Depois de realizar a fantasia de meu, agora corno oficial, em Curitiba com o técnico em informática Marcelo Vanderley Neves, voltei a trabalhar no litoral do Paraná, uma vez concluído meu curso em administração financeira na capital do estado.
A vida profissional voltou à normalidade o mesmo ocorrendo no lado familiar. Meu marido corno, que sabe como ninguém chupar uma buceta às primeiras horas de todas às manhãs, gosta muito de lembrar quando foi coroado com um espatacular par de chifres.
Na regional empresa em que trabalho veio transferido de Curitiba um funcionário para administrar os serviços de divulgação. Desquitado, amontoado com uma ex- namorada, 1,68, ligueiramente gordinho, com cara de safado, passou a trabalhar minha sala.
Meu marido é turismólogo ligado a eventos desta natureza. Foi chamado para participar das licitações e acabou sendo contratado para desenvolver o serviço solicitado. Seu trabalho de consultoria estava ligado diretamente ao meu novo colega e a cada quinzena ambos se encontravam para tratar do assunto e acertar as contas.
Quando eu observava os dois conversando passava a sentir uma coceira na xana chegando, às vezes, a ficar com a calcinha molhada de vontade de ser comida pelos dois.
Na última sexta feira de setembro de 2.010 meu marido foi acessorar um grande evento na vizinha cidade de Paranaguá.
Ao sair pela manhã, -(disse que voltaria no sábado)-, recomendou para eu me cuidar com o novo colega de serviço, pois, segundo meu corno, poderia ser cantada.
Pronto. A porteira estava aberta. Não foi preciso dizer mais nada.
TUDO BEM, MEU AMOR. VOCÊ VAI SER CORNO MAIS UMA VEZ, foi o que lhe falei quando saía de casa.
Naquela sexta feira eu e Ismael Moura, o novo colega de trabalho, fomos comer pizza no centro da cidade.
Ismael não tinha carro e tampouco conhecia aos demais balneários em nossa cidade.
Após o jantar, em meu corsa prateado, fomos ver a lua sair de dentro do mar na praia mansa em Caiobá, embaixo de um arvoredo bem próximo ao trapiche de pesca do local.
Tudo caminhava para uma deliciosa foda. Assim que desliguei o motor do carro fui agarrada por Ismael que começou a me beijar na boca. Foram beijos molhados, demorados com as duas línguas se degladiando, uma querendo se enrolar na outra.
Entre beijos e chupadas no pescoço, a esta altura, eu já estava com um senhor cacete em minha mão. Nunca tinha tido a felicidade de ser prresenteada com uma maravilha daquele tamanho, grossa, cabeçuda e comprida.
Ismael foi abaixando minha cabeça em direção aquele monumento que mal cabia em minha boca.
Me agachei para o lado do banco do carona, abri bem os lábios e passei a chupar, a passar bem de leve a ponta da língua em baixo da cabeça da pica, bem onde ficam os centros nervosos. Eu estava com uma saia curta, como eu estava agachada minha bunda ficou a mercê de sua mão. Ele sabiamente passou a deslizar seu dedo médio no rêgo de meu cuzinho até a entrada da minha buceta pingante.
E assim foi. Eu chupando sua pica e ele cadenciando a massagem.
Passava sua mão na minha bunda e ia descendo, parava. Dava pequenos toques bem no meio do olho de meu cuzinho. Enfiava a ponta do dedo e eu piscava o esfíncter como que querendo "morder" seu delicioso dedo.
Pedi para ele enfiar o dedo de uma vez, ou na buceta, que estava encharcada, ou no meu cú, que estava pedindo para voltar a ser comido.
Quando meus espasmos de gozo começaram passei a sentir a pica de Ismael crescer, inchar dentro de minha boca.
Deu uma pulsada, duas, e na terceira passou a despejar um leite grosso, gostoso um pouco doce, um pouco amargo, na minha garganta.
Gozamos juntos. Eu gemendo com a boca cheia e Ismael com a cabeça levantada, olhos fechados, corpo retesado.
GOZA SUA VADIA. BISCATE. ESTÁ ADORANDO CHIFRAR SEU MARIDO, PUTA SAFADA!
Não tirei seu pau da boca até deixa-lo limpinho, bem limpinho.
A lua já estava alta quando Ismael pediu para irmos até seu apartamento, bem perto,por sinal, do nosso ambiente de trabalho.
Esperamos os vigia de nossa empresa sair do ângulo de visão entramos na garagem do edifício.
Ismael mora no segundo andar.
Na escada tirou minha calcinha, enfiou um dedo no meu cú e mandou eu subir devagar, pois na troca de cada passo, na subida de cada degrau tirava e enfiava numa cadência maravilhosa.
Na porta do apartamento, mandou eu me agachar e chupar sua pica enquanto abria a porta.
Entramos.
Fui agarrada, saia tirada com violência, caí no sofá e Ismael caiu de boca em minha buceta.
Chupou, chupou, e chupou . Gozei cinco vezes nessa operação preliminar.
VIRA DE QUATRO, PUTA. VOU ALISAR AS PREGAS DE SEU CUZÃO.
Passou a esfregar bem de leve a cabeça daquela enorme pica na porta de meu botão anal. Enfiava até a metade na minha buceta, cuspia no meu rabo e enfiava o dedo lubrificando aquilo que iria ser seu parque de diversão na sequência.
Quando senti a cabeça daquela enormidade encostar nas minhas pregas tranquei a respiração e afrouxei os músculos do rabo.
Ismael não avisou que iria colocar devagar. Foi uma porrada só. Uma entrada de vez, forte e violenta que me fez gritar.
Ele me deu um forte tapa na bunda e começou o movimento de entra e sai bem devagar, com rítimo, que na medida em que eu gemia aumentava a velocidade da estocada.
Uma de suas mão em um bico de meu seio, a outra no meu grelo e na entrada da buceta fazendo massagens .
Que coisa mais gostosa!
Ele começou a por e tirar com muita força e de um momento para outro deu uma rápida parada na porta de meu cú e disse que iria gozar.
Enfiou com raiva a última estocada e passou a gritar feito um louco.
Senti a delícia de sua pica inchar dentro de meu reto e me inundar com sua pôrra fazendo gozar junto com ele.
Ficamos parado, silenciosos, gemendo baixinho, suspirando, suando por alguns minutos até sua pica deslizar suavemente para fora de mim.
Era uma hora da madrugada quando meu amante disse que era para eu sair, pois estava esperando para aquela manhã do último sábado de setembro de 2.010 seus parentes de Curitiba.
Ao meio dia de sábado, em casa, meu marido chegou cheio de alegria, sem saber, de novos chifres.
COMO FOI TUA SEXTA, MINHA GATA GOSTOSA, perguntou.
Olhei fundo em seus olhos, parei por segundos, passei a mão em sua cabeça e disse; FUI BEM AMOR. VOCÊ CONTINUA SENDO MEU CORNO OFICIAL. TE CHIFREI MAIS UMA VEZ. FOI UMA DELÍCIA.
Ele me beijou na boca e alí na cozinha me virou para a pia de louça, levantou minha saia -( eu já o esperava sem calcinha)- e começou a comer feito louco.
Ao começar seu gozo disse; DA OUTRA VEZ EU VOU ESTAR JUNTO, MINHA PUTA OFICIAL, CACHORRA, SAFADA QUE EU AMO.
Para a leitora que chegou até aqui, creio que com a buceta bem molhadinha, nunca é demais lembrar que se você ainda não deu para seu marido a felicidade, o prazer, a alegria de ser corno, comece já a os primeiros contatos para que ele sinta essa delícia e lhe agradeça muito depois, quando você passar a chamá-lo pelo nome que todos os marido fiés gostam; MEU CORNO...!!!