enquanto comia minha buceta, ( até acho que ele queria tambem) .Na hora de ir embora ele ofereceu uma quantia em dinheiro para pagar o combustivel e minhas despesas pessoais. Já em outra ocacião em uma outra casa de esquema encontro dois senhores que se diziam " empresários do ramo de produtos de limpeza",mas suas aparencias de vestimento diziam ao contrário, mas tudo bem que tal fazer dois feios felizes. Fomos para uma suite e os dois me deram um banho de lingua e meteram de todas as maneiras possiveis, terminando com duas gozadas nas tetas.
Quando sai para ir embora encontro os "empresarios pegando seu veículo caindo aos pedaços onde vendiam bambonas de produtos de limpeza e estavam indo buscar jornal para vender a noite nas sinaleiras. Então admito, sou puta mesmo. Puta pobre ou puta rica o que importa é sentir prazer e muita porra nas tetas para meu corninho cheirar tudo quando chego em casa. Neste mês quero um dia chegar em casa e pedir para ele cheirar as tetas e dai vai perceber o que eu estava fazendo... ou seja dando a buceta, o cú sem ele saber, pois pensava que a puta estava trabalhando. Nesta noite quando voltava para casa, fiz uma análise do meu histórico de puta, observei que é bem equilibrado, não há preconceito. Dou para pobre, rico, branco, preto. O que importa é ter cacetões grande e grosso, pois gosto de me sentir arrombada.
